Várias ações foram realizadas em diferentes países por todo o globo, conclamados pelo Dia Internacional de Solidariedade e luta incondicional dos presos políticos na Índia, contra a Operação “Caçada Verde” e em apoio à resistência dos camponeses e povos tribais que se alçam em Guerra Popular dirigida pelo Partido Comunista da Índia (Maoísta).
Foram registradas ações na Áustria, Colômbia, Galícia (Estado espanhol), Chile, Itália, França e Brasil.
Nas cidades austríacas de Innsbruck, Salzburg, Linz e Viena foram colados cartazes em honra e glória ao dirigente maoísta Kishenji, preso em 24 de dezembro de 2011, cruelmente torturado até a morte.
Em frente à embaixada ianque, na Colômbia, um combativo comício foi realizado, onde foram denunciados a situação dos presos políticos democráticos e revolucionários na Índia e as guerras de rapina que movem os imperialistas no Oriente Médio.
Na Galícia, cartazes e pichações exigiam a libertação imediata ao camarada Ajith, dirigente maoísta preso nas masmorras do velho Estado indiano.
No Chile, inscrições foram deixadas em frente à embaixada indiana e um intenso trabalho de propaganda feito nas escolas e universidades, com cartazes denunciando a barbárie do velho Estado e a heroica Guerra Popular, dirigida pelo PCI (Maoísta).
Nas cidades italianas de Tarento, Bergamo e Palermo, murais e cartazes foram pendurados denunciando os crimes de guerra do Estado indiano e a luta travada pelos camponeses e povos tribais. Em Milão, uma plenária para estudar o assunto foi realizada.
Na capital francesa, Paris, ocorreu uma manifestação em frente ao Palácio da República. Uma faixa estampava: “Viva a Guerra Popular na Índia! Tributo aos camaradas caídos. Liberdade a Ajith!”. Além disso, dezenas de cartazes e pichações foram espalhados pelas ruas e nas universidades.
No Brasil, nas cidades de Belo Horizonte e Rio de Janeiro ocorreram manifestações e marchas. Na primeira cidade, um bloco vermelho e combativo interveio no Dia Nacional de Mobilização contra os pacotaços antipovo de Temer/PMDB com uma faixa escrito em inglês “Down with ‘green hunt’ operation” (em português “Abaixo a Operação ‘Caçada Verde’”). Um estandarte estampando a dirigente revolucionária Sandra Lima foi erguido e abrilhantou ainda mais o bloco. A polícia tentou reprimi-lo quando este se apoiou num monumento na praça central, mas sem sucesso.
No Rio de Janeiro, o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo) realizou um protesto em frente ao consulado ianque, no centro da cidade. Uma faixa exigia: “Liberdade incondicional dos presos políticos da Índia”. Cartazes exigiam ainda o fim da Operação “Caçada Verde” e denunciavam a sanha sanguinária do imperialismo ianque.
O Dia Internacional de Solidariedade à Guerra Popular e pela liberdade incondicional dos presos políticos da Índia foi exitoso e deu mostras da sólida aliança forjada pelos revolucionários do mundo através do internacionalismo proletário.