Há meses, anos, as classes dominantes da Europa se esmeram à sua maneira para tentar respirar em meio à crise geral de superprodução relativa do capitalismo. Para isso recorrem a arrochos aos trabalhadores sem precedentes na história recente e até mesmo a suspensão de eleições em alguns países para a implementação acelerada de medidas anti-povo por tecnocratas indicados pelo FMI.
Tanto esforço para tentar frear o destino reservado pela história aos monopólios resultou em absolutamente nada. No final de abril eram sete os países europeus tecnicamente em recessão: Reino Unido, Portugal, Espanha, Grécia, Bélgica, Holanda e Itália.
Na Alemanha, o Ministério da Economia divulgou dados no início de abril mostrando que a produção industrial da maior economia capitalista da Europa caiu 1,3% em fevereiro, muito mais do esperado 0,5% de retração, pulverizando o anteriormente festejado aumento de 1,2% em janeiro. As “autoridades” da Alemanha culparam o frio...
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Em todo esse tempo lutamos e trouxemos às claras as entranhas e maquinações do velho Estado brasileiro e das suas classes dominantes lacaias do imperialismo, em particular a atuação vil do latifúndio em nosso país.
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