Diversas personalidades democráticas, nacionais e internacionais, têm se posicionado em defesa das famílias camponesas. A luta camponesa segue enfrentando frontalmente as ações do velho Estado genocida em conluio latifúndio.
Os importantes posicionamentos se dão em resposta a um chamamento feito por dezenas de movimentos e entidades democráticas. Feito diante de um contexto de uma escalada de criminalização contra movimentos populares, a carta ganhou força em meio a uma série de ataques proferidos por Bolsonaro contra os camponeses organizados pela Liga dos Camponeses Pobres (LCP) em Rondônia. O genocida vem taxando o movimento popular de terrorista e incitando ações contra as famílias camponesas.
Entre as personalidades que aderiram está Noam Chomsky, professor Emérito do MIT e professor Laureado da Universidade de Arizona. O linguista é considerado um dos mais importantes intelectuais vivos e segundo o ranking Thomson Reuters, que mapeia a quantidade de citações e referências em artigos científicos, uma de suas obras está em oitavo lugar no mundo atrás apenas de Marx, Lenin, Shakespeare, Aristóteles, a Bíblia, Platão e Freud.
Outras importantes personalidades democráticas também seguem aderindo à campanha em defesa das famílias camponesas em luta pela terra. Entre os quais estão o padre Júlio Lancelotti, o filósofo Vladimir Safatle, o chargista Carlos Latuff, o historiador João Carvalho, o professor da Humber College, Tyler Shipley, o músico Leoni, além da banda El Efecto e a Revista Ópera.
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Estas assinaturas no referido manifesto somam-se às dezenas de apoios declarados já repercutidos também pelo AND, em campanha que segue propagandeando a justa reivindicação das centenas de famílias e repudiando a criminalização dos que lutam pela terra.