Frente de Defesa das Lutas do Povo do Equador (FDLP)
O estado de exceção levou a graves violações dos direitos do povo. A inviolabilidade do lar foi suspensa nas províncias de Guayas, Los Ríos, Manabí, Orellana, Santa Elena, El Oro e Sucumbíos, além do Distrito Metropolitano de Quito e na cidade de Camilo Ponce Enríquez. 
Mobilizações foram feitas na Índia e em países como a Turquia. No Brasil, foto de Saibaba foi erguida em mobilizações de estudantes e camponeses. Uma declaração assinada pelo Partido Comunista do Brasil (P.C.B.) também homenageou o democrata.
Em meio ao decreto de estado de exceção, No último dia 10 de janeiro, a Assembleia do Equador divulgou a tramitação de uma medida que indultará as forças de repressão do velho Estado no caso de cometerem crimes
O presidente equatoriano decretou estado de exceção para todo o país no da 8 de janeiro após um líder de uma facção fugir de um presídio. Graves violações de direitos foram impostas pela medida.
Após uma campanha marcada pela violência política, pela militarização de todo o processo eleitoral e pelo boicote massivo às eleições, o latifundiário e grande burguês Daniel Noboa venceu a farsa eleitoral no Equador no dia 15 de outubro.
No dia 17 de maio, o presidente ultrarreacionário do Equador, o banqueiro Guilherme Lasso dissolveu a Assembleia Nacional ao aplicar, pela primeira vez, o Artigo 148 da constituição equatoriana, a chamada “morte cruzada”.
Presidente ultrarreacionário do Equador, o banqueiro Guillermo Lasso.