
Madrid, 3 de janeiro, pessoas esperam na fila pela abertura do bureau de empregos
A crise geral de superprodução relativa que assola o capitalismo global decadente segue corroendo os mercados de trabalho até mesmo nos países imperialistas, que até não muito tempo atrás gostavam de cornetear o "bem-estar" das suas massas exploradas. Hoje, números como o de um milhão de jovens desempregados na Inglaterra constrangem os arautos do "capitalismo avançado", aqueles contra-propagandistas acostumados a apregoar, impunes, que o sistema de exploração da maioria proletária pela minoria burguesa é o melhor, além de único possível, para todas as classes sociais.
Na França, são hoje cerca de 2,9 milhões de pessoas desempregadas, o que equivale a quase 10% da população ativa. É o maior número de desempregados no país em 12 anos.
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Em todo esse tempo lutamos e trouxemos às claras as entranhas e maquinações do velho Estado brasileiro e das suas classes dominantes lacaias do imperialismo, em particular a atuação vil do latifúndio em nosso país.
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