Brigadas Al-Qassam
Abu Obeida anunciou o adiamento da libertação de prisioneiros israelenses, citando as violações do acordo de cessar-fogo por parte de Israel, incluindo o atraso no retorno de pessoas deslocadas e a obstrução de suprimentos de ajuda humanitária.
A mensagem foi escrita em árabe, hebraico e inglês e faz referência aos planos ianque-sionistas de estabelecer um governo sem o Hamas na Faixa de Gaza no dia após o fim da guerra.
As Brigadas Al-Qassam divulgaram imagens mostrando a entrega de três prisioneiras israelenses em Gaza como parte de um acordo de cessar-fogo entre Gaza e Israel.
De acordo com o general de brigada israelense aposentado Amir Avivi, o "ritmo que o Hamas está se reconstruindo é mais rápido que o ritmo que as FDI (Forças de 'Defesa' e Israel, chamadas pelos árabes de Forças de Ocupação de Israel) estão o destruindo", e por trás disso, Mohammed Sinwar "está controlando tudo".
No norte de Gaza, as Brigadas Al-Qassam se adaptam e resistem, transformando em armas os artefatos israelenses que não explodiram, enquanto enfrentam um bombardeio implacável e uma catástrofe humanitária.
Na quinta-feira (21), as Brigadas Al Qassam eliminaram 15 soldados em uma praça em Beit Lahia. Com esse ataque, o número de soldados israelenses mortos no norte de Gaza desde 5 de outubro sobre para 42.
O exército israelense anunciou na terça-feira a morte de quatro soldados, incluindo um oficial, durante uma operação militar em Jabaliya, no norte de Gaza.