Vivendo o choro paraense e tocando também os mais importantes chorões de todo o país, o Regional Engole o Choro atua em Belém (PA). Tendo como grande influência e incentivador o chorão paraense, com mais de meio século de carreira, Adamor do Bandolim, os jovens chorões vão desenvolvendo sua arte.
— O grupo foi surgindo em outubro de 2013, quando conheci a Luany na UEPA, Universidade do Estado do Pará. Ela estudava licenciatura em música e eu em matemática, ambos somos formados — conta Igor Sampaio, cavaquinista e diretor musical do Regional.
— Ela sempre com sua flauta transversal e eu com um Bandolim velho enfiado na mochila. E assim nos conhecemos e ela logo me disse para ir aos ensaios da Orquestra de Choro do Pará, e dias depois combinamos de estudar uns choros — continua.
— Daí surgiu a ideia de formar um grupo, e ela chamou o violinista, no caso o Kauê, que está com a gente desde o início. Digamos que nós três somos a raiz desse grupo, do Regional Engole o Choro. Sendo assim, vamos fazer quatro anos de atuação no choro paraense — acrescenta.
Além de Igor, o grupo é composto por Luany Ferreira, flauta transversal; Kauê Lobato e Hewerton Barros, violão 7 cordas;e Edimar Silva, pandeiro.