A crise prolongada de superprodução se agudiza e vai deixando
as potências europeias cada vez mais contra a parede, aprofundando suas
contradições e cada vez mais suscitando divergências entre
os poderosos do mundo no que tange às dispendiosas medidas paliativas
exigidas pelos monopólios a fim de garantir sua sobrevida.
Os
efeitos da crise geral vão-se espalhando feito rastilho de pólvora
entre os paióis das economias capitalistas agonizantes, ora colocando
não mais apenas bancos e seguradoras à beira da falência,
mas também seus próprios sistemas monetários e de câmbio,
caros instrumentos de dominação, em risco iminente de bancarrota.
No último dia 13 de novembro, o ministro das Relações
Exteriores de Portugal, Luís Amado, disse que o fracasso das elites
político-partidárias do país em se entenderem colocou
a gerência local na "situação extrema" de vislumbrar
a possibilidade de abandonar o euro, por causa da "perda de confiança
dos investidores".
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