Nós não vamos desaparecer

A solicitação palestina data de 2011, mas somente foi posta à votação do Conselho de Segurança agora, treze anos depois, e obteve doze votos a favor, dos quinze possíveis, com abstenção do Reino Unido e da Suíça, além do tradicional veto ianque.
Abundam provas, mas a prisão não virá enquanto Bolsonaro não estiver politicamente fragilizado o suficiente.
Os denunciados pela PGR Zambelli e Delgatti atuaram para questionar às urnas, tema que foi debatido por altos comandantes das Forças Armadas reacionárias.
À medida que nos aproximamos do Ato Político “Nem esquecer, nem apaziguar: condenar o golpe militar ontem e hoje”, é importante ampliar a divulgação de seu manifesto.
Professores deflagraram greve no dia 18/4, somando-se assim aos estudantes e TAEs que já estão em mobilização.
No dia 19/4, o quilombo Onça foi atacado por pistoleiros, enquanto no dia 14/4 uma casa da comunidade São Benedito foi destruída pelos capangas dos latifundiários.
Docentes exigem reajuste salarial, a revogação das medidas tomadas pelo governo reacionário de Bolsonaro e a denúncia das políticas de arrocho promovidas pelo atual ministro da fazenda, Fernando Haddad.
O governo de Luiz Inácio foi avaliado negativamente em 6 das 8 áreas avaliadas pelo Ipec, enquanto uma teve empate técnico e uma teve avaliação positiva. As áreas são: Educação, Saúde, Segurança pública, Combate à inflação, Combate ao desemprego, Política Externa, Combate à fome ou à pobreza e Meio Ambiente.
Moradores do bairro Euzébio Beltrão, que fica em Caxias do Sul, na região da Serra Gaúcha, realizaram um protesto contra a violência policial na região. A rua Bento Gonçalves foi bloqueada pelos manifestantes com barricadas e fogo.
Os professores agitaram pela greve e rechaçaram as posições das forças políticas que tentaram impedir a paralisação. A greve docente se soma à greve dos técnicos-administrativos, que continua firme após um mês de sua deflagração.
Os estudantes se somarão às greves dos técnicos, que continua firme após um mês, e dos docentes, que começará dia 22/4, no mesmo dia que a estudantil.
O evento, promovido pelo Comitê de Apoio ao Jornal A Nova Democracia junto ao Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania-IHG levanta a consigna de “Nem esquecimento, nem conciliação!”.
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