A maioria dos manifestantes vive há mais de 60 anos na área da usina e vivencia conflitos gerados pela empresa Negócios Imobiliários S/A, arrendatária das terras e há vários meses é denunciada, por camponeses e camponesas junto aos órgãos locais, com práticas violentas como cerceamento das plantações, destruição de alimentos e intimidação por parte de funcionários. Diante de tais desmandos por parte da Negócios Imobiliários S/A, as famílias temem perder a produção e de serem expulsas das terras.
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