Em agosto, milhares de argentinos foram às ruas para reclamar por moradia digna. Os protestos e ocupações de terrenos começaram a multiplicar-se após a violenta repressão comandada pela polícia e pelo Engenho Ledesma, no norte do país, que deixou quatro mortos e trouxe à tona o grave problema habitacional vivido pelo povo.
No dia 28 de julho, cerca de 500 famílias ocuparam uma área de 40 hectares na localidade conhecida como Libertador General San Martín ou Engenho Ledesma, em Jujuy, extremo norte da Argentina. Elas reivindicavam há anos que o engenho cedesse áreas para a construção de moradias populares.
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