Professores e outros servidores públicos que protestavam no dia 26 de junho foram violentamente reprimidos em frente à Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Balas de borracha à queima roupa, bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral foram utilizadas contra os mais de 1,2 mil trabalhadores. Um professor foi preso e vários feridos.
Fotos: Ellan Lustosa/AND
O protesto rechaçou a “reforma da previdência” que o prefeito Marcelo Crivella pretende realizar. Uma das medidas é a taxação de servidores inativos, causando revolta na categoria.
A nova norma que Crivella tenta impor aos servidores estabelece a cobrança de alíquota previdenciária de 11% sobre aposentados e pensionistas que ganham acima do teto da previdência. A Prefeitura espera arrecadar, com a nova regra, R$ 83 milhões ao ano.
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