Ato Político contra sionismo e censura no Brasil: operários, estudantes e camponeses aderem ao Manifesto 

O Ato Político ocorrerá no Rio de Janeiro, dia 27 de maio, como firme brado de condenação ao genocídio na Faixa de Gaza e à censura e perseguição aos defensores da Palestina no Brasil.

Ato Político contra sionismo e censura no Brasil: operários, estudantes e camponeses aderem ao Manifesto 

O Ato Político ocorrerá no Rio de Janeiro, dia 27 de maio, como firme brado de condenação ao genocídio na Faixa de Gaza e à censura e perseguição aos defensores da Palestina no Brasil.

Organizações de operários e camponeses estão aderindo ao Manifesto “Nenhum passo atrás: Deter o extermínio em Gaza e a intervenção sionista no Brasil”, emitido pelo Instituto Brasil-Palestina em conjunto com o jornal A Nova Democracia, como convocação de um Ato Político nacional, a realizar-se no Rio de Janeiro, em 27 de maio de 2025.

As Ligas dos Camponeses Pobres – organização camponesa de luta pela terra atuante em todo o País e reconhecida por sua forte liderança na Amazônia Ocidental – subscreveu o Manifesto. A Liga Operária, organização de trabalhadores assalariados, e o Movimento Classista de Trabalhadores em Educação (MOCLATE) também o subscreveram. 

Outras organizações classistas que se uniram à convocação do Ato e ao Manifesto foram a Frente Revolucionária dos Trabalhadores (FRT) e o Partido Comunista dos Trabalhadores Brasileiros (PCTB). A Tribuna do Trabalhador, programa de rádio voltado à educação classista dos operários da construção civil, também aderiu ao Ato.

Entre os estudantes, houve forte adesão, por exemplo, da Executiva Nacional dos Estudantes de Pedagogia (ExNEPe), do Diretório Acadêmico da Física José Roberto Tagliati da Universidade Federal de Juiz de Fora, Centro Acadêmico de Ciências Sociais Lélia Gonzalez, o Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Laranjeiras do Sul. Outras organizações estudantis – como Alvorada do Povo, Mangue Vermelho, Coletivo Filhos do Povo, Coletivo Carcará e Movimento Estudantil Popular Revolucionários (MEPR) – também se uniram à convocação.

Na conclusão, o Manifesto conclama que “é peremptório que todos os democratas e progressistas, todos os oprimidos e explorados, a classe operária, o campesinato, os pequenos e médios proprietários com mentalidade progressista, estudantes, professores e intelectuais honestos, se posicionem e se mobilizem para deter o genocida Benjamin Netanyahu, em apoio à Resistência Nacional Palestina e suas organizações de luta pela libertação nacional”, pois “não fazê-lo é ser cúmplice desse criminoso de guerra”.

O Manifesto de convocação do Ato pode ser lido aqui. Até o momento, mais de 107 organizações, movimentos, entidades e personalidades assinaram o Manifesto. Para assiná-lo, é preciso assinar o link disponibilizado no Manifesto.

Para assinar enquanto organização, movimento ou personalidade, acesse:

https://docs.google.com/forms/d/1mLvLTyuDHHhBP7j4r6qejHgOr7g92WClgbJA_4h3eoQ/edit

Contribua com a manifestação por meio do link abaixo:

https://www.vakinha.com.br/5333842

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