Questionando a realidade através da comédia, em sua constante busca por fazer arte para o povo, a trupe paulista, Fraternal Companhia de Artes e Malas-Artes se prepara para estrear um palco móvel, com espetáculos gratuitos, que deve rodar por vários parques de São Paulo e outras cidades do país.

A Fraternal Companhia de Artes e Malas-Artes no espetáculo Borandá
— Nosso nome é uma homenagem as antigas companhias teatrais medievais, que eram chamadas de fraternais. Surgimos, em 1981, a partir de um trabalho de popularização do teatro, produzindo espetáculos para operários e funcionários de uma empresa. A coisa foi ficando séria e abraçamos a ideia — conta Ednaldo Freire, fundador e diretor da trupe.
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