Partizan
Presos por lerem o Partizan na Turquia relataram sessões de tortura e vandalismo por parte dos policiais.
Revolucionários que foram detidos em batidas domiciliares por participarem de manifestações populares e presos ontem de manhã foram atacados na prisão.
Com o movimento Partizan à frente, as massas populares deram a resposta à violência policial. Erguendo o estandarte com o rosto de Ibrahim Kaypakkaya, dirigente comunista e heroi turco, as massas responderam atirando pedras, fogos de artifício e outros objetos contra as tropas de choque.
Contra todos os ataques e o comportamento agressivo da polícia, milhares de pessoas continuaram sua marcha com determinação revolucionária e solidariedade até o fim.
A repressão foi condenada pelo Partido Comunista da Grécia (Marxista-Leninista) e pelo Partizan. Segundo o comunicado, a polícia grega está usando atividades de gangues turcas para agir contra comunistas revolucionários.
Mobilizações foram feitas na Índia e em países como a Turquia. No Brasil, foto de Saibaba foi erguida em mobilizações de estudantes e camponeses. Uma declaração assinada pelo Partido Comunista do Brasil (P.C.B.) também homenageou o democrata.
Os leitores do Partizan foram detidos pela polícia no dia 1° de maio por portarem bandeiras do Partizan e com a silhueta do revolucionário turco Ibrahim Kaypakkaya.