Combatentes do Estado Islâmico atacaram uma base militar utilizada pelo USA no sul da Síria, no início de abril. A coalizão imperialista liderada pelos ianques foi cercada e só puderam forçar a retirada da Resistência nacional depois de vários ataques aéreos.
O ataque iniciou-se com detonação de carro-bomba na base dos invasores ianques de al-Tanf, na fronteira com a Jordânia, por onde os ianques têm penetrado na Síria. A base é utilizada também para adestrar os lacaios “rebeldes” sírios. Fontes militares ianques ocultam a quantidade de soldados aniquilados na ofensiva.
Oficial russo é aniquilado
No dia 9 de maio, o mesmo grupo anunciou que aniquilou um militar russo, que atuava no Serviço de Inteligência na guerra imperialista na Síria. O grupo condenou duramente a atuação do imperialismo russo, que junto aos ianques, partilha o país.
Frente a essas ações da Resistência nacional, o arquirreacionário Trump, no dia 25 de maio, na reunião da OTAN, cobrou dos países-membros maior empenho na “luta contra o terrorismo”, isto é, na guerra de agressão à Síria.
Putin, dias antes, também pronunciou-se pedindo unidade da “comunidade internacional” para derrotar a resistência e, assim, ver livre o caminho para repartir e dominar entre eles a Síria e a região.