PE: Coletivo Mangue Vermelho realiza colagem de lambes e cartazes pela UFPE campus Recife na volta às aulas

Os lambes tratavam de temas como a defesa do Ensino Público e de uma universidade a serviço do povo, a luta pela terra – principalmente a Resistência Camponesa em Barro Branco, no município de Jaqueira (PE) – e a Heroica Resistência Palestina.
Foto: Reprodução

PE: Coletivo Mangue Vermelho realiza colagem de lambes e cartazes pela UFPE campus Recife na volta às aulas

Os lambes tratavam de temas como a defesa do Ensino Público e de uma universidade a serviço do povo, a luta pela terra – principalmente a Resistência Camponesa em Barro Branco, no município de Jaqueira (PE) – e a Heroica Resistência Palestina.

Na última segunda-feira, dia 11/11, na volta às aulas da Universidade Federal de Pernambuco (campus Recife) o Coletivo Mangue Vermelho realizou a colagem de 170 lambes em diversos centros da universidade a fim de mobilizar os estudantes em torno das principais lutas travadas pelo movimento.

Os lambes tratavam de temas como a defesa do Ensino Público e de uma universidade a serviço do povo, a luta pela terra – principalmente a Resistência Camponesa em Barro Branco, no município de Jaqueira (PE) – e a Heroica Resistência Palestina, ao expor as consignas: “Derrubar os muros da Universidade! Servir ao povo no campo e na cidade!”,“Todo apoio ao Acampamento Menino Jonatas em Barro Branco/PE!”, “Palestina Livre! Palestina Triunfará!”, entre tantas outras.

Os ativistas relataram que foram abordados por um funcionário da UFPE no Niate do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, que impediu a continuidade da colagem no local e afirmou que esta ação “faria mal à estrutura do prédio e iria contra as normas da universidade”.

Os estudantes denunciam que é recorrente o impedimento de atividades do Coletivo Mangue Vermelho no Niate do CFCH, a exemplo de quando uma plenária sobre o corte de verbas na Educação Pública, realizada no dia 19/08, foi interrompida por um funcionário e um guarda da segurança privada TKS de maneira policialesca.

Essa perseguição contra movimentos estudantis independentes vem aumentando nos últimos tempos, à medida que os estudantes impulsionam cada vez mais as justas lutas do povo.

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