
Egípcios combatem nas ruas após massacre em estádio de futebol
A morte de mais de 75 pessoas em um estádio de futebol no Egito no início de fevereiro acabou descortinando para o mundo uma tragédia muito maior: a deterioração das condições gerais de vida do povo egípcio na sequência dos novos acordos entre as potências imperialistas e as classes dominantes locais para minar as possíveis consequências dos protestos por uma democracia verdadeiramente popular e garantir a perpetuação da rapina dos monopólios no país.
Mais de 40% da população egípcia sobrevive com menos do que o equivalente a U$ 2 por dia. A inflação alcançou os dois dígitos. A taxa oficial de desemprego é de 12%, mas, entre os jovens, o índice real é de pelo menos o dobro.
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Em todo esse tempo lutamos e trouxemos às claras as entranhas e maquinações do velho Estado brasileiro e das suas classes dominantes lacaias do imperialismo, em particular a atuação vil do latifúndio em nosso país.
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