Veja, aqui os outros plantões de cobertura de AND sobre a agressão sionista contra Gaza:
Plantão Palestina de AND: Os primeiros 10 dias
Plantão Palestina de AND: Dia 10 ao dia 14 do conflito
Plantão Palestina de AND: Dia 14 ao dia 21 do conflito
Plantão Palestina de AND: Dia 21 ao dia 26 do conflito
Plantão Palestina de AND: Dia 26 ao dia 30 do conflito
Plantão Palestina de AND: Dia 31 ao dia 37 do conflito
Liderança do Hamas anuncia que não haverá trégua ou cessar fogo sem o fim das agressões em Gaza, 02 de dezembro, 15h
Líder do Hamas e comandante das Brigadas Al- Qassam, Saleh al-Arouri afirma, em declaração, que não haverá negociações sobre trégua tampouco haverá troca de prisioneiros até o fim da agressão e um cessar-fogo abrangente e final. Al-Arouri afirma ainda que os restantes prisioneiros em Gaza são soldados e civis que serviram no exército da ocupação sionista. Ele afirma que, apesar da ocupação insistir que ainda existem mulheres e crianças, a Resistência Nacional entregou todas as mulheres e crianças que tinham. O líder do hamas segue anunciando que objetivo anunciado pela ocupação de quebrar a resistência e o Hamas é um objetivo inatingível. “Acredito que a ocupação sionista precisa passar por esta rodada para ver que é completamente incapaz de atingir estes objetivos”, afirma, “Israel não será capaz de libertar os seus cativos pela força e não há alternativa senão o acordo.” Saleh al-Arouri encerra o discurso afirmando que a decisão de libertar todos os palestinos das prisões israelenses é final e irreversível.
Brigadas Abu Ali Mustafa atacam assentamentos de colonos na Cisjordânia, 02 de dezembro, 14h24
Brigadas do Mártir Abu Ali Mustafa, organização militar da Frente Popular pela Libertação da Palestina, anuncia que efetuou bombardeios no assentamento de Re’im, na Cisjordânia ocupada, com uma barragem de mísseis em resposta aos crimes da ocupação contra o povo palestino. Ainda não há informações de feridos, mortos ou danos materiais.
Entidade de Defesa dos direitos dos prisioneiros de guerra denuncia crimes e violações contra palestinos encarcerados em Israel, 02 de dezembro, 15h
O Clube dos Prisioneiros Palestinos informou hoje que a administração penitenciária de “Ramle” reprimiu e transferiu o preso Mansour Mawqada, doente e em cadeira de rodas, para a prisão “Ofer”, levando a mais maus-tratos, abusos e crimes médicos contra ele, dando continuidade a um padrão de anos de duração. de abuso desde sua prisão em 2002.
Mawqada é mantido em condições desumanas, agravando a sua já difícil situação de saúde. Foram-lhe despojados os itens para higiene, cobertores e roupas, agravando seu sofrimento devido ao frio intenso. A administração penitenciária confiscou as roupas e cobertores dos presos e implementou uma política de fome que ameaçava a vida de presos doentes e idosos.
Brigadas Mujahideen enfrentam soldados das forças de ocupação em Al Qarara, 02 de dezembro, 14:20
Brigadas Mujahideen afirmam que seus combatentes estão envolvidos em confrontos intensos com os veículos e soldados sionistas na área nordeste de Al Qarara em Gaza.
Houthis avisam USA que dirigirão as suas armas contra Israel, 02 de dezembro, 11h23
O membro do Conselho Político Supremo do Iémen, Mohammed Ali al-Houthi, alertou os Estados Unidos sobre a prontidão do povo iemenita para lutar e direcionar as suas contra para Israel.
Segundo o portal de notícias Al Mayadeen, Al-Houthi questionou o papel dos governos árabes e considerou que as condições atuais exigem muito mais do que a organização de conferências, especialmente após a retomada da agressão em Gaza.
Saraya Al-Quds: Dezenas de ataques realizados contra as forças de ocupação, 02 de dezembro, 11h52
Como parte da operação Inundação de Al-Aqsa, os combatentes de Saraya Al-Quds, bombardearam o kibutz “Re’im” com explosões concentradas de mísseis. Também atacaram as cidades “Sderot”, “Ashdod” e o complexo “Eshkol” com barragens de mísseis.
Desde o início da manhã, os combatentes ainda destruíram um tanque sionista com um dispositivo “Thaqib” e atacaram dois veículos com projéteis tandem no bairro de Sheikh Radwan, em Gaza.
Defesa Civil: Mais de 300 Mártires no atentado de ocupação a um bloco residencial no bairro de Shujaeiya, 02 de dezembro, 11h33
No ataque realizado pelas forças sionistas a um bloco residencial no bairro de Shujaeiya, há mais de 300 mortos. Segundo a Defesa Civil, mais de 60 corpos já forma retirados dos escombros. O bloco residencial bombardeado pela ocupação continha pelo menos 1.000 pessoas.
Gabinete de Comunicação do Governo de Gaza: O exército de ocupação comete um terrível massacre no bairro de Shujaeiya ao bombardear 50 edifícios residenciais e uma casa, 02 de dezembro, 11h25
O exército de ocupação sionista acaba de bombardear o bairro de Shujaeiya (a leste da cidade de Gaza), destruindo mais de 50 edifícios residenciais e casas sobre as cabeças dos seus residentes, bombardeando-os com dezenas de foguetes e bombas.
O Gabinete de Comunicação afirmou que considera a ocupação sionista e “a administração dos USA, representada pelo presidente Biden e pelo seu secretário de estado, totalmente responsáveis pela guerra de genocídio cometida pelo exército de ocupação como parte da sua guerra global contra a faixa de Gaza e todos os aspectos da vida, coincidindo com os Estados Unidos dando luz verde para que a ocupação continue a sua brutal guerra de genocídio contra o povo palestiniano na faixa de Gaza.”
E continua, “Apelamos à comunidade internacional e a todos os países livres do mundo para que ponham imediatamente termo a esta guerra insana, que até agora ceifou a vida de mais de 15.200 mártires e mais de 40.000 feridos.”
Brigadas Al-Qassam realizam novos ataques as forças de ocupação, 02 de dezembro, 11h17
Desde ontem à noite e até Esta manhã, os Qassam Mujahideen conseguiram atingir um tanque sionista com um dispositivo “shawaz”, o que levou a várias explosões no seu interior e o destruiu completamente, eles também atacaram outro tanque com um míssil “Yassin 105”, e alvejaram uma casa onde vários soldados inimigos estavam presentes com um míssil anti-fortificações “TBG” na área de Sheikh Radwan.
As Brigadas também visam concentrações de tropas inimigas em Zakim com o sistema de mísseis “rajoom” de curto alcance de 114 mm, além de bombardearem “Ashkelon”, ao sul de Tel-Aviv, com um foguete.
Hezbollah realiza novos ataques contra locais das forças de ocupação, 02 de dezembro, 10h56
Hezbollah afirma que “em apoio ao nosso firme povo palestino na faixa de Gaza e em apoio à sua corajosa e honrosa resistência”, os combatentes da resistência Islâmica visaram uma reunião de soldados da ocupação em torno do local de Birkat Risha com armas apropriadas conseguindo um golpe direto.
Ocorrendo também ataques nos locais de Jal Al-Alam e Rahib com armas apropriadas, infligindo golpes diretos.
Mais ataques aéreos criminosos das forças de ocupação destroem torres residenciais, 02 de dezembro, 10h46
Os aviões de guerra das forças sionistas destruíram várias torres residenciais em Hamad, na cidade de Khan Younis.
Em novo vídeo, As Brigadas do Mártir Abu Ali Mustafa divulgaram cenas de ataques contras as forças sionistas, 02 de dezembro, 10h35
As Brigadas de Abu Ali Mustafa, braço armado da Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP), divulgaram vídeo na plataforma Telegram, onde realizam ataques com morteiros e foguetes em resposta aos crimes da ocupação sionista.
Bombardeio israelense no campo de Jabalia deixa 100 mortos, 02 de dezembro, 10h09
Mais de 100 palestinos morreram na tarde de sábado (horário local) após um novo massacre cometido pelo exército sionista de Israel.
Mísseis foram usados para atingir um edifício residencial da família palestina Al Obaid localizado no campo de Jabalia, centro da Faixa de Gaza. Além dos 100 mortos, dezenas ficaram feridas e ainda há muitos sobre os destroços.
Alegando impasse, sionistas israelenses se retiraram da negociação no Catar, 02 de dezembro, 10h05
Israel ordenou a saída dos israelenses que estavam em Doha, Catar, para negociar um acordo de cessar-fogo e trégua humanitária. Alegando um “impasse nas negociações”, o chefe do Mossad (serviço de inteligência de Israel) ordenou a retirada de toda a equipe e seu retorno imediato à Israel.
Os sionistas alegaram que o Hamas “não cumpriu sua parte do acordo” referindo-se à liberação de crianças e mulheres.
Sobre as recorrentes violações ao longo dos últimos 7 dias, que incluiu prisões em massa e assassinatos durante a trégua, os representantes de Netanyahu não comentaram. O AND fez um levantamento que apontou que ao longo do período do acordo foram mais de 20 violações por parte de Israel.
Palestinos mortos por ataques sionistas aumentou: 15.207, 02 de dezembro, 10h
O Ministério da Saúde em Gaza anunciou os novos números de mortos pelos ataques do Exército sionista.
- 15.207 mortos
- Mais de 40 mil pessoas ficaram feridas nos ataques
- 70% das vítimas são mulheres e crianças
- Centenas de feridos estão sem poder ser tratados em hospital, que estão fora de serviço
- Israel atacou deliberadamente 130 instituições de saúde e colocou 20 hospitais fora de serviço
- Pelo menos 31 profissionais de saúde foram presos e interrogados sob tortura e fome
- Cerca de 280 profissionais de saúde foram mortos em Gaza
- Um grande número de feridos morrerá todos os dias devido à falta de opções de tratamento nos hospitais de Gaza.
Militares iranianos são mortos na Síria em ataque israelense, 02 de dezembro, 09h55
Membros da Guarda Revolucionária Iraniana morreram na Síria. São as primeiras vítimas iranianas no conflito atual.
As informações são da imprensa estatal iraniana, que não forneceu maiores detalhes.
Diretor Geral do Ministério da Saúde de Gaza afirma que hospitais estão desabastecidos, 02 de dezembro, 9h08
O Diretor Geral do Ministério da Saúde de Gaza afirmou que nenhum litro de diesel chegou aos hospitais no Norte de Gaza.
Além disso, culpou a ocupação sionista por não ter tratamento em diálise disponível no hospital Al-Shifa.
“A ocupação após a trégua retornou mais brutal e destrutiva”, afirmou por fim.
Em Deir al-Balah, ataques sionistas deixaram pelo menos 12 mortos, 02 de dezembro, 9h01
Pelo menos 12 palestinos foram assassinados pelo exército sionista. Três palestinos foram mortos e muitos ficaram feridos durante um bombardeio no leste da cidade. Outros nove, entre eles crianças, também morreram em outro ataque na região central da cidade. Em um ataque na cidade de Al-Maghazi, dois palestinos morreram.
Os bombardeios criminosos de Israel também atingiram o hospital Al-Aqsa.
Adolescente palestino de 16 anos morre após ter sido baleado em Jenin, 02 de dezembro, 8h35
Morreu hoje Sharif Ahmed Abdel Rahim Al-Shaer, um adolescente palestino de 16 anos que foi atingido por balas na coxa e abdomên.
Sharif Ahmed morava na cidade de Jenin e no dia 9 de outubro foi atingido por uma bala disparada pelas Forças de Ocupação Israelenses. A incursão do dia 9, que baleou o adolescente, deixou um saldo de 11 mortos e 20 feridos.
Dois palestinos morreram durante confrontos com o exército sionista em Nablus, 2 de dezembro, 08h32
Dois jovens foram feridos por bala em Nablus, na cidade de Beita.
As forças sionistas invadiram a cidade e provocaram confrontos com jovens. Durante estes enfrentamentos, um palestino foi atingido por uma bala em sua mão. Um outro palestino também foi alvejado por um tiro no peito. Ambos seguem em tratamento após serem levados à um hospital.
Sionistas prendem palestinos na Cisjordânia ocupada, 02 de dezembro, 8h28
Na manhã de sábado, as Forças de Ocupação Israelenses prenderam um jovem ao sul de Jenin, na cidade de Maithalun.
A “Wafa” informou que as forças prenderem Yazan Raed Ahmed Mahmoud no campo de Salem, onde se encontrava uma força de inteligência sionista.
Outras duas prisões ocorreram em Hebron, na cidade de Ithna. Os presos eram os irmãos Al-Mutasem Bilah e Mujahid Jibril Al-Jiawi. Eles estavam em casa quando as forças sionistas invadirem ela.
Seis presos em Israel enquanto protestavam contra Netanyahu, 02 de dezembro, 8h22
A imprensa israelense divulgou que seis pessoas foram presas pela polícia enquanto protestavam em frente à casa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em Cesaréia, na costa israelense.
Os manifestantes exigiram a demissão do primeiro-ministro, culpando-o pelos fracassos que levaram ao ataque do Hamas em 7 de Outubro. Os jornais também afirmam que uma manifestação maior é esperada ainda hoje na mesma cidade.
Isto ocorre no contexto em que o monopólio de notícias ianque New York Times divulgou reportagem dizendo que o militares sionistas tinham conhecimento do plano do Hamas há mais de um ano.
Novas prisões na Cisjordânia ocupada, 02 de dezembro, 8h19
O exército sionista afirma ter detido sete palestinos. As prisões e detenções em massa persistem por toda a Cisjordânia ocupada.
Os sionistas disseram que cinco “suspeitos” foram presos em Nablus, um na aldeia de Bidya e um em Kfar Saba.
Desde o início da guerra, mais de 3.200 palestinos nos territórios ocupados foram detidos, de acordo com a Comissão Palestina para Assuntos de Prisioneiros.
Dois palestinos mortos no centro de Gaza, 02 de dezembro, 8h17
A Al Jazeera Árabe noticiaram que dois palestinos foram mortos pelos bombardeamentos sionistas que atingiram a área de al-Mughraqa, no centro de Gaza.
Relatos divulgados afirma que pelo menos 200 pessoas foram mortas em bombardeamentos israelitas desde o fim da trégua.
Porta-voz de Netanyahu: “Estamos prontos não só para o Sul de Gaza, mas para o Norte no Líbano”, 02 de dezembro, 8h15
O porta-voz do primeiro-ministro sionista Netanyahu deu entrevista aos repórteres em Tel Aviv. Nela, Ofir Gendelman falou sobre a situação no Líbano e em Gaza.
Ele afirmou que Israel matou combatentes do Hezbollah. Também afirmou que o exércio sionista estaria pronto não só para o Sul de Gaza mas também no que chamou de “frente norte”, em referência ao Líbano.
Afirmou também que a guerra em Gaza continuará até “destruir o Hamas e recuperar os reféns”.
Centenas de bairros de toda a Faixa de Gaza foram atacados pelo exército sionista desde ontem, 01/12, deixando pelo menos 200 mortos.
Jornalista palestino divulga imagens de bombardeio no Norte de Gaza, 02 de dezembro, 8h05
Um vídeo de um bombardeio de Israel foi compartilhado por um jornalista palestino. A filmagem mostra um ataque por bomba a uma cidade no Norte da Faixa de Gaza. Pelas imagens, se vê que é uma cidade que ainda não foi completamente destruída pelo sionismo.
Você pode conferir pelo link abaixo:
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Exército sionista afirma ter atingido 400 alvos durante a noite, 02 de dezembro, 8h01
O exército sionista afirmou que durante esta noite 400 alvos palestinos foram atingidos. Dentre eles, dezenas estão em Khan Younis, onde milhares de civis foram evacuados no último dia.
Os militares sionistas afirmaram ter realizado “um ataque em grande escala atingindo mais de 50 alvos”. Forças navais atacaram supostos alvos de infra-estruturas do Hamas (sem demonstrar, contudo, quais eram estas infra-estruturas e porquê seriam do grupo).
Panfletos israelenses foram lançados com o aviso de que os palestinos devem rumar para o Sul. Porém, também no Sul, em Rafah, bombardeios sionistas atingiram dezenas de alvos.
Durante toda madrugada, confrontos se desenvolveram entre o exército sionista e palestinos, 02 de dezembro, 7h57
A Cidade de Gaza e Beit Lahiya foram palcos de intensos confrontos que duraram por toda a madrugada. As informações estão sendo apuradas.
Mulher e filho morrem no Líbano após bombardeios sionistas, 02 de dezembro, 7h53
Durante toda a noite de sexta, o Hezbollah lançou cinco ataques contra posições militares sionistas. Israel respondeu com bombardeios à aldeias na fronteira do Líbano com Israel.
Uma mulher libanesa e seu filho foram mortos em Houla. O Hezbollah anunciou que seu filho era integrante do grupo patriótico de resistência.
Desde o início do conflito, 15 civis libaneses morreram por ataques sionistas. O Hezbollah afirma que 90 de seus combatentes morreram.
Bombardeios sionistas no Sul de Gaza podem estar ‘abrindo caminho’ para incursões terrestres, 02 de dezembro, 7h50
Ataques sionistas ao sul de Gaza, em Khan Younis, destruiram várias residências e também terras agrícolas. Segundo analistas ouvidos pelo Al Jazeera, isto pode indicar que o sionismo está a abrir caminhos para novas incursões militares, tal qual foi feito no Norte de Gaza.
Os sionistas já anunciaram que iriam retomar os bombardeios com o objetivo de invadir também a região Sul. Porém, em suas incursões ao Norte, as Forças de Ocupação de Israel tiveram enormes perdas acumuladas: mais de 350 tanques e um grande número de soldados mortos.
Al Jazeera: “conflito retomou à intensidade anterior ao cessar-fogo”, 02 de dezembro, 7h45
O monopólio de imprensa do Catar, Al Jazeera, divulgou informações que confirmam que a dimensão do conflito já está no mesmo patamar que antes do dia 24/11, início do acordo imposto pela Resistência Palestina ao Estado sionista de Israel.
Ataques de Israel em Rafah (Sul de Gaza) foram confirmados. Estas áreas, que são o destino de muitos palestinos, seguem sendo bombardeadas desde ontem.
Muitos foguetes da Resistência Nacional Palestina também tem sido lançados visando Tel Aviv e outras comunidades israelenses no Sul.
Já próximo à fronteira da Líbia, o Hezbollah reivindicou a autoria de diversos ataques.
Durante a noite, ataques sionistas atingiram Damasco, capital da Síria.
Caminhões de ajuda humanitária estão presos no Egito por conta de bombardeios sionistas, 02 de dezembro, 7h39
A Unicef denunciou que desde o rompimento da trégua em Gaza, ontem (sexta-feira, 1 de dezembro) os caminhões estão parados na passagem de Rafah, na fronteira com o Egito. Os bombardeios israelenses, que atingem também o Sul de Gaza, foram os responsáveis pela paralisação.
Manifestante norte-americano ateia fogo a si mesmo em frente ao consulado israelense, 02 de dezembro, 7h36
Um manifestante ateou fogo no próprio corpo em frente ao consulado de Israel em Atlanta, Geórgia. Ele está em estado crítico.
O cônsul geral sionista, Anat Sultan-Dadon, afirmou que se tratava de uma ação de “ódio contra Israel”.
Semelhantes atitudes já ocorreram outras vezes na história e jamais foram vistas da forma que o sionista tratou.
Sionistas israelenses querem criar “zona tampão” para evitar ataques no futuro. 02 de dezembro, 7h32
Não tendo conseguido nenhuma vitória relevante desde o dia 7 de outubro, os sionistas planejam criar uma zona tampão e diminuir ainda mais a área da Faixa de Gaza. É o que aponta a Reuters que informou que Israel passou a informação à vários países da região (Egito, Jordânia, Emirados Árabes Unidos, Turquia e Arábia Saudita).
O conselheiro de política externa do sionista Netanyahu teria dito que uma zona tampão “pode fazer parte do processo de desmilitarização”.
Comitê pela Proteção de Jornalistas: Israel já assassinou 61 profissinoais da imprensa, 02 de dezembro, 7h25
Já foram 61 o número de jornalistas mortos por conta dos bombardeios do exército sionista sobre as terras palestinas. A informação é do Comitê pela Proteção de Jornalistas, que também divulgou outras informações referentes à violações dos direitos dos trabalhadores da imprensa:
– 61 jornalistas mortos: 54 palestinos, 4 israelenses e 3 libaneses.
– 11 feridos
– 3 desaparecidos
– 19 presos
– Múltiplas agressões, ameaças, ataques cibernéticos, censura e assassinatos de familiares
Resistência Libanesa ataca posições de artilharia de Israel, 01 de dezembro, 22h55
Em resposta a agressão sionista em Hula, no Líbano, o Hezbollah atacou bases de artilharia da ocupação sionista em Dishon, causando danos diretos. As informações são do portal de notícias Al Mayadeen.
Crescente Vermelha: Força de Ocupação Israelense impede a entrada de ajuda pela passagem de Rafah, 1º de novembro, 17h00
A Sociedade da Crescente Vermelha Palestina anunciou que as forças de ocupação israelenses impediram a entrada de ajuda através da passagem terrestre de Rafah.
A associação afirmou num comunicado, nesta sexta-feira, que “as autoridades de ocupação informaram a associação, organizações e todas as entidades que operam na passagem terrestre de Rafah, impedindo a entrada de caminhões de ajuda do lado egípcio na Faixa de Gaza, a partir de hoje”. Até novo aviso das hordas sionsitas, a passagem deve ser esvaziada dos caminhões ao lado palestino.
A associação sublinhou que “esta decisão aumenta o sofrimento dos cidadãos e aumenta a magnitude dos desafios que as organizações humanitárias e de ajuda enfrentam para aliviar o sofrimento dos cidadãos e das pessoas deslocadas como resultado da agressão em curso contra a Faixa de Gaza”.
A ocupação sionista retomou a agressão contra a Faixa de Gaza na manhã desta sexta-feira, minutos depois do fim da trégua humanitária temporária que durou apenas uma semana. Durante o período de trégua, entraram caminhões de ajuda em Gaza, mas a quantidade de socorro e ajuda médica e caminhões de combustível que entraram não foi suficiente para satisfazer as crescentes necessidades do povo palestino à luz da catástrofe humanitária que Gaza está passando.
A ocupação ataca Jalboun e Faqoua a nordeste de Jenin, 1º de dezembro, 16h45
As forças de ocupação sionistas invadiram, nesta sexta-feira, as aldeias de Jalboun e Faqoua, a nordeste de Jenin.
Segundo o noticiário “Wafa”, os confrontos eclodiram depois que as forças de ocupação invadiram Jalboun, onde montaram um posto de controle militar em sua entrada. Os soldados pararam os veículos, revistaram- os cidadão e verificaram a identidade de seus ocupantes, em meio a disparos de bombas. Os soldados também agrediram e espancaram um cidadão.
As forças de ocupação também atacaram Faqoua e conduziram os seus veículos pelas ruas da aldeia.
Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa promovem ataques contra sionistas, 1º de dezembro, 16h30
As Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa bombardearam assentamentos sionistas adjacentes a Gaza com barragens de foguetes.
Colunista do Haaretz afirma que o governo israelense está acabado depois da guerra, 1º de dezembro, 16h25
Segundo o monopólio Al Jazeera, Gideon Levy afirmou que o governo do primeiro-ministro israelense Netanyahu “não tem futuro” e que “depois da guerra, existem agora sondagens que mostram que 70 por cento dos israelenses são a favor da demissão de Benjamin Netanyahu.”
“Há quem afirme que agora ele tentará continuar com a guerra o maior tempo possível para se salvar do fim político da sua carreira”, disse Levy.
Saraya Al-Quds promove ataques à Israel em resposta aos massacres correntes, 1º de dezembro, 16h20
A Saraya Al-Quds bombardeou, assim como outras forças da Resistência Nacional Palestina, Tel Aviv, Asdod, Asqalan e outras cidades que ficam nas linhas internas sionistas com intensas barragens de mísseis em resposta aos massacres.
Neste instante, a cidade Jerusalém foi bombardeada.
Frente Popular para a Libertação da Palestina faz pronunciamento reafirmando o compromisso do povo palestino em resistir às agressões sionistas, 1º de dezembro, 16h15
“O inimigo traiçoeiro falhará novamente e voltará derrotado, arrastando as caudas da decepção e da derrota.
A Frente Popular considera a administração americana totalmente responsável pela renovação da agressão.
A Frente Popular para a Libertação da Palestina considera a administração americana e o criminoso de guerra, o presidente americano Joe Biden, totalmente responsáveis pela nova agressão sionista à Faixa de Gaza nesta manhã, devido ao sinal verde dado à ocupação para continuar o genocídio e cometer dezenas de massacres contra nosso povo.
A Frente confirmou que nosso povo não tem outra escolha a não ser a resistência e a firmeza, e que o inimigo traiçoeiro fracassará novamente em atingir qualquer um de seus objetivos, não importa o quanto bombardeie, destrua e cometa massacres, e voltará derrotado, arrastando o rabo da decepção e da derrota, graças à sólida resistência e à forte vontade de nosso povo. Certamente, a resistência escreverá o fim do futuro político do criminoso de guerra Netanyahu e sua gangue.
A Frente concluiu sua declaração conclamando as massas de nosso povo, os filhos de nossa nação árabe e os povos livres do mundo a se reunirem nas praças e cercarem as embaixadas dos agressores no mundo para pressionar pelo fim da agressão e do genocídio sionista em curso contra civis, especialmente crianças e mulheres.
A Frente Popular para a Libertação da Palestina
Departamento Central de Mídia
1º de dezembro de 2023”
Confira um resumo das ações das Brigadas Al-Qassam em resposta aos ataques criminosos dos sionistas à Faixa de Gaza, 1º de dezembro, 16h10
Brigadas Al-Qassam bombardearam os assentamentos sionistas de Ashkelon, Sderot e Beersheba com foguetes em resposta ao ataque a civis. Tel Aviv foi alvejada com uma barragem de mísseis em resposta aos massacres sionistas e a cidade ocupada de Netivot também foi alvejada com uma barragem de mísseis.
Em Gaza, as Brigadas Al-Qassam destruíram as concentrações das forças sionistas a noroeste da Cidade de Gaza com rajadas de mísseis “Rajum” de 114 mm e morteiros de pesado calibre. Um tanque sionista foi alvejado com um dispositivo “Shawaz” ao norte da Cidade de Gaza.
Um comboio sionista que transportava vários soldados foi alvejado com um projétil “Tandum” e com ataque de metralhadoras ao norte da Cidade de Gaza. A base militar de “Ra’im” foi atacada com uma barragem de mísseis das Brigadas Al-Qassam.
Os Mujahideen das Brigadas Al-Qassam atingiram uma força de infantaria sionista estacionada dentro de um edifício em Beit Hanoun com 4 projéteis antipessoal e anti-fortificação.
Explosões e confrontos armados entre a resistência e as forças de ocupação na cidade de Al-Jadida, ao sul de Jenin, foram notificados hoje mais cedo, 1º de dezembro, 16h00
Jihad Islâmica Palestina faz pronunciamento sobre ataques sionistas em Gaza, 1º de dezembro, 15h55
“A guerra sionista de genocídio contra nosso povo e nossa terra continua. Essa guerra não esconde as verdadeiras intenções e objetivos do inimigo que ela busca alcançar, que são representados principalmente pela morte do maior número de palestinos e pelo deslocamento do restante deles. Os detalhes desse plano ficam claros por meio dos fatos brutais da guerra, seja o número de mártires entre civis, mulheres e crianças, os ataques a prédios residenciais e as exigências do exército inimigo para que os cidadãos se dirijam a Rafah e seus avisos para que não fiquem em Khan Younis.
Isso e outros revelam a extensão do engano praticado pelo inimigo no mundo, alguns de cujos países, governos e mídia ainda são governados pelos círculos americanos de tomada de decisões que dominam tudo e corrompem todo o sistema de valores humanos.
A resistência palestina respondeu a todos os esforços feitos nos últimos dias e provou seu compromisso com o que foi acordado e prometido, mas o inimigo não parou de violar a trégua. Ele insiste em continuar a guerra e a matança para satisfazer o instinto de vingança dos líderes de seu exército e governo, que querem manter suas posições às custas do sangue palestino. Ele quer demonstrar seu poder, mesmo que isso leve ao assassinato e à execução dos prisioneiros restantes mantidos pela resistência.
Consideramos o inimigo totalmente responsável por tudo o que acontece e fazemos com que o mundo inteiro saiba que não recuaremos de nossa abordagem e caminho, nem nos renderemos, mas lutaremos contra o inimigo por todos os meios, independentemente dos sacrifícios.
Movimento da Jihad Islâmica na Palestina
Sexta-feira, 1º de dezembro de 2023”
Assista imagens dos destroços do drone sionista “Skylark” que foi abatido pela Saraya Al-Quds em Gaza, 1º de dezembro, 15h50
O Comitê de Acompanhamento das Forças Nacionais e Islâmicas lança comunicado de imprensa, 1º de dezembro, 15h40
Transmitimos abaixo o comunicado de imprensa emitido pelo Comitê de Acompanhamento das Forças Nacionais e Islâmicas sobre o retorno da agressão sionista e da guerra genocida na Faixa de Gaza. O comunicado reitera que a responsabilidade pela agressão à Gaza e ao povo palestino é do imperialismo ianque, que financia diretamente o Estado sionista de Israel.
“O Comitê de Acompanhamento das Forças Nacionais e Islâmicas considera que o retorno da ocupação para dar continuidade à agressão sionista fascista na Faixa de Gaza é uma parceria com os Estados Unidos da América, com a bênção do Ocidente, e uma conspiração daqueles que se calam sobre a continuação da guerra genocida, tornando-os todos cúmplices do crime de derramamento de sangue palestino e da continuação da guerra racista de limpeza étnica na Faixa de Gaza.
As facções palestinas enfatizaram que o silêncio de alguns países do mundo, a incapacidade de outros e a quase completa parceria árabe dão rédea solta à entidade nazista sionista para cometer massacres, continuar os bombardeios aleatórios, demolir as casas dos cidadãos sobre a cabeça de seus habitantes e legitimar a matança de dezenas de milhares de pessoas, especialmente no sul da Faixa de Gaza.
As facções disseram que falar em não atingir civis e distribuir mapas enganosos de áreas falsamente reivindicadas pelo exército de ocupação como zonas seguras é um claro engano, cujo objetivo é empurrar nosso povo sob a pressão do fogo, do cerco e da guerra genocida para o sul, em direção a Rafah, para que a próxima fase seja empurrar as vítimas para o deserto do Sinai, a fim de concretizar seu plano de liquidar a causa por meio do deslocamento real e tomar toda a Faixa de Gaza, anexando-a à entidade sionista em um experimento que em breve será aplicado na Cisjordânia ocupada, e é isso que nosso povo impedirá com sua firmeza e a resistência com sua firmeza e heroísmo, e seus planos estarão fadados ao fracasso.
O Comitê de Acompanhamento conclama as organizações internacionais, os povos livres e as forças que apoiam nosso povo a agirem com todas as ferramentas de pressão que possuem para impedir essa agressão fascista sionista-americana ao nosso povo palestino.
O Comitê de Acompanhamento das Forças Nacionais e Islâmicas”
Plantão Palestina de AND: Dia 37 ao dia 46 do conflito
Hezbollah inflige baixas ao Estado sionista de Israel em apoio à Resistência Nacional Palestina, 1º de dezembro, 15h35
“Em apoio ao nosso firme povo palestino na Faixa de Gaza e em apoio à sua corajosa e honrosa resistência, os combatentes da Resistência Islâmica, às 17h10 de sexta-feira, 1/12/2023, atacaram o local de Al-Marj com armas apropriadas, obtendo baixas confirmadas.”
Desde o fim do cessar-fogo, pelo menos 9 soldados da sionistas foram feridos, 1º de dezembro, 15h30
Intensos e violentos confrontos voltaram a acontecer na Faixa de Gaza. As forças do exército sionista bombardearam diversos pontos da faixa de Gaza e as forças da Resistência Nacional infligiram diversas baixas em assentamentos sionistas.
Urgente: 50 pessoas chegaram mortas ao hospital Kamal Adwan devido à agressão no norte da Faixa de Gaza, 1º de dezembro, 15h25
Estamos acompanhando o desenvolvimento da situação. Em breve mais informações.
Ministério da Saúde em Gaza atualiza número de mortos e feridos em Gaza após ações criminosas do Estado Sionista de Israel, 1º de dezembro, 15h20
O número de mártires como resultado da agressão da ocupação desde a manhã até agora subiu para 178 mortos e 589 feridos, a maioria dos quais são crianças e mulheres.
Brigadas Mártir Izz El-Din Al-Qassam bombardeiam Tel Aviv em resposta aos massacres sionistas em Gaza, 1º de dezembro, 15h15
Mais cedo, as Brigadas Al-Qassam bombardearam o assentamento de “Netivot” com uma barragem de foguetes. Outras ações foram implementadas pelas forças da Resistência Nacional Palestina.
As Brigadas Mártir Abu Ali Mustafa , da FPLP, alvejaram “Sderot” e “Kfar Saad” com uma barragem de mísseis em resposta aos crimes da ocupação contra o nosso povo.
As Brigadas Mujahideen, do Hamas, bombardearam os assentamentos de “Sderot” e “Nahal Oz” com barragens de mísseis. As Brigadas Al-Qassam também bombardearam os mesmos assentamentos.
A Saraya Al-Quds bombardeou o assentamento Kissufim com foguetes nesta manhã também.
Confrontos violentos voltam a acontecer entre a resistência e as forças de ocupação em diversas áreas da Cidade de Gaza após o fim da trégua, 1º de dezembro, 15h10
Os líderes do Hamas estavam cientes dos dispositivos de gravação israelenses antes de 7 de outubro, 1º de dezembro, 15h05
Fontes de segurança disseram ao The Jerusalem Post que se acredita que os líderes do Hamas, Mohammed Deif e Yahya Sinwar, sabiam que estavam sob estreita vigilância de Israel, optando em vez disso por trocar detalhes sobre os preparativos para o ataque de 7 de outubro usando métodos mais secretos, como o encontros pessoais.
O artigo dizia que as equipes militares sionistas tinham deixado para trás dispositivos de escuta nos redutos do Hamas em 2018, mas que o grupo os tinha encontrado e descodificado.
O conhecimento do Hamas sobre a vigilância significava que Israel não estava preparado para o ataque, disse o relatório.
No entanto, também surgiram relatos no New York Times de que os militares sionistas estavam cientes do plano do Hamas mais de um ano antes do ataque e possuíam um plano de batalha.
Escritório de mídia do governo em Gaza divulga novos dados sobre situação em Gaza, 1º de dezembro, 14h30
110 pessoas, incluindo três jornalistas, morreram no primeiro dia desde o fim do cessar-fogo.
O bombardeio israelense causou a destruição de 60% das casas.
6.500 pessoas estão desaparecidas desde o início da agressão israelense à Faixa.
A ajuda que entrou em Gaza cobre menos de 1% das necessidades da Faixa.
Consideramos a ocupação e a comunidade internacional diretamente responsáveis por essa guerra brutal.
Exigimos a entrada do equipamento necessário para retirar os corpos dos mártires de debaixo dos escombros.
No 56º dia da agressão:
- Mais de 1.400 massacres
- Mais de 15.000 mortos, incluindo mais de 6.150 crianças, mais de 4.000 mulheres, 207 equipes médicas, 26 membros da Defesa Civil e 73 jornalistas.
- Mais de 6.500 desaparecidos sob escombros.
- Mais de 37.000 feridos.
- 103 prédios governamentais significativamente danificados.
- 267 escolas parcialmente danificadas e 67 fora de serviço.
- 175 mesquitas parcialmente destruídas, 89 completamente.
- 3 igrejas significativamente danificadas.
- 250.000 unidades habitacionais parcialmente danificadas.
- 50.000 unidades habitacionais completamente danificadas ou inabitáveis.
- 26 hospitais e 55 centros de saúde [estão fora de serviço].
- 56 ambulâncias diretamente atingidas.
Osama Hamdan, líder do Hamas, faz declaração para o Al-Araby, 1º de dezembro, 14h15
“A política israelense de mentir tem continuado desde o início da guerra, e os americanos apoiam sua narrativa.
A ocupação começou o bombardeio hoje, e a resistência respondeu à sua agressão.
A ocupação enganou deliberadamente os mediadores na noite passada ao solicitar a libertação de 10 soldados do sexo feminino entre os prisioneiros.
As intenções israelenses eram de continuar lutando desde o início.
O lado israelense rejeitou todas as nossas propostas, apesar de nossa cooperação com os esforços dos mediadores para acalmar a situação.
A Blinken é cúmplice dos massacres da ocupação e parceira dos crimes contra nosso povo.”
Diretor do Hospital Mártir Abu Youssef Al-Najjar se pronuncia sobre crise sanitária em Gaza, 1º de dezembro, 14h00
“O setor de saúde em Gaza está fora de serviço em todos os sentidos da palavra. Apelamos a todas as consciências vivas para que abram a passagem de Rafah. O primeiro lote de ajuda médica foi de mortalhas e testes para o coronavírus.
Precisamos de camas e colchões para os pacientes, pois eles se deitam no chão. Os casos atuais são maiores do que quando a guerra começou. Temos corpos estendidos no chão porque os refrigeradores atingiram a capacidade máxima.
A trégua não isentou as equipes médicas do trabalho. Abrimos algumas clínicas dentro de escolas e centros de abrigo, mas elas não são suficientes. As infecções intestinais e de pele estão se espalhando entre os deslocados.
Precisamos abrir a passagem de Rafah para transferir os feridos e aliviar os hospitais da Faixa de Gaza. Não podemos trabalhar sem o retorno da eletricidade à Faixa.
Não há lugar seguro em toda a Faixa de Gaza, incluindo mesquitas e igrejas.”
Hezbollah empreende ataques contra Exército invasor no Sul do Líbano, 1º de dezembro, 12h16
O grupo libanês Hezbollah declarou que realizou ataques contra militares sionistas no Sul do Líbano como resposta aos violentos bombardeios realizados pelos sionistas contra a Faixa de Gaza. O grupo afirma que se manterá em ofensiva enquanto se prolongar a agressão contra Gaza.
Violentos bombardeios sionistas atingiram mais de 200 alvos em Gaza, 1º de dezembro, 11h31
De acordo com o próprio Exército invasor de Israel, na manhã do dia 1 de dezembro foram atingidos 200 alvos por toda a Faixa de Gaza. Os criminosos bombardeios sionistas atingiram sobretudo a região Sul, por onde chegam os caminhões com ajuda humanitária, e já vitimaram ao menos 109 palestinos.
Estado sionista de Israel assassina jornalista em Gaza, 1 de dezembro, 11:03
O jornalista turco Montaser Mustafa Al-Sawaf, correspondente e fotógrafo da Agência Anadolu, foi assassinado pelo Estado sionista de Israel nessa manhã no contexto dos violentos bombardeios contra a Faixa de Gaza
Sobe a 100 o número de palestinos mortos por bombardeios nesta manhã, 1 de dezembro, 10:30
De acordo com fontes médicas de Gaza em declaração ao monopólio de imprensa Al Jazeera, chegou a 100 o número de palestinos mortos nesta manhã em decorrência dos violentos bombardeios perpetrados contra a Faixa de Gaza
Criminosos bombardeios devastam zonas residenciais em Gaza, 1 de dezembro, 10:23
Em vídeo publicado pelo perfil Palestina Hoy na rede social X, antigo Twitter, é possível observar a devastação causada pelo Estado sionista de Israel contra uma área residencial na Faixa de Gaza.
Chega a 65 o número de palestinos mortos pelos bombardeios nesta manhã, 1 de dezembro, 10:14
Nesta manhã, o Estado sionista de Israel intensificou os bombardeios contra a Faixa de Gaza, sobretudo ao Sul, levando a morte de 65 palestinos pelo que pôde se apurar até o momento. Não há ainda informações acerca do número de feridos
Após bombardeios, hospitais de Gaza superlotam, 1 de dezembro, 10:11
Um porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza informou ao monopólio de imprensa que os hospitais de Gaza estão superlotados devido aos intensos bombardeios perpetrados pelo Estado sionista de Israel.
“Os pacientes estão deitados pelo chão dos hospitais devido ao grande acúmulo de feridos pelo país”, afirmou o porta-voz.
Bombardeios sionistas impedem a entrada de caminhões com ajuda para Gaza, 1 de dezembro, 09:50
Um porta-voz responsável pela fronteira de Rafah declarou ao monopólio de imprensa Al Jazeera que os caminhões que chegavam à Gaza com suprimentos (combustíveis, comida, gás de cozinha, etc) interromperam sua circulação devido aos intensos bombardeios sionistas que ocorrem contra o Sul de Gaza.
O porta-voz também afirma que apesar de ter aumentado o número de caminhões que entraram em Gaza durante a trégua, a quantidade de suprimentos que chegou não foi suficiente e o povo de Gaza permanece, que sob escassez de diversos itens básicos
Ataque da Resistência Nacional Palestina fere cinco soldados sionistas, 1 de dezembro, 09:33
Um ataque de morteiro realizado pela Resistência Nacional Palestina, em resposta aos intensos bombardeios criminosos perpetrados pelo Estado sionista de Israel, atingiu militares israelenses em Nirim, de acordo com monopólio de imprensa Al Jazeera. Cinco soldados foram feridos e três ficaram gravemente feridos.
Conflitos armados entre palestinos e forças de ocupação israelenses são notificados na cidade de Arraba, em Jenin, na Cisjordânia, 30 de novembro, 19h00
As Brigadas Al-Qassam reivindicam a responsabilidade pelo ataque em Jerusalém ocupada, 30 de novembro, 18h45
Os autores do ataque, os irmãos Al-Namr, Murad (38) e Ibrahim (30) de Sur Baher, ao sul de Jerusalém, foram declarados mártires pelas Brigadas Al-Qassam.
Milhares marcharam e protestaram em defesa da Palestina em Carachi, no Paquistão, 30 de novembro, 18h30
Estudantes da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, realizam protesto pró-Palestina e rechaçam aula de Hillary Clinton, 30 de novembro, 18h15
Resistência Islâmica no Iraque reafirma compromisso e solidariedade com o povo palestino e em manter ações armadas, 30 de novembro, 18h00
“Aquilo a que o povo palestino tem sido submetido, em termos de massacres sionistas e genocídios brutais, não se desvia do escopo de uma guerra orquestrada pelos Estados Unidos contra o povo de Gaza e do sul do Líbano.
A Resistência Islâmica no Iraque confirma que não deixará seu povo nessa guerra para enfrentar sozinho os tiranos do mundo. Portanto, ela anuncia sua prontidão e preparo para intensificar as operações militares dentro e fora do Iraque se o inimigo americano insistir em continuar com a máquina de matar sionista, seja na firmeza de Gaza ou no orgulho do sul do Líbano.
Resistência islâmica no Iraque
Quinta-feira”
Imagens revelam Força de Ocupação Israelense baleando um colono durante operação da Resistência Nacional Palestina, 30 de novembro, 17h45
Imagens revelam que durante a operação de tiro em Al Quds (Jerusalém), nesta manhã, as forças de ocupação atiraram e feriram gravemente um colono armado que acreditavam estar realizando a operação. Três colonos foram mortos na operação heroica da Resistência Nacional Palestina.
A ocupação continua a bloquear a entrega de ajuda a todas as partes da Faixa de Gaza pelo sétimo dia consecutivo, 30 de novembro, 17h30
Apenas 28 caminhões de ajuda humanitária entraram pela passagem de Rafah, no sul de Gaza. De acordo com os termos do cessar-fogo, 200 caminhões deveriam ser autorizados a entrar por dia, além de vários caminhões de combustível, sete dos quais entraram hoje.
A ocupação prende 41 cidadãos da Cisjordânia, 30 de novembro, 17h15
Nesta quinta-feira, as forças de ocupação israelenses realizaram uma campanha de encarceramento em massa e prenderam 41 cidadãos das províncias da Cisjordânia.
De Jerusalém, as forças de ocupação israelenses prenderam: Tamer Omar Awni Hamouda, Omar Awni Hamouda, Mohamed Yasser Shawamreh, Ibrahim Numan Makhtob e Mohamed Joseph Wahdan da cidade de Al-Qubaiba, a noroeste de Jerusalém, Mohamed Issa Humaidan da cidade de Biddu e o menino Zain Muhanna, da cidade de Al-Issawiya, ao norte.
Em Hebron, as forças de ocupação israelenses invadiram vários bairros da cidade de Hebron e prenderam: Thaer Muhammad Al-Jaabari, Malik Abdel-Aleem Al-Jaabari, Ibrahim Nimr Al-Jaabari do bairro Al-Jaabari na região sul, Shadi Ghanimat , seu filho Mahmoud, Muhammad Mahmoud Mustafa Ghanimat, e seu irmão Ahmed, Saleh Jibril Abu Farah, da cidade de Surif, a noroeste de Hebron, e os dois jovens, Yahya Jamal Abu Al-Jadayel, da cidade de Al-Samou , Maher Abdullah Masalmeh, da cidade de Deir Samet, a sudoeste de Hebron, e Abdel Fattah Al-Qadoumi, da cidade de Hebron.
Em Belém, as forças de ocupação prenderam: Musab Taha Al-Arouj da área de Al-Arouj, no leste, Hamouda Yassin Abu Srour, do campo de Aida, no norte, Ali Ahmed Taqatqa, Ahmed Hussein Taqatqa, Jaafar Mahmoud Taqatqa e o seu filho Ali , Osama Muhammad Taqatqa e Ali Ahmed Taqatqa da cidade de Beit Fajjar, ao sul.
De Tulkarm, as forças de ocupação prenderam 9 cidadãos, nomeadamente: Nour al-Din al-Sheikh, Anas Nasser Miskawi, Muhammad Farhana e Ma’an al-Sharif do alojamento dos empregados entre os subúrbios de Aktaba e Shweika, no norte, e o o jovem Anas Shteiwi, do bairro de Al-Aqsa, no bairro norte da cidade, e Bassam Na’alwa, que passava.Do Hospital Governamental Mártir Thabet Thabet, os prisioneiros libertados Abdul Latif Lutfi Melhem, Muhammad Jamal Abu Nimah e Moaz Mamoun Nafi .
De Qalqilya, as forças de ocupação prenderam os cidadãos Rateb Farraj e Thaer Al-Hajj Hassan da cidade de Qalqilya.
De Jericó, as forças especiais “arabistas” sequestraram o jovem, Muhammad Saleh Ghorouf, do campo de Ain al-Sultan, na cidade de Jericó.
Em Tubas, as forças de ocupação prenderam os dois prisioneiros libertados: Fazaa Sidqi Sawafta, Ashraf Mustafa Daraghmeh e Ahmed Fakhri Abu Mohsen, membro do Conselho Municipal de Tubas.
Um jornalista foi ferido por balas de atiradores israelenses ao sul de Wadi Gaza, 30 de novembro, 17h05
Nesta quinta-feira, um jornalista foi ferido por balas de atiradores israelenses ao sul de Wadi Gaza, no centro da Faixa de Gaza.
Segundo a Wafa, um atirador de elite da ocupação sionista, estacionado perto da Rotunda dos Mártires, a sul de Wadi Gaza, no centro da Faixa de Gaza, disparou balas reais e feriu o jornalista Abdul Rahman Al-Kahlot nos pés.
Foi anunciado nesta manhã que a trégua seria prorrogada por mais um dia, minutos antes do seu fim, e que terminaria amanhã de manhã, sexta-feira, às sete da manhã .
Clube dos Prisioneiros Palestinos divulga dados sobre mulheres e crianças palestinas libertadas em troca de prisioneiros, 30 de novembro, 16h55
O número total de prisioneiras e crianças que foram libertadas das prisões da ocupação nos sete lotes desde 24/11/2023, como parte dos termos do acordo de cessar-fogo, chegou a 240, incluindo 71 prisioneiras e 169 crianças.
Primeiro lote: 24 mulheres presas, 15 crianças
Segundo lote: 6 mulheres presas, 33 crianças
Terceiro lote: 0 prisioneiras, 39 crianças
Quarto lote: 3 prisioneiras, 30 prisioneiros
Quinto lote: 15 mulheres presas, 15 crianças
Sexto lote: 15 prisioneiras, 15 crianças
Sétimo lote: 8 prisioneiras, 22 crianças
Forças Armadas do Iêmen afirmam que estão de prontidão para atacar sionistas caso novas agressões ao povo palestino sejam realizadas, 30 de novembro, 16h40
“Em conformidade com as diretrizes de nosso líder Abdulmalik Badr El-Din Al-Houthi e em resposta às exigências de nosso grande povo iemenita e aos apelos dos homens livres de nossa nação árabe e islâmica para que apoiem totalmente as escolhas do povo palestino e sua valente resistência, as Forças Armadas do Iêmen afirmam o seguinte:
Sua total prontidão para retomar suas operações militares contra o inimigo israelense, caso ele decida retomar sua agressão a Gaza.
As Forças Armadas do Iêmen não hesitarão em expandir suas operações militares contra a entidade “israelense” para incluir alvos que podem não ser previstos, tanto em terra quanto no mar.
As Forças Armadas do Iêmen continuam a bloquear os navios israelenses no Mar Vermelho e tomarão outras medidas para garantir a implementação total dessa decisão.
As Forças Armadas do Iêmen confirmam que suas operações militares cessarão imediatamente após o fim da agressão israelense contra o povo palestino na Faixa de Gaza.
As Forças Armadas do Iêmen conclamam todos os povos livres da nação árabe e islâmica e os povos livres do mundo a adotarem posturas honrosas em relação à causa palestina e a apoiarem e auxiliarem sua resistência livre.
Sana’a,
Correspondente a 30 de novembro de 2023
Emitido pelas Forças Armadas do Iêmen”
Funcionário da fronteira de Rafah diz que apenas 7 caminhões de combustível entraram em Gaza, 30 de novembro, 16h30
Wael Abu Mohsen, funcionário do lado palestino da fronteira de Rafah com o Egito, disse que apenas sete caminhões com o tão necessário combustível entraram em Gaza hoje. As informações são do Al Jazeera.
A assessoria de imprensa do governo de Gaza disse anteriormente que, para atender às demandas básicas atuais, o enclave precisa de um milhão de litros de combustível (264.000 galões) por dia. Ele também precisa de pelo menos 1.000 caminhões de ajuda que transportam outras necessidades todos os dias.
Estado sionista de Israel comete violações, 30 de novembro, 16h22
Em mais uma violação do cessar-fogo, o jovem Adham Shuhaiber, de 35 anos, foi assassinado depois de ser atingido por balas da ocupação ao tentar inspecionar sua casa ao sul da Cidade de Gaza.
Assim, o número de mortos desde a manhã de ontem subiu para 5 na Cidade de Gaza e no norte da Faixa de Gaza.”
Jihad Islâmica Palestina condena visita de Isaac Herzog aos Emirados Árabes Unidos, 30 de novembro, 15h25
“O Movimento da Jihad Islâmica Palestina condena veementemente a visita antecipada do presidente da entidade sionista, Isaac Herzog, aos Emirados Árabes Unidos.
Receber o presidente de uma entidade criminosa que se entrega à matança de crianças e mulheres palestinas e comete massacres brutais contra nosso povo em Gaza e na Cisjordânia é um incentivo para que a entidade continue cometendo seus crimes.
É surpreendente que as capitais árabes abram suas portas para receber nazistas criminosos em um momento em que os povos da Terra se recusam coletivamente a recebê-los e expulsam os embaixadores da entidade de suas terras.
Apelamos ao governo dos Emirados Árabes Unidos e ao seu povo para que se retratem de receber quaisquer funcionários da entidade, expulsem o embaixador sionista de suas terras e cortem relações com ela, por respeito às santidades islâmicas violadas pela entidade e em lealdade ao sangue dos mártires e dos feridos.
Movimento da Jihad Islâmica Palestina.
30/11/2023”
Movimento Mujahideen condena visita de Isaac Herzog aos Emirados Árabes Unidos, 30 de novembro, 15h20
“Condenamos veementemente a visita do corrupto presidente da entidade sionista, Herzog, aos Emirados Árabes Unidos, que é um claro desafio à vontade da nação muçulmana e um flagrante desrespeito aos sacrifícios do povo palestino.
Em um momento em que as capitais não árabes estão expulsando o embaixador sionista e cortando suas relações com o Estado sionista, o regime dos Emirados Árabes Unidos abre suas portas para os assassinos de crianças e mulheres e os novos nazistas, em uma queda moral e traição aos árabes e à nação muçulmana.”
Saraya Al-Quds – Brigada de Jenin faz pronunciamento sobre morte de líderes da Resistência, 15h15
“Ó massas do nosso grande povo palestino, toda a Palestina, de Gaza a Jenin:
Este é um dia de grande tristeza. Este é um dia de grande vingança. Este é o dia da retribuição. Que sua paz contaminada e ilusória caia hoje, e que as bandeiras da vingança e da retribuição se ergam.
Hoje, sua Brigada vitoriosa se despede dos líderes da resistência e da ponta de lança de seus irmãos, os comandantes combatentes:
O heroico líder mártir: Mohammed Jamal Al-Zubeidi “Al-Nish”
O heroico líder mártir: Wissam Iyad Hanoun “Abu Watan”.
Também exaltamos dois cubos dos heróis de nosso povo inabalável:
O herói mártir: Adam Al-Ghoul (9 anos de idade)
O herói mártir: Basel Abu Al-Wafa (15 anos)
Em nossa despedida de nossos líderes mártires, afirmamos o seguinte:
– Na presença de seu sangue puro, renovamos o pacto e a lealdade para continuar o caminho da jihad rumo à vitória ou ao martírio.
– A morte de nossos líderes e combatentes só aumentará em nós a força e a determinação.
– Asseguramos às nossas famílias e a todo o povo livre de nossa nação que a Brigada Jenin e seus combatentes estão mil vezes bem e que esse ocupante criminoso terá o que merece a cada ataque ou incursão.
E para o criminoso “israelense”, que empurra com toda a sua força e suas forças aéreas e terrestres tentando quebrar a vontade de nossa resistência e destruí-la, estamos esperando por você e nos preparando para você. O assassinato dos líderes da resistência no campo será recebido com vingança e fogo, e o que os aguarda fora do campo é muitas vezes maior do que o que preparamos dentro dele.
“Então esperem; na verdade, nós, junto com vocês, estamos esperando.”
Nossa jihad continua e nossas armas são sacadas em todas as arenas. E é de fato uma jihad de vitória ou martírio.
Saraya Al-Quds – Brigada de Jenin, a ala militar do Movimento da Jihad Islâmica Palestina.
30/11/2023”
Militares sionistas invadem casas de combatentes. 30 de novembro, 11h40
Forças da ocupação israelense invadiram as casas da família dos combatentes da resistência palestina Murad Nimr e Ibrahim Nimr em Sur Baher após a operação da resistência realizada nesta manhã de quinta-feira na Jerusalém ocupada que matou três sionistas e feriu diversos outros. Denúncia foi realizada através do Resistance News na rede social Telegram.
Forças militares sionistas intensificam ataques durante cesar-fogo. 30 de novembro, 11h31
No início desta manhã o Resistance News denunciou através da rede social Telegram, a invasão da IOF à Qalqilya e a eclosão de conflitos entre os combatentes armados da resistência palestina contra os militares sionistas que ocupavam a região em meio a trégua. Vários palestinos foram presos, incluindo prisioneiros libertados.
Ocupantes sionistas apreendem terras palestinas na Cisjordânia ocupada. 30 de novembro, 11h20
Plano de expansão das terras sionistas cerca 300 mil metros², ao sul da cidade de Belém. Os ocupantes impediram que seus proprietários se aproximassem sob a mira de uma arma.
O diretor do Escritório da Autoridade de Resistência ao Muro e Assentamento em Belém, Hassan Barijiyah, relatou ao noticiario “Wafa” que os sionistas plantaram árvores florestais em diversos locais na área de Khallet al-Nahla, perto da aldeia de Wadi Rahal, no sul, que está localizado entre o assentamento “Efrat” e o posto colonial “Kivat Itam”, ocupando terras dos cidadãos palestinos.
Brejiya acrescentou que esta medida arbitrária visa expandir as fronteiras do posto colonial “Kivat Itam”, sublinhando que as terras que apreenderam são propriedades do povo palestino.
Declaração das Brigadas de Al-Qassam sobre operação realizada na Jerusalém ocupada. 30 de novembro, 10h41.
“Al-Qassam adota a heróica operação Al-Quds e homenageia os seus feitores, os dois irmãos Qassam, Murad e Ibrahim Al-Nimr.
Com a ajuda, força e sucesso de Deus, as Brigadas Mártires Izz al-Din al-Qassam declaram sua total responsabilidade pela heróica operação de Jerusalém, que foi realizada na entrada noroeste da cidade ocupada de Jerusalém, nesta manhã, quinta-feira, 16 de Jumada. al-Awwal 1445 AH, correspondente a 30 de novembro de 2023, e resultou na morte de três sionistas e no ferimento de outros 12 com ferimentos variados. Também apresentamos ao nosso povo e à nossa nação os cavaleiros desta operação heróica, a saber:
O mártir Qassami, o Mujahid, Murad Muhammad Nimr (38 anos)
O mártir Qassami, o Mujahid/ Ibrahim Muhammad Nimr (30 anos)
Da cidade de Sur Baher
As Brigadas Al-Qassam, ao declararem a sua responsabilidade por esta operação heróica, confirmam que esta operação se enquadra na responsabilidade de responder aos crimes da ocupação, matando crianças e mulheres na Faixa de Gaza e na Cisjordânia ocupada, e profanando a Al -A Mesquita de Aqsa e os locais sagrados, e uma mensagem de advertência direta contra as violações praticadas por Ben Ghafir e o seu bando contra os prisioneiros do sexo masculino e feminino nas prisões de ocupação.
É uma jihad de vitória ou martírio.
Brigadas Izz ad-Din al-Qassam
Quinta-feira, 16 Jumada al-Ula 1445 AH
Correspondente a 30/11/2023 DC”
[Foto: Ibrahim Muhammad Nimr e Murad Muhammad Nimr, membros das Brigadas Al-Qassam que realizaram a operação da Resistência Nacional Palestina em Jerusalém ocupada nesta manhã de quinta-feira]
Resistência Nacional Palestina ataca no cóvil do Sionismo. 30 de novembro, 10h29
Operação da resistência é documentada através de câmeras, realização da heróica resistência palestina assassinou três agentes sionistas na Jerusalém ocupada.
Mossad sobrevoa Gaza em meio a trégua, 30 de novembro, 10h14.
O jornal independente Jenin Al-Qassam fotografou e denunciou voos contínuos de aeronaves tripuladas por militares da Mossad (serviço de inteligência sionista) sobrevoando em altitudes muito baixas pelo espaço aéreo da cidade de Jenin e do acampamento.
Sionismo bombardeia povo palestino em Gaza durante cersar-fogo. 30 de novembro, 10h02
Canhoneiras israelenses bombardearam a costa da cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, com foguetes nesta quinta-feira, relata o noticiário “Wafa”
As mesmas fontes acrescentaram que aviões da ocupação sionista sobrevoaram diversas áreas da Faixa de Gaza, apesar da trégua ter entrado em vigor no seu sétimo dia.
Fontes locais indicaram que os tanques sionistas dispararam metralhadoras contra as casas dos cidadãos no bairro de Al-Nasr, na Cidade de Gaza.
Enquanto as forças militares ocupantes oprimiam e atacavam o povo palestino em Gaza, foi anunciado hoje que a trégua será prorrogada por mais um dia, minutos antes do seu fim, e que terminará amanhã de manhã, sexta-feira, às sete da manhã.
Exército israelense ataca mais um jornalista em Gaza. 30 de novembro, 9h38
Hoje, quinta-feira, um jornalista foi ferido por balas de atiradores do exército sionista ao sul de Wadi Gaza, no centro da Faixa de Gaza.
De acordo com um dos correspondente do noticiário “Wafa”, um atirador de elite da ocupação sionista posicionado perto da Rotunda dos Mártires, a sul de Wadi Gaza, no centro da Faixa de Gaza, atirou e feriu o jornalista Abdul Rahman Al-Kahlot nos pés.
Vice-Secretário Geral do Movimento da Jihad Islâmica, Muhammad al-Hindi, faz pronunciamento, 29 de novembro, 18h30
“O grande número de soldados e oficiais israelenses detidos obrigará a ocupação a fazer um importante acordo de troca.
Desde o primeiro dia começaram a falar do acordo integral, e é assim que Washington pensa, mas o dilema é sobre o futuro de Gaza.
Enfrentamos muito sofrimento e tentativas de chantagem, mas o que vai decidir as coisas é a atuação da resistência e do campo.
Biden e a sua administração estão mais preocupados com Israel do que com Netanyahu.
Qualquer força que vier governar Gaza sem a vontade do povo de Gaza, iremos tratá-la como uma força de ocupação.
As tensões regionais no Mar Vermelho e na frente sul do Líbano ajudarão a mudar a posição americana, mas a base é a firmeza de Gaza.”
Gabinete de comunicação social de Gaza diz que 70 jornalistas foram mortos desde 7 de Outubro, 29 de novembro, 18h15
O gabinete de comunicação social do governo de Gaza divulgou os nomes dos 70 jornalistas.
Movimento Mujahideen fazem pronunciamento no dia da divisão da Palestina, 29 de novembro, 18h00
“No aniversário da decisão de dividir a Palestina:
O mundo e a organização internacional participaram na injustiça contra o nosso povo quando concederam as terras do nosso povo palestino a invasores trazidos de todo o mundo.
As grandes potências, especialmente a Grã-Bretanha, têm responsabilidade legal, moral e humanitária pelo sofrimento do nosso povo ao longo de oito décadas depois de terem despojado o nosso povo das suas terras e o terem entregue para ser morto por bandos sionistas.
Afirmamos que toda a Palestina pertence ao povo árabe palestino e que não há lugar para estranhos num único centímetro dela.
Confirmamos que o crime iniciado pela organização internacional e pelas grandes potências na Palestina ainda continua, uma vez que os crimes genocidas perpetrados pelos sionistas com o seu apoio revelaram a face feia do Ocidente e a sua responsabilidade histórica pela tragédia e sofrimento do nosso povo.
Confirmamos que a resistência é o nosso caminho, por maiores que sejam os sacrifícios e desafios, até à recuperação de todas as terras e à restauração de todos os direitos.
Movimento Mujahideen Palestino
Quarta-feira, 29 de novembro de 2023”
Líder do Hamas, Osama Hamdan, para Al-Mayadeen, 29 de novembro, 17h45
“Os esforços para estender a verdade ainda não amadureceram. O que nos foi apresentado até agora para ampliar a verdade não é digno de consideração.
Se a ocupação realizar alguma agressão, a resistência está pronta, e se a calma continuar, continuaremos a calma.
O que se discute agora é acabar com a agressão e levantar o cerco a Gaza, e depois entramos na discussão sobre a troca de prisioneiros.
Um cessar-fogo não é suficiente para nós; Os veículos da ocupação devem ser retirados de Gaza e cessar as suas actividades hostis.
Não se falará em trocar os nossos prisioneiros militares antes de parar a agressão e levantar o cerco a Gaza. Não há conversa ou negociação sobre eles agora, e isso está claro.
Desde o início que temos estado empenhados em libertar prisioneiros de toda a Palestina, incluindo os das terras ocupadas em 1948.
Se a ocupação mostrar disponibilidade para trocar prisioneiros idosos, estamos prontos para isso, o que significa uma extensão da trégua.
A posição russa desde o início da agressão tem sido positiva. A resistência libertou prisioneiros considerados russos, em agradecimento à posição russa de apoio ao povo palestino.
É natural considerarmos incluir lutadores de todo o mundo, como o lutador Georges Ibrahim Abdallah, no próximo intercâmbio.”
Ataque da Força de ocupação Israelense causou lesões por sufocamento aos palestinos da aldeia de Kafirat, ao sul de Jenin, 29 de novembro, 17h35
Vários cidadãos sofreram asfixia, nesta quarta-feira, durante o ataque das forças de ocupação sionistas à aldeia de Kafirat, a sul de Jenin.
Segundo a Wafa, as forças de ocupação invadiram a aldeia de Kafirat e dispararam bombas de gás lacrimogêneo tóxico contra os cidadãos e suas casas no centro da aldeia, o que levou vários cidadãos a sufocarem como resultado da inalação o gás.
Confrontos eclodiram entre os jovens e as forças de ocupação, que causaram a destruição das ruas da aldeia e nos bens públicos, notando que as forças de ocupação foram severamente espancadas e abusadas pelos dois jovens, Muhammad Tariq Faris e Muhammad Adnan.
Frente Popular para a Libertação da Palestina se pronunciam sobre queda em combate de líder das Brigadas Mártires Abu Ali Mustafa e do fundador da Brigada Jenin, 29 de novembro, 17h21
“Com imenso orgulho e honra, a Frente Popular para a Libertação da Palestina e a sua ala militar, as Brigadas Mártires Abu Ali Mustafa, lamentam os mártires do firme campo de Jenin, os líderes heróicos:
Líder mártir Wissam Hanoun (Abu Watan), um dos líderes proeminentes das Brigadas Mártires Abu Ali Mustafa e fundador da Brigada Jenin
Líder mártir Mohammad Al-Zubeidi, um dos principais líderes da Brigada Jenin no campo.
Eles ascenderam à terra do firme campo de Jenin durante uma batalha heróica na qual feriram gravemente o brutal inimigo sionista.
Ao despedirem-se dos dois líderes mártires, a Frente Popular e as suas Brigadas estendem uma saudação de orgulho e honra às suas almas puras que voam nos céus da pátria, e a todos os sinceros combatentes da resistência que defendem o solo desta pátria, fazendo grandes sacrifícios e pagando preços elevados pelo bem da Palestina, de toda a Palestina. Jenin continuará sendo uma fábrica de heróis inquebrável e uma escola para ensinar às gerações o significado do sacrifício e do pertencimento.
Prometemos aos líderes martirizados que continuaremos no seu caminho de resistência até à libertação completa da nossa terra e à expulsão dos invasores sionistas.
Glória aos mártires. Rápida recuperação dos feridos. Liberdade para os prisioneiros. Certamente seremos vitoriosos.
A Frente Popular para a Libertação da Palestina
29/11/2023″
Osama Hamdan, líder do Hamas, em uma entrevista com Bel Moubasher, 29 de novembro, 16h45
“A resistência está pronta para defender o povo palestino contra a agressão da ocupação israelense.
A ocupação enfrenta um dilema significativo no campo e foi forçada a reconhecer algumas das perdas que sofreu no confronto com a resistência.
A capacidade de resistência da resistência é alta. Somos um povo que quer nossos direitos. Se pudermos obtê-los sem lutar, isso é bom, mas os israelenses nem sequer respeitam os acordos, deixando os palestinos sem outra opção a não ser resistir.
A resistência ainda tem muitas surpresas reservadas, e é muito cedo para falar sobre elas. Ela já nos acostumou com isso no passado. O confronto pode terminar enquanto a resistência ainda não tiver revelado tudo o que tem em seu poder.
Com relação às conversas para chegar a um acordo de cessar-fogo permanente:
O Catar está fazendo esforços nesse sentido, mas ainda é muito cedo para falar sobre isso. O Egito também está envolvido em comunicações com os Estados Unidos nesse contexto. Se os “israelenses” obstruírem esses esforços, o campo [de batalha] será o juiz.
A ocupação ainda pensa com uma mentalidade de vingança, mas a realidade do campo não a ajuda. Os veículos da ocupação se retiraram de suas posições, possivelmente se preparando para outro cenário. A resistência está preparada para lidar com todas as opções.
Os Estados Unidos ainda dão luz verde à ocupação para continuar sua agressão, e a confiança está no campo.
É essencial diferenciar entre o estado de espírito das forças populares na Europa e as posições dos governos que participam da legitimação da agressão e que historicamente desempenharam um papel no estabelecimento do estado de ocupação.
Em relação ao princípio da troca de 10 prisioneiros “israelenses” por 30 prisioneiros palestinos:
Esse princípio se aplica a prisioneiros civis, mas a equação de troca de soldados e oficiais é diferente, e estamos comprometidos com a libertação de todos os prisioneiros de várias sentenças e organizações.
Um dos objetivos da operação Al-Aqsa Flood é restaurar o projeto prático de libertação e o estabelecimento de um Estado palestino soberano. É doloroso perder até mesmo um palestino; para mim, um palestino vale toda a entidade sionista, mas a libertação exige sacrifícios.
A firmeza do povo palestino aumenta a responsabilidade da resistência, que deve continuar o caminho da libertação.
Comentando as notícias sobre a inclusão de Georges Abdullah, lutador libanês preso nas prisões francesas, no próximo acordo de troca:
É muito importante observar que há combatentes que desempenharam um papel no confronto com a entidade sionista durante o processo de troca, como o prisioneiro Georges Abdullah, que ainda está preso de forma injusta e agressiva pelas autoridades francesas.
Respondendo às comunicações do Catar e do Egito com autoridades da inteligência americana e israelense:
Essas reuniões apresentaram muitas ideias, e a conclusão final é que um conjunto fundamental dessas ideias começou a falar sobre o futuro de Gaza após a batalha. Dissemos que seu futuro é um assunto interno palestino e não aceitamos a intervenção de ninguém nele.
Quem pensa que o futuro de Gaza está longe do contexto da resistência palestina está se iludindo. O presidente Mahmoud Abbas sabe que qualquer acordo relacionado à situação palestina deve ser puramente palestino, e estamos ansiosos para manter o relacionamento com o Fatah, mas isso não deve ser feito às custas dos direitos palestinos.
Hamdan revelou que o Hamas propôs aos mediadores a libertação de civis idosos israelenses do sexo masculino, não militares, em troca da libertação de prisioneiros idosos nas prisões da ocupação, mas isso foi recusado.
O povo palestino dá confiança e popularidade àqueles que resistem à ocupação. A legitimidade palestina é determinada pelos próprios palestinos e não pode ser imposta de fora.
O povo palestino prestou sua lealdade a todos os líderes da resistência, começando pelo xeque Izz al-Din Al-Qassam, que veio de Jableh, na Síria, depois a Grande Revolução, a revolução contemporânea liderada pelo Fatah e pela Frente Popular [PFLP] e depois a resistência atual liderada pelo Hamas e pela Jihad [Islâmica Palestina]. Portanto, não estou preocupado com a popularidade do Hamas, desde que ele continue resistindo.
O movimento está se tornando mais arraigado no ambiente nacional palestino porque se tornou a esperança de libertação. A mensagem do dia 7 de outubro é que esse movimento, que chegou aos 35 anos de idade, ainda está firme na resistência em direção à libertação.
Sobre a recente reunião com o secretário-geral do Hezbollah:
A reunião foi excelente devido ao relacionamento histórico com o partido. A atmosfera era de avaliação da situação em relação ao comportamento “israelense” e americano. Não há nada para culpar o Hezbollah; a resistência não iniciou suas relações hoje para que houvesse um mal-entendido. Talvez alguns amantes da resistência esperassem que o Hezbollah tomasse certas atitudes, mas a resistência age com sabedoria. Esta é uma longa batalha, e nós apreciamos o que o Hezbollah fez e os mártires que ofereceu.
Todos os partidos da resistência na região estão desempenhando papéis apropriados durante a batalha em Gaza.
Não há contradição entre o Hamas como movimento nacional com filiação árabe e identidade islâmica e sua presença no Eixo da Resistência. Toda a região deve se transformar em um estado de resistência contra a ocupação, longe das divisões fabricadas pelo inimigo.
Com relação à posição do Hamas sobre a posição saudita:
A Arábia Saudita anunciou que não normalizará as relações nessas circunstâncias, o que é uma posição importante, e espero que não normalize, pois a ocupação é a fonte de crises e desastres na região.
A batalha de Gaza revelou a realidade do projeto sionista: Alguém aceitaria dar as mãos a assassinos? Aquele que expôs a realidade da ocupação deseja mais expansão e jogar uma bomba nuclear em Gaza: Existe alguém que aceite um relacionamento com essa entidade?
Em resposta a uma pergunta sobre se o Hamas está apostando no Golfo para a reconstrução de Gaza:
Estamos apostando no Golfo [árabe e árabe]. Estamos apostando na nação [árabe e islâmica] e, apesar de algumas queixas e danos [causados], nossa batalha contra a ocupação continuará. Quem quer que contribua para os palestinos está, na verdade, contribuindo para si mesmo, porque enfraquecer a entidade de ocupação é do interesse da nação.
A ocupação perdeu sua imagem e um caminho estratégico para garantir sua existência.
Comentando a pergunta “O Hamas se arrepende do Dilúvio de Al-Aqsa?”:Por que alguns supõem que recuaremos de nossa ação de resistência? Devemos nos arrepender de termos destruído uma divisão inteira do exército da ocupação?
Eu prometo uma próxima batalha de libertação, não apenas um novo 7 de outubro. O que aconteceu nessa batalha confirma que o futuro da entidade de ocupação na região não está garantido.
Brigadas Mártir Izz El-Din Al-Qassam divulgam vídeo de entrega de dois detentos russos, 29 de novembro, 16h15
Presidente do Conselho Político Supremo do Iêmen, Mahdi Al-Mashat, faz pronunciamento em apoio ao povo palestino, 29 de novembro, 16h00
“Parabenizo os atos heroicos da resistência palestina e saúdo todas as pessoas do mundo que apoiaram Gaza.
Peço a Washington que faça ajustes fundamentais em seu comportamento hostil em relação ao Iêmen, pois é um comportamento que não contribui para a paz na região.
Qualquer escalada dos EUA que prejudique os interesses de nosso povo será equivalente a uma declaração de guerra e nós a abordaremos com base nisso.
Alerto para o fato de que não devemos dar ouvidos aos mercadores de guerra. Peço que sejam agendadas ações executivas, que o caso dos prisioneiros seja resolvido e que as restrições aos portos do Iêmen sejam suspensas.
Solicito medidas práticas para organizar a retirada de nossas terras e águas o mais rápido possível.
Afirmamos nossa abertura a todas as abordagens destinadas a lidar com os efeitos da agressão.”
Jihad Islâmica Palestina realiza pronunciamento sobre a importância da solidariedade internacional em apoio à Palestina, 29 de novembro, 15h45
“Saudamos todas as pessoas livres do mundo que se solidarizaram com nosso povo palestino diante da agressão bárbara contra a Faixa de Gaza. As manifestações que varreram as cidades de todo o mundo, rejeitando os massacres brutais e a limpeza étnica, tiveram um impacto significativo no fortalecimento da firmeza de nosso povo.
Ao elogiarmos todas as formas de solidariedade com o povo palestino e valorizarmos muito os cantos pela libertação da Palestina, do rio ao mar, lembramos ao mundo que o dia 29 de novembro marca o aniversário da decisão de dividir a Palestina em 1947. Essa decisão sinistra foi um elemento fundamental na tragédia de nosso povo, dando cobertura ao projeto sionista que visava roubar nossa terra sob o pretexto de uma resolução das Nações Unidas e abrindo caminho para a Nakba de nosso povo em 1948.
Alertamos que a bárbara agressão nazista realizada pela entidade contra nosso povo na Faixa de Gaza e os ataques do exército de ocupação e dos colonos contra nosso povo na Cisjordânia e em Al-Quds, bem como a opressão de nosso povo nos territórios ocupados em 1948, fazem parte de um único projeto que visa expulsar nosso povo de sua terra e esvaziar a Palestina de seus habitantes, executando uma segunda Nakba.
Convocamos todas as nações árabes e islâmicas, os povos livres do mundo, as organizações humanitárias e de direitos humanos, os partidos e as forças islâmicas, os estudiosos e os intelectuais a se solidarizarem com nosso povo palestino com todos os meios disponíveis, a exporem as práticas da ocupação, a confrontarem seus planos e a fazerem todos os esforços possíveis para apoiar a Palestina e seu povo.
Movimento da Jihad Islâmica Palestina
Quarta-feira, 29 de novembro de 2023”
Transmitimos o conteúdo da conferência de imprensa do Hamas em 28 de novembro de 2023 (3/3), 29 de novembro, 15h30
Terceiro: Os prisioneiros libertados e os crimes da ocupação contra os prisioneiros:
– Os testemunhos de 150 prisioneiros libertados, incluindo nossas mulheres, meninos e crianças, revelam a verdade, a escala e a brutalidade das violações e dos crimes cometidos contra eles e contra os prisioneiros nas prisões da ocupação.
– Em contraste, o mundo testemunhou como as Brigadas Al-Qassam trataram os detidos e prisioneiros sob sua custódia, inclusive mulheres, crianças e estrangeiros, com um tratamento humano que reflete os altos padrões éticos ausentes no exército de ocupação nazista.
– As massas de nosso povo que saíram na Cisjordânia e em Al-Quds para dar as boas-vindas aos prisioneiros libertados e seus cânticos com os prisioneiros em nome dos homens da resistência palestina são uma prova renovada da mobilização popular em torno da resistência como uma escolha estratégica para a obtenção de direitos, libertação e retorno.
– A ocupação fascista tem tentado se vingar dos prisioneiros em suas prisões desde 7 de outubro, por meio de uma série de violações e crimes que refletem seu estado de medo e terror da luta de nosso povo, da firmeza de seus prisioneiros e da bravura de sua resistência.
– A ocupação tentou por todos os meios obscurecer a condição e a realidade de seus prisioneiros libertados no recente acordo de troca, em uma tentativa desesperada de esconder o tratamento humano que receberam durante sua detenção pelo Al-Qassam. No entanto, uma das detentas libertadas denunciou o fato e enviou uma mensagem ao Al-Qassam, expressando sua gratidão e apreço por esses homens.
– Os enganos e as mentiras praticados pelos políticos da administração americana e de alguns países ocidentais, que são sistematicamente repetidos pela mídia americana e ocidental, aprofundarão o estado de disseminação do ódio e da instabilidade no mundo, uma responsabilidade e consequências que eles carregam, inclusive o recente tiroteio contra três jovens palestinos em Vermont, EUA.
Por fim, na véspera do Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, que ocorre amanhã:
– Estendemos nossas sinceras saudações e grande apreço às massas de nossa nação árabe e islâmica, ao povo livre e a todos aqueles que apoiam e se solidarizam com a luta de nosso povo em todos os continentes do mundo, que continuam seu ativismo e eventos em rejeição à agressão e ao genocídio contra nosso povo.
– Apelamos a eles para que aumentem seu movimento, interação, solidariedade e apoio por todos os meios possíveis, neste dia e nos próximos dias, e para que se movimentem em atividades contínuas que exponham os crimes da ocupação e seus planos, isolem sua entidade e parem sua agressão contra nossa terra, nosso povo e nossos locais sagrados.
Misericórdia para os mártires, cura rápida para os feridos e lesionados, e vitória para nosso povo, nossos prisioneiros e nossa resistência
De fato, é uma jihad de vitória ou martírio.”
Transmitimos o conteúdo da conferência de imprensa do Hamas em 28 de novembro de 2023 (2/3), 29 de novembro, 15h15
“Segundo: A destruição causada pela agressão e as necessidades básicas de nosso povo na Faixa de Gaza:
– Desde o início de sua guerra agressiva contra a Faixa de Gaza, e ao longo de cinquenta dias, a ocupação nazista lançou mais de 40.000 toneladas de explosivos sobre a terra de Gaza e os lares de cidadãos indefesos, por ar, terra e mar, usando bombas e mísseis proibidos internacionalmente, destruindo todas as manifestações de vida humana na Faixa de Gaza e praticando um genocídio, afetando pessoas, árvores e pedras, com o objetivo da ocupação nazista de tornar a terra de Gaza inabitável, um objetivo que não será alcançado, se Deus quiser, pela vontade e determinação de nosso povo.
– Apreciamos e agradecemos imensamente todas as delegações oficiais que entraram na Faixa de Gaza, principalmente a delegação do Estado do Qatar, representada pela Sra. Lulwa Al-Khater, Ministra de Estado para Cooperação Internacional, e agradecemos todas as delegações e entidades beneficentes, humanitárias e médicas que entraram na Faixa de Gaza.
– Renovamos nosso apelo aos líderes e governantes de nossa nação árabe e islâmica para que traduzam as decisões da cúpula árabe e islâmica em Riad em realidade prática que interrompa a agressão, cure as feridas de nosso povo em Gaza e acabe com o cerco a ela.
– Apesar do aumento no número de caminhões de ajuda humanitária que chegaram à Faixa de Gaza, eles não são suficientes para as necessidades básicas e essenciais. Portanto, pedimos um aumento no número de caminhões que chegam diariamente para atender às necessidades humanitárias urgentes em todas as áreas da Faixa de Gaza, ao sul e ao norte.
– Em vista do fechamento de todos os hospitais e com o aumento do número de feridos, lesionados e doentes, pedimos à nossa nação árabe e islâmica e aos países do mundo que enviem mais hospitais de campanha em todas as especialidades médicas e que contribuam para a evacuação e o tratamento dos feridos no exterior.
– Dada a extensão da destruição, a presença de milhares de corpos sob os escombros de edifícios demolidos e a capacidade limitada da Defesa Civil na Faixa de Gaza, pedimos aos países do mundo que acelerem o envio de equipes de defesa civil e equipamentos especializados para a remoção de escombros e recuperação dos corpos dos mártires.
– Expressamos nossa desaprovação e rejeição do relatório inicial emitido pela Human Rights Watch sobre a agressão aos hospitais na Faixa de Gaza, especialmente o Hospital Al-Maamadani [Batista], e afirmamos que esse relatório se alinha e promove a narrativa do exército de ocupação, e não se baseia em evidências do local, nem em entrevistas com testemunhas oculares ou relatórios das autoridades relevantes.
– Pedimos aos jornalistas e às agências de mídia globais que intensifiquem sua presença na Faixa de Gaza para testemunhar a escala de destruição e os sinais de genocídio cometidos pelo exército de ocupação e seu exército nazista contra crianças, civis desarmados e toda a infraestrutura. Nesse contexto, estendemos um convite ao Sr. Elon Musk – que visitou a ocupação – para visitar a Faixa de Gaza e ver a escala dos massacres e crimes cometidos contra nosso povo, comprometendo-se com padrões de objetividade e credibilidade, e distanciando-se de políticas tendenciosas e padrões duplos ao lidar com a causa de nosso povo e seus direitos legítimos.”
Transmitimos o conteúdo da conferência de imprensa do Hamas em 28 de novembro de 2023 (1/3), 29 de novembro, 15h00
“Misericórdia para os comboios de nossos justos mártires na Faixa de Gaza, na Cisjordânia ocupada, na cidade de Al-Quds e nos campos de refugiados e da diáspora no Líbano, cujo sangue se misturou e cujas almas se elevaram em sacrifício e defesa da terra e das santidades, no coração das quais estão Al-Quds e a abençoada Mesquita de Al-Aqsa.
Paz e uma saudação de heroísmo e firmeza ao nosso povo na Faixa de Gaza, os pacientes, resistentes, inabaláveis e firmes, apesar da dor e da agressão, que continuam a pintar um quadro lendário que expressa o orgulho do nosso povo palestino, um povo que não conhece a derrota e a rendição. Paz e uma saudação de orgulho e honra aos heróicos combatentes da resistência na orgulhosa Gaza e na nobre Cisjordânia.
Primeiro: Prolongamento dos dias de trégua e do curso do Dilúvio de Al-Aqsa:
– A ascensão dos líderes mártires, das Brigadas do Mártir Izz El-Din Al-Qassam e dos símbolos nacionais e heróis de nosso povo nessa batalha abençoada, não quebrará a vontade de perseverança e a continuação da marcha crescente da resistência em todas as arenas da pátria e no exterior. A bandeira foi carregada depois deles por líderes heróicos que continuarão com toda a firmeza e nobreza a jornada de libertação e retorno.
– O inimigo nazista falhou miseravelmente em todos os níveis – segurança, inteligência, militar, político e mídia – diante da firmeza de nosso povo e da bravura de nossa resistência, não alcançando nenhum de seus objetivos declarados.
– A recente admissão da ocupação sobre o número de seus soldados mortos, feridos e lesionados revela apenas uma pequena parte da horrível verdade que ela teme publicar diante de sua aterrorizada e já abalada frente interna. Essa admissão representa apenas uma pequena parte de suas perdas, que aumentarão nos próximos dias.
– Quanto às ameaças de seus líderes de continuar a guerra em Gaza após o fim do acordo de trégua, isso não passa de uma ameaça vazia para consumo interno. Quanto ao nosso povo e sua resistência, eles continuarão no caminho da defesa de si mesmos e de sua terra, Al-Quds, e de seus prisioneiros até a derrota desse inimigo nazista e seu desaparecimento.
– Entre os detidos libertados estava a filha de um dos colonos. A ocupação alegou e informou ao pai dela que o Al-Qassam a havia matado. Essa é uma evidência conclusiva que prova ao mundo a falsidade de todas as alegações falsas feitas pelo inimigo e seu exército e máquina de mídia.
– A entrega de prisioneiros pelas Brigadas Al-Qassam de vários lugares, em todas as áreas da Faixa de Gaza, no norte e no sul e no coração da Cidade de Gaza, refuta mais uma vez todas as alegações do exército de ocupação de que controla uma parte da terra de Gaza e confirma que o método e a forma de entrega inovados pela resistência são uma mensagem para todos os envolvidos de que a resistência é firme, forte, contínua e sólida.
– A conclusão do verdadeiro acordo em quatro dias, com a libertação de 150 prisioneiros palestinos, incluindo nossas mulheres, meninas e meninos, é uma conquista nacional por excelência, pois os nomes dos prisioneiros incluíam toda a geografia da pátria. Isso nada mais é do que um preâmbulo no caminho para o cumprimento da promessa feita a todos os nossos prisioneiros livres e às nobres prisioneiras nas prisões do inimigo nazista.
– Afirmamos que nosso povo permanecerá firme em sua terra, defendendo-a, apesar da magnitude da destruição, dos massacres e do genocídio. A mão de nossa resistência está no gatilho, servindo como escudo protetor dos direitos de nosso povo e de suas aspirações de libertação e retorno.
– Nossa posição permanecerá firme e inabalável na rejeição de todos os planos que visem a encontrar soluções ou impor agendas suspeitas fora da vontade de nosso povo e de nossa resistência; advertimos contra negociar ou alinhar-se com eles.
Movimento Nacional de Prisioneiros emite carta aberta sobre ataques nas prisões sionista, 29 de novembro, 14h45
Transmitimos abaixo a carta aberta do Movimento Nacional de Prisioneiros sobre o ataque retaliatório enfrentado pelos prisioneiros nas prisões da ocupação israelese.
“Às massas pacientes do nosso povo palestino e à nossa corajosa resistência,
À nossa nação árabe e islâmica,
Aos mediadores do Catar e do Egito,
Ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha,
Às Nações Unidas e aos países do mundo livre,
Desde 7 de outubro, o inimigo sionista começou sua guerra vingativa contra nosso povo palestino em Gaza, na Cisjordânia e nas prisões, a fim de encobrir a derrota retumbante que enfrentou devido à operação militar especial Al-Aqsa Flood, realizada pela resistência palestina contra instalações militares sionistas em Gaza, em apoio a Al-Aqsa e aos prisioneiros, e em resposta aos crimes contínuos do inimigo contra nosso povo.
A ocupação sionista cometeu crimes hediondos contra prisioneiros em pátios de prisões, cometendo simultaneamente atos de genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade contra nosso povo em Gaza e na Cisjordânia, com cobertura internacional das forças do mal e do colonialismo, lideradas pelos Estados Unidos da América. A agressão sionista supera todos os criminosos da história e da era moderna com seus crimes, representando o fenômeno dos novos nazistas e fascistas neste mundo.
Portanto, queremos afirmar o seguinte:
Em primeiro lugar: estendemos nosso maior respeito e admiração ao paciente e batalhador povo palestino e sua corajosa resistência em todas as partes da terra natal, especialmente na orgulhosa Gaza.
Em segundo lugar, conclamamos os mediadores do Catar e do Egito, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, as Nações Unidas e os países do mundo livre a pressionar a ocupação para que interrompa seu ataque vingativo e os crimes sistemáticos que está cometendo contra nós nas prisões, já que a ocupação sionista nos submeteu a condições perigosas de detenção, transformando as prisões em valas de ferro letais, realizando assassinatos e execuções sistemáticas de prisioneiros, levando ao martírio de vários deles. Os carcereiros sionistas nos ameaçam diariamente com mais execuções. Eles nos declaram que têm instruções para nos matar se protestarmos contra as medidas punitivas contra nós.
Ao fazermos esse apelo a vocês, não pedimos que nos libertem das prisões: essa é a tarefa da resistência e ela cuidará disso. Mas, até que deus nos conceda a liberdade, pedimos que assumam suas responsabilidades morais, humanitárias e internacionais para acabar com os atos criminosos do ocupante contra nós e para acabar com esse ataque vingativo nazi-fascista contra nós.
Em terceiro lugar, expressamos nosso orgulho e apreço pelo tratamento humano dado aos prisioneiros inimigos pela resistência palestina em Gaza, enquanto a ocupação corre contra o tempo para se entregar ao nosso sangue, nos atormentar e cometer crimes contra nós nas prisões, e os esforços frenéticos de muitos partidos dentro da entidade sionista para aprovar uma lei para a execução de prisioneiros no Knesset sionista.
O movimento dos prisioneiros nas prisões sionistas
Quarta-feira, 29 de novembro de 2023.”
Resistência Nacional Palestina realiza ações armadas contra Força de Ocupação Israelense em Jenin, 29 de novembro, 14h30
As Brigadas Mujahideen – Célula de Jenin, enfrentam as forças de ocupação e os veículos que invadem o campo de Jenin e os alvejam com vários dispositivos explosivos e balas reais.
As Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa – Jenin, entraram em violentos e ferozes confrontos com as forças de ocupação invasoras no campo de Jenin, com densas e diretas barragens de balas e dispositivos explosivos.
A Saraya Al-Quds – Cisjordânia afirmou que a Brigada de Jenin lutou com toda a força e habilidade em uma operação de defesa e confronto que durou longas horas, infligindo grandes perdas às forças de ocupação.
Os combatentes realizaram várias emboscadas e causaram baixas confirmadas nas fileiras sionistas. Eles foram submetidos a uma torrente de fogo e emboscadas com dispositivos explosivos. Também realizaram operações para detonar uma série de explosivos em veículos sionistas e forças de infantaria no bairro de Al-Damj, o que causou algumas baixas.
Confrontos armados entre os combatentes da Resistência e a Força de Ocupação Israelense foram notificados em Jenin, 29 de novembro, 14h15
As forças destruíram estradas e infraestrutura no campo e detonaram dispositivos explosivos em várias casas, de acordo com fontes locais.
Os combatentes da resistência estão alvejando os veículos da Força de Ocupação Israelense com tiros e vários dispositivos explosivos durante os confrontos em andamento. As forças sionistas foram vistas arrastando veículos danificados para fora do campo.
O diretor do Hospital de Jenin, Wisam Bakr, declarou: “As forças de ocupação invadiram o pátio do hospital, impedindo que a equipe médica desempenhasse seu papel no tratamento dos feridos, e os soldados prenderam um dos feridos depois de deter o veículo da ambulância”.
Nesta quarta-feira, duas crianças foram mortas pela Força de Ocupação Israelenses durante a agressão contínua contra a cidade de Jenin e seu acampamento, 29 de novembro, 14h00
O Ministério da Saúde informou que as duas crianças, Adam Samer Al-Ghoul (8 anos) e Basil Suleiman Abu Al-Wafa (15 anos), foram mortas em consequência de terem sido baleadas pelas forças de ocupação na cidade de Jenin.
As forças de ocupação executaram as duas crianças, Al-Ghoul e Abu Al-Wafa, atirando nelas diretamente enquanto estavam no bairro de Basateen, e as deixaram sangrando, pois impediram que cidadãos e paramédicos chegassem até elas e as tratassem.
Além disso, dois jovens ficaram feridos, após serem baleados e atropelados por um veículo militar israelense.
As forças de ocupação continuam a sua agressão contra o campo de Jenin, onde lançaram uma campanha massiva de detenções e evacuaram das suas casas cidadãos do bairro de Damj, no meio de confrontos violentos.
Segundo a Wafa, as forças de ocupação, sob a mira de uma arma, forçaram os moradores do bairro Damj a evacuar suas casas após uma destruição massiva de casas e ruas do bairro, e bombardearam uma casa com um drone.
A ocupação prende 3 cidadãos de Jerusalém ocupada, 29 de novembro, 13h45
As forças de ocupação israelenses prenderam três cidadãos esta noite, quarta-feira, nas áreas dispersas de Jerusalém ocupada.
Segundo o Wafa, as forças de ocupação prenderam o jovem Jerusalém, Samir Sarhan, do bairro de Al-Thawri, na cidade de Silwan, ao sul da abençoada Mesquita de Al-Aqsa, depois de invadir sua casa, revistá-la e vandalizar seu conteúdo, juntamente com com o diretor de segurança da Universidade Al-Quds, Nafez Jaffal, e seu filho Muhammad, na cidade de Abu Dis, a leste da Jerusalém ocupada.
As forças de ocupação também convocaram o prisioneiro libertado de Jerusalém, Ramzi Al-Abbasi, para o centro de detenção “Al-Maskobiyya” após a sua libertação após o fim da sua pena.
Frente Popular para a Libertação da Palestina divulga pronunciamento sobre situação em Jenin, 29 de novembro, 13h33
“Jenin continuará sendo um cemitério e um espinho na garganta da ocupação.
O crime da ocupação em Jenin e a execução de crianças é um capítulo a parte do massacre sionista em andamento.
O crime contínuo da ocupação no campo de Jenin, que hoje levou à execução a sangue frio de um grupo de crianças e ao ferimento de vários cidadãos, é um capítulo do massacre sionista contínuo contra nosso povo palestino. Isso reflete o grau de ódio, as tendências vingativas e o fascismo dessa entidade sionista derrotada.
O inimigo sionista fracassado, que foi derrotado pelos ataques da resistência na Faixa de Gaza em uma derrota vergonhosa e que não conseguiu atingir nenhum de seus objetivos de erradicar a resistência na Cisjordânia em meio ao valor e à firmeza da resistência, está derramando sua fúria e brutalidade sobre crianças e civis desarmados em massacres intermináveis por esse exército covarde.
A resistência, como sempre, responderá a esse crime e infligirá mais perdas aos covardes soldados sionistas, e Jenin de Al-Qassam continuará sendo, como sempre, um cemitério e um espinho na garganta dos soldados da ocupação. Sua resistência continuará a ser ardente e contínua, unindo-se à resistência de Gaza para fazer o inimigo sentir o gosto do inferno e de ataques mais dolorosos.
A oportunidade agora é propícia para que a Cisjordânia se inflame ferozmente em um confronto abrangente contra essa entidade sionista em todas as terras da Cisjordânia, afirmando que os sacrifícios de nosso povo e de nossos combatentes não serão em vão e sempre serão combustível para acender a chama da resistência no caminho da libertação.
A Frente Popular para a Libertação da Palestina
Departamento Central de Mídia
29-11-2023″
Jovem palestina é liberta e denuncia as ações do sionismo contra presos, 28 de Novembro, 21h04
Nessa noite em seus canais na plataforma Telegram a resistência nacional palestina divulgou as falas da prisioneira liberta e estudante da Universidade de Birzeit, Ruba Assi, que foi raptada várias vezes pelo sionismo devido ao seu ativismo estudantil, tendo recentemente cumprido 21 meses até ser libertada em março do ano passado, até ser novamente detida depois de 7 de outubro e colocada em prisão administrativa sem acusação ou julgamento. Hoje, foi novamente libertada das prisões sionistas em resultado do acordo de troca de prisioneiros da resistência.
Já livre, Ruba declara: “Renovamos a nossa fé na resistência palestina em todos os lugares da sua presença. Esta liberdade atual estender-se-á até à liberdade total da Palestina e do seu povo”. Ruba descreve a repressão nas prisões, que dura 24 horas por dia, 7 dias por semana, e o abuso constante dos prisioneiros.
“Há esperança na inevitabilidade da vitória, esperança de liberdade, não apenas para os prisioneiros, mas para todo o povo palestino e para todas as terras palestinas”.
“Todos os sacrifícios que passaram pelos corpos dos mártires não serão desperdiçados. A ocupação será destruída, e ela merece-o”.
“Temos total fé na inevitabilidade da vitória hoje, amanhã ou depois. Todos nós estamos percorrendo este caminho, porque temos fé na resistência. Ou vivemos com dignidade ou morremos. É melhor morrer do que viver humilhado”.
“Todo o povo palestino está apenas à espera do sinal da resistência.”
Ruba reitera o que muitos prisioneiros libertados têm dito: os prisioneiros são impedidos de receber notícias, de ver a família ou os advogados; a administração da prisão mentia-lhes antes de serem libertados. Os prisioneiros dormiam sem colchões e eram espancados diariamente. No entanto, Ruba reitera que o confronto dos prisioneiros com o carcereiro é constante.
“Ou somos nós ou eles. A nossa vida com eles é impossível. Não estávamos pedindo apenas as melhores condições na prisão. Queremos liberdade!”
Sionistas impedem ambulâncias de socorrer vitimas dos atentados a Jenin, 28 de Novembro, 20h30
Em comunicado divulgado na plataforma Telegram a resistência nacional palestina denuncia que continuam os confrontos armados em Jenin, enquanto as forças de ocupação israelenses impõem um cerco a todos os hospitais da cidade pela segunda vez esta semana. Os sionistas também cercaram uma casa e abriram fogo contra os seus residentes.
As ambulâncias não conseguem entrar no campo devido as barreiras da ocupação conforme declarou o diretor dos serviços de emergência de Jenin.
Mais três palestinos comemoram retorno à suas famílias, 28 de Novembro, 19h15
Durante essa noite de terça-feira a resistência nacional palestina divulgou em seus canais do Telegram mais encontros entre familias conquistados pelo povo palestino em sua heroica reistência, os libertos Adam Abu Hamed, Moataz Al-Salayma, Haneen Akram Masaed aparecem nas imagens a seguir respectivamente.
Sionismo incendeia casas de inocentes em Jenin, 28 de Novembro, 19h00
Hoje durante a invasão a jenin soldados sionistas incendiaram uma casa ao bombardeá-la com gás lacrimogênio, nos seus canais na plataforma Telegram a resistência divulgou imagens do atentado que seguem na publicação desta notícia.
Resistência nacional palestina defende ferozmente Jenin, 28 de Novembro, 18h42
Nessa noite a resistência nacional palestina divulgou em seus canais do Telegram imagens dos confrontos em jenin, a ocupaçao tem bombardeado os civis e demolido a infraestrutura do local desde o meio da tarde. Segue na publicação os videos publicados pela resistência.
Jovem liberto denuncia abuso sionista nas prisões, 28 de Novembro, 18h21
Foi liberto o mais jovem prisioneiro negociado no acordo de troca conquistado pela resistência palestina
O jovem conta que descobriu que seria solto a cerca de duas horas, e relatou os crimes que presenciou serem cometidos na prisão “No dia 7 de outubro, fecharam todas as secções, ouvimos as vozes das mulheres quando foram agredidas na secção das mulheres em ‘Damon’ [prisão], a unidade de repressão ia vir até nós mas foi impedida”, “Só nos davam duas refeições por dia, dormíamos com fome e não havia meios de comunicação.”
O pai diz que o filho perdeu pelo menos 10 kg enquanto esteve nas prisões da ocupação.
Mauritania cancela celebrações de seu aniversário de independencia em solidariedade a Palestina, 28 de Novembro, 18h05
Nessa tarde em seus canais na plataforma Telegram a resistência nacional divulgou o ato de solidariedade vindo da Mauritania que em solidariedade ao povo de Gaza cancelou as celebrações de seu 63° aniverário de independência.
Comitê de resistência palestina exalta a heroica resistência de seu povo e denuncia apoio ianque ao sionismo, 28 de Novembro, 17h48
Hoje durante a noite o comite de resistência palestina se pronunciou em publicação divulgada nos canais da resistência na plataforma Telegram, segue na integra a tradução do comunicado:
“Aquilo a que o nosso heroico povo palestino na firme Faixa de Gaza tem sido sujeito, uma guerra de genocídio, limpeza étnica e deslocação forçada, que envergonha a humanidade, exige uma ação urgente e uma revolta contra o comportamento sionista criminoso e fascista por parte das nações da nossa Ummah e de todos os povos livres do mundo. Isto é especialmente verdade porque a administração americana e o sistema ocidental estão em profunda parceria com a entidade sionista para continuarem a cometer crimes contra o nosso povo após o fim desta trégua humanitária imposta pela resistência através da sua lendária, épica e inigualável firmeza do nosso povo e das nossas famílias na inabalável Faixa de Gaza.
Apelamos à continuação dos apreciados esforços para aliviar o nosso povo e prestar ajuda humanitária e médica, e manifestamos o nosso orgulho pela posição do Qatar e do Egipto. Apelamos à aplicação da decisão da Cimeira Árabe e Islâmica de Riade de romper o cerco, abrir a passagem de Rafah e pôr termo à agressão e ao holocausto sionista cometido pelo inimigo sionista-americano contra mulheres, crianças, idosos, lares, escolas, hospitais, mesquitas, igrejas e centros de acolhimento.
Apelamos às nossas massas árabes e islâmicas e a todos os povos livres que rejeitam os massacres e a chacina do inimigo contra o nosso povo na Faixa de Gaza, e saudamos todos os que ergueram bem alto a sua voz contra este genocídio e este holocausto sionista.
Saudamos todos os jornalistas e pessoal dos meios de comunicação social do nosso povo, muitos dos quais morreram devido à criminalidade sionista, e os canais de satélite árabes e islâmicos e todos os meios de comunicação social que apoiam a causa do nosso povo, que desempenharam um papel significativo na denúncia dos crimes sionistas contra o nosso povo.
Registamos o nosso orgulho e estima pelos nossos combatentes da resistência e mujahideen na Faixa de Gaza, que enfrentaram com bravura, coragem e grande sacrifício, frustrando todos os planos e objectivos do inimigo sionista e da sua guerra terrestre, provando que o nosso povo e a sua resistência não podem ser quebrados, por mais que as forças do mal conspirem contra eles.”
Resistência nacional palestina divulga comemoração da soltura de presos palestinos, 28 de Novembro, 17h38
Nessa noite as forças de reistência divulgaram em seus canais do Telegram mais um emocionado reencontro de prisioneiros libertos com a família, dessa vez, na quinta onda de presos soltos os palestinos Hamza al-Mughrabi, Shaima Al-Hindi e Mervat Hsheima abraçam seus familiares e entes queridos em momento tocantes de reencontro alcançados pela vitória da resistência sobre a ocupação sionista. Seguem videos dos reencontros na publicação.
Hamas se pronuncia sobre crimes de guerra das hordas sionistas, 28 de novembro, 16h54
“O que está sendo revelado dia após dia sobre os massacres e assassinatos sistemáticos contra nosso povo palestino na Faixa de Gaza, mais recentemente a descoberta de dezenas de corpos de civis palestinos sob os escombros na área de Sabra e em outras áreas da cidade de Gaza, e a extensão da destruição infligida à Universidade Islâmica, uma das instituições científicas mais importantes, reconfirma o horror do genocídio a que nosso povo foi submetido. O objetivo era deslocá-los à força por meio de assassinatos e da destruição deliberada de todas as instalações e infraestruturas vitais.
Pedimos aos jornalistas e às agências de mídia globais que intensifiquem sua presença na Faixa de Gaza para observar a extensão da destruição e os marcos do genocídio cometido pelo exército de ocupação e seu exército nazista contra crianças e civis indefesos e toda a infraestrutura.
Movimento de Resistência Islâmica Hamas”
Exército iraniano transmite imagens dos seus drones monitorizando a frota naval dos EUA à medida que esta entra nas águas do Golfo, 28 de novembro, 16h35
Colonos atacam os beduínos Al-Ma’rajat em Jericó e roubam suas ovelhas, 28 de novembro, 16h22
Nesta terça-feira, colonos sob a proteção do exército de ocupação atacaram os beduínos de uma comunidade a oeste de Al-Malihat, na estrada Al-Marajat, a noroeste da cidade de Jericó, e roubaram suas ovelhas.
O supervisor da Organização Al-Baidar para a Defesa dos Direitos dos Beduínos, Hassan Mlihat, disse a “Wafa” que vários colonos invadiram à força as casas dos cidadãos da comunidade e espancaram severamente os cidadãos, Muhammad Suleiman Kaabneh e Jibril Mlihat, e também saqueou várias cabeças de ovelhas pertencentes ao seu irmão, Jamal Mlihat, e as ovelhas de Muhammad Kaabna, cujo número ainda não é conhecido .
Acrescentou que os colonos, acompanhados pelas forças de ocupação, continuam a invadir casas beduínas na comunidade até agora e a intimidar os seus residentes .
Forças de ocupação invadem a cidade de Jenin e sitiam o seu acampamento, 28 de novembro, 16h00
Nesta terça-feira, as forças de ocupação israelenses invadiram a cidade de Jenin, ao norte da Cisjordânia, impuseram um cerco ao seu acampamento e prenderam dois jovens.
Segundo o jornal Wafa, grandes forças do exército de ocupação, acompanhadas por escavadeiras, invadiram a cidade por várias frentes, invadiram vários bairros, posicionaram seus atiradores nos telhados de vários arranha-céus, impuseram um cerco ao campo de Jenin por todos os lados. lados, e prendeu dois jovens – cujas identidades ainda não são conhecidas.
As forças de ocupação estavam estacionadas em frente à entrada de emergência do Hospital Governamental de Jenin, nas proximidades do hospital e nos arredores do campo de Jenin, e invadiram os bairros de Khallet Al-Souha, Al-Zahraa, Al -Hadaf, e no subúrbio de Sabah Al-Khair, e cercou uma casa no bairro de Al-Hadaf, em meio a intensa fuga de aeronaves.
Também eclodiram confrontos entre cidadãos e forças de ocupação nas proximidades da rotunda do cinema Jenin.
160 corpos recuperados dos escombros em 24 horas, segundo o Escritório de mídia de Gaza, 28 de novembro, 15h45
O escritório de mídia do governo em Gaza confirma que o número de mortos subiu para mais de 15.000 desde 7 de outubro. Isso inclui 6.150 crianças e mais de 4.000 mulheres, segundo o escritório.
Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa atacam assentamento sionista, 28 de novembro, 15h30
Os combatentes das Brigadas de Al-Aqsa atingiram o assentamento “Psagot”, construído nas terras da cidade de Al-Bireh, com uma forte barragem de balas. Além disso, os combatentes conseguiram atingir um local militar no assentamento “Psagot” com uma forte barragem de balas, retornando em segurança.
Confira trechos do discurso de Osama Hamdan, 28 de novembro, 15h15
“O engano praticado pelos políticos dos EUA aprofundará o estado de instabilidade no mundo.
Biden deve pedir desculpas ao povo palestino e ao povo americano que se levantou contra as posições do governo Biden.
O pedido de desculpas de Biden não terá sentido se não for acompanhado de uma forte decisão de forçar “Israel” a interromper sua agressão contra Gaza.
Amanhã, no Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, pedimos a continuidade dos movimentos que rejeitam a guerra de genocídio contra nosso povo.”
Ghazi Hamad, líder do Hamas, faz declaração ao Al-Jazeera, 28 de novembro, 15h00
“Os direitos do povo palestino devem estar na mesa dos movimentos políticos.
A trégua até agora está indo bem, apesar de nossas observações sobre as violações por parte da ocupação.
Muitas ajudas humanitárias ainda não chegaram ao norte da Faixa de Gaza.
É preciso haver garantias adicionais com relação ao cumprimento da trégua.
Fornecemos aos mediadores evidências de que a ocupação está violando a trégua atual.
Se a ocupação tiver uma intenção séria de libertar os prisioneiros, estamos totalmente prontos para fazer um acordo abrangente.”
Osama Hamdan, porta-voz do Hamas, diz que Israel não alcançou nenhum dos seus objetivos em Gaza, 28 de novembro, 14h45
Numa coletiva de imprensa em Beirute, o porta-voz do Hamas, Osama Hamdan, diz que Israel “falhou miseravelmente” militar e politicamente em Gaza.
Israel não atingiu nenhum dos objetivos declarados, disse ele, acrescentando que o número de soldados sionistas que foram mortos na incursão terrestre é muito superior ao número admitido por Israel.
Há mais de 1.000 soldados israelenses feridos, disse ele, 200 deles estão gravemente feridos, enquanto 300 estão moderadamente feridos.
Hamdan disse que as “perdas do inimigo” aumentarão nos próximos dias e que as tropas israelenses não tocaram 80% do terreno em Gaza, acrescentou.
Crescente Vermelha Palestina divulga informações sobre entrada de comboios de ajuda humanitária, 28 de novembro, 14h20
Um caminhão de combustível, além de 31 caminhões de ajuda humanitária contendo alimentos, água e materiais de socorro, está sendo levado para a Cidade de Gaza e para o norte através da barreira que separa o norte da Faixa do sul.
O caminhão de combustível aumentará o trabalho das 7 ambulâncias da Crescente Vermelha que operam no norte da Faixa de Gaza, pois elas foram ameaçadas de parar de trabalhar devido à falta de combustível.
Comissão para Assuntos de Prisioneiros e Ex-Presidiários divulga principais dados sobre as campanhas de prisão após 7 de outubro até hoje, 28 de novembro, 14h05
- O número total de prisões nessas campanhas ultrapassou 3.290, com o maior número na província de Al-Khalil.
- O número de prisões de mulheres chegou a 125, incluindo as que foram presas nos territórios ocupados em 1948.
- Crianças: Em outubro, foram registradas 145 prisões até o final do mês, mas não há dados disponíveis sobre novembro.
- O número de prisões de jornalistas desde 7 de outubro é de 41, com 29 ainda detidos.
- Foram registradas 1.661 ordens de detenção administrativa desde 7 de outubro, incluindo novas ordens e renovações.
- Seis detentos foram assassinados nas prisões após 7 de outubro: Omar Draghmeh de Tubas, Arafat Hamdan de Ramallah, Majed Zaqoul de Gaza, um quarto morto não identificado, Abdul Rahman Mar’ei de Salfit e Tha’er Abu Asab de Qalqilya.
- Durante a trégua de cinco dias, as autoridades de ocupação prenderam 168.
Vale ressaltar que os dados relacionados a casos de prisão incluem aqueles que foram mantidos em detenção pela ocupação e aqueles que foram liberados posteriormente, e não incluem casos de prisão em Gaza.
Hamas faz chamado para protestos pelo Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, 28 de novembro, 13h40
“Chamada para a intensificação de eventos públicos no Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, rejeitando a agressão e apoiando seu direito à liberdade e à independência
No Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, 29 de novembro, conclamamos as massas de nossa nação árabe e islâmica e os povos livres do mundo a intensificar todas as formas de mobilização popular, eventos e marchas de solidariedade com a Faixa de Gaza, em rejeição e condenação à agressão sionista e aos crimes de guerra genocidas cometidos pela ocupação contra nosso povo por mais de 50 dias.
Renovamos nossa convocação para dar continuidade a esses eventos e marchas em todas as cidades e capitais nos próximos dias, para elevar nossas vozes em rejeição e condenação dos crimes da ocupação, para pressionar por sua criminalização e para impedi-los, e para formar uma opinião pública global em apoio aos direitos de liberdade, independência e autodeterminação de nosso povo.
Movimento de Resistência Islâmica – Hamas”
Editorial de AND analisa o cessar-fogo, 28 de novembro, 8h55
Publicado hoje, o Editorial semanal intitulado Resistência Palestina conquista importante vitória tática trata do cessar-fogo e suas implicações para a guerra de resistência nacional. Leia aqui.
Criança palestina denuncia assassinato em prisão israelense, 26 de novembro, 16h52
Uma criança palestina que foi liberada de uma prisão israelense denunciou o assassinato do prisioneiro palestino Thaer Abu Asab. Segundo a criança: “A situação é muito difícil. Tem falta de comida, eles batem na gente. Tem um mártir que foi martirizado na seção que eu estava. Thaer Abu Asab. Eles bateram e bateram e bateram nele até ele morrer. Nós gritamos para eles chamarem um médico, mas o médico não chegou até uma hora e meia depois. O jovem já estava martirizado. Em sangue frio, o jovem foi martirizado no chão, e eles não fizeram nada, como se nada tivesse acontecido”, disse ele.
“Eles o mataram porque ele fez uma pergunta. Ele perguntou ao carcereiro: ‘tem uma trégua?’ e o carcereiro disse não. Na mesma noite, eles vieram, bateram nele e o mataram”.
Série de denúncias acerca de prisões israelenses, 26 de novembro, 16h43
Uma série de denúncias tem sido feita por parte dos ex-prisioneiros palestinos sobre as terríveis condições nas prisões israelenses.
Um ex-prisioneiro que afirmou que as condições eram “trágicas” não quis se identificar e falou ao Al Jazeera que “a razão pela qual não quis ser identificado é porque as autoridades israelenses ameaçaram-nos antes de sermos libertados. Eles nos disseram para não falarmos, caso contrário eles poderiam voltar para nos buscar ou machucar nossos familiares
O pai de um prisioneiro que estava preso declarou que “a última vez que o vi [o filho] foi há cinco meses. Desde 7 de outubro não nos é permitido visitá-lo nem ter qualquer informação sobre ele. Estávamos muito estressados. Ficamos o tempo todo preocupados porque não sabíamos o que estava acontecendo com nosso filho dentro da prisão”. Ele concluiu que sua “felicidade não será completa até que todos os prisioneiros tenham sido libertados”.
Ex-presos palestinos denunciam violação de direitos nas prisões israelenses, 26 de novembro, 16h20
Segundo o monopólio de imprensa Al Jazeera, os prisioneiros palestinos libertados denunciam que tiveram direitos básicos negados nas prisões israelenses, foram totalmente cortados do mundo exterior e que sofreram maus-tratos e vingança das forças sionistas.
Os depoimentos vão no sentido contrário das afirmações dadas pelos ex-prisioneiros de guerra da Resistência Nacional Palestina, que afirmaram ter sido bem tratados sob a custódia dos combatentes palestinos.
Presidentes turco e iraniano afirmam necessidade de se posicionar contra a ‘brutalidade de Israel’, 26 de novembro, 15h45
O presidente turco Recep Tayyip Erdogan e o presidente iraniano Ebrahim Raisi se reuniram e debateram sobre a importância dos países muçulmanos tomarem uma posição comum “contra a brutalidade de Israel nos territórios palestinos”.
“Os ataques ilegais de Israel a Gaza, os esforços de ajuda humanitária aos palestinos e possíveis medidas para um cessar-fogo permanente na região foram discutidos durante o telefonema”, disse a presidência turca num comunicado.
Três palestinos feridos em Beitunia, 26 de novembro, 15h33
Três palestinos de 15, 18 e 33 anos foram feridos em Beitunia durante a repressão sionista contra a recepção de ex-prisioneiros palestinos na cidade, segundo o Crescente Vermelho Palestino. Duas crianças, de 11 e 13 anos, foram evacuadas para o hospital.
Tropas sionistas atingem jornalista Beitunia, 26 de novembro, 15h15
Segundo o Crescente Vermelho Palestino, militares do Exército sionista de Israel atingiram um jornalista durante a incursão em Beitunia, em Ramallah. Os jornalistas estavam reunidos para documentar a chegada dos prisioneiros que estavam nas prisões israelenses e o reencontro com os familiares, mas todos foram reprimidos por gás lacrimogêneo, balas de borracha e tiros de arma de fogo.
“Eu estava com um grupo de jornalistas. De repente, o exército israelita disparou gás lacrimogéneo contra nós. Depois disso, soldados de infantaria nos atacaram. Enquanto estava escondido atrás de um carro, notei uma luz laser verde em minha mão. Neste momento, algo me atingiu”, afirmou o fotógrafo da Sky News Arabya ao Al Jazeera.
Palestinos confrontam tropas sionistas em Ramallah, 26 de novembro, 14h58
Palestinos estão confrontando tropas sionistas em Beitunia, Ramallah. Os militares invadiram a região com tiros de arma de fogo e gás lacrimogêneo. Os palestinos na região preparavam-se para receber 39 crianças que foram libertadas de prisões sionistas.
Ataque sionista na Síria deixa aeroporto fora de serviço, 26 de novembro, 14h49
O aeroporto de Damasco foi colocado fora do ar e voos tiveram que desviar o curso após ataques israelenses na Síria neste domingo, 26 de novembro. Segundo o exército sírio, mísseis israelenses disparados das Colinas de Golã foram interceptados. Ataques atingiram alvos na zona rural de Damasco e causaram danos materiais.
80% da população de Gaza está deslocada, afirma ONU, 26 de novembro 14h40
Segundo a subsidiária da ONU na Palestina, UNRWA, mais de 1,7 milhão de palestinos já foram forçadamente deslocados pelos ataque sionistas desde o dia 7 de outubro.
Mais de 1 milhão de pessoas estão em centros da UNRWA. Quase 920 mil estão abrigados em 99 instalações do centro de Gaza, Khan Younis e Rafah.
Israel destinará milhões em orçamento para expansão de assentamentos, 26 de novembro, 14h35
Segundo um consultor israelense envolvido nos colonatos sionistas, o Estado sionista de Israel destinará cerca de R$ 41 milhões para a manutenção e expansão dos assentamentos na Cisjordânia.
De acordo com a postagem Itay Ephstain repercutida pelo monopólio de imprensa Al Jazeera, os valores serão divididos em:
- 25,4 milhões dólares para construção de assentamentos,
- 10,6 milhões de dólares para procurar e destruir projetos de ajuda humanitária na Área C da Cisjordânia,
- e 5,3 milhões dólares para academias militares da Cisjordânia
Três estudantes palestinos são baleados em Vermont, USA, 26 de novembro, 12h00
A Ramallah Friends School afirma que três de seus formandos que deixaram a Cisjordânia ocupada para estudar nos Estados Unidos foram baleados em Burlington, Vermont.
Eles foram identificados como Hisham Awartani, que estuda na Brown University, Kinnan Abdel Hamid, que estuda na Haverford University, e Tahseen Ahmed, que estuda na Trinity College.
Awartani teria sido atingido nas costas, Ahmed no peito e Abdel Hamid sofreu ferimentos leves.
Os membros da família estão chamando isso de crime de ódio, mas a polícia ainda não avaliou o motivo dos disparos.
As informações são do monopólio Al Jazeera.
Comissão para Assuntos de Prisioneiros e Ex-Presidiários denuncia estado de saúde de prisioneiro com câncer, 26 de novembro, 11h50
Divulgamos abaixo o comunicado transmitido através do Telegram.
A Autoridade para Assuntos de Prisioneiros e Ex-Presidiários divulgou hoje um relatório detalhando o estado de saúde do prisioneiro doente Asif Al-Rifai (21 anos) de Ramallah. Al-Rifai está sofrendo com a disseminação de câncer em várias partes do corpo, inclusive no fígado, na parede abdominal, no cólon, nas glândulas, nos intestinos e no trato urinário.
Essa situação é exacerbada pela negligência médica deliberada das forças de ocupação, que implementam uma política de morte lenta contra nossos prisioneiros nas prisões.
A Comissão, citando seu advogado que visitou Al-Rifai há dois dias, declarou que o prisioneiro não recebeu sua última dose de quimioterapia devido à fraqueza de seu corpo e à incapacidade de suportá-la. Al-Rifai já foi submetido a mais de 18 sessões anteriores. Ele é transportado para o Hospital “Asaf Harofeh” para suas sessões, onde uma agulha de quimioterapia é fixada em seu corpo por 48 horas antes de ser devolvido ao Hospital Ramleh até que o tratamento seja concluído. Al-Rifai também sofre de um problema renal que exigiu a instalação de uma bolsa de urina externa conectada ao rim para ajudá-lo.
A condição de Al-Rifai se deteriorou significativamente devido às medidas severas tomadas pelo serviço penitenciário desde o início da guerra na Faixa de Gaza em 10/07/2023. Depois que a administração da prisão proibiu o acesso à cantina e retirou todos os itens alimentares especiais dos prisioneiros, eles deliberadamente forneceram alimentos de baixa qualidade. Isso levou a um declínio adicional na condição do prisioneiro e a uma diminuição acentuada em seu peso.
Membro do escritório político do Movimento Jihad Islâmico, Ali Abu Shaheen, reponsabiliza imperialismo ianque pelas agressões ao povo palestino, 26 de novembro, 11h44
“O governo dos EUA é o principal responsável por essa agressão. Ele mudou apenas taticamente seu tom, sem alterar sua posição central, que continua a apoiar a agressão contínua contra nosso povo em Gaza.
A agressão provavelmente será retomada, possivelmente com mais intensidade do que na primeira rodada, assim que a atual trégua terminar. Nós nos preparamos para esse cenário.
Agora, mais do que nunca, a Autoridade Palestina precisa realizar reavaliações políticas e reavaliar seu desempenho, principalmente em relação à coordenação de segurança e à dependência das promessas americanas e europeias.”
Multidões de indonésios marcham em apoio à Palestina, 26 de novembro, 11h22
Milhares de indonésios marcharam em solidariedade aos palestinos, em Depok, Java Ocidental.
Os manifestantes agitaram bandeiras palestinas enquanto gritavam palavras de ordem em defesa da Palestina.
Navio-tanque ligado a Israel é apreendido na costa do Iêmen, 26 de novembro, 11h15
Um navio-tanque ligado a Israel na costa do Iêmen. O navio é administrado pela Zodiac Maritime e carregava ácido fosfórico.
A Zodiac Maritime, com sede em Londres, faz parte do Zodiac Group do bilionário israelense Eyal Ofer.
Saraya Al-Quds homenageia combatentes tombados em luta contra sionistas , 26 de novembro, 10h50
“Com os mais altos versos da jihad e com grande orgulho e honra, a Brigada Jenin anuncia o martírio de um de seus heróicos comandantes de campo em um ataque sionista direto.
- O líder mártir, o herói: As’ad Ali Al-Damj (32 anos)
Acompanhado por um grupo de heróis de nosso povo e de nossa cidade
- O herói mártir: Mahmoud Khaled Abu Al-Hija (18 anos)
- O herói mártir: Ahmed Abu Al-Hija (15 anos)
- O herói mártir: Ammar Mohammed Abu Al-Wafa (16 anos)
- O herói mártir: Mohammed Freihat (21 anos)
Ilusório é aquele que pensa que esse sangue será em vão. Na verdade, eles são uma lâmpada brilhante que ilumina nosso caminho rumo a Al-Quds e à libertação.
Nossa jihad está em andamento, e nossas armas são legítimas em todas as áreas.
De fato, é uma jihad de vitória ou martírio.
Saraya Al-Quds – Brigada de Jenin, organização militar do Movimento da Jihad Islâmica Palestina
Inundação de Al-Aqsa
26/11/2023″
Massas palestinas protestam e carregam corpos de mártires em Jenin, 26 de novembro, 10h46
Jihad Islâmica Palestina se pronuncia após agressão sionista em Jenin, 26 de novembro, 10h39
“O exército inimigo está intensificando sua guerra de genocídio e destruição contra o povo palestino, suas terras e suas propriedades. O que aconteceu ontem à noite em Jenin é uma prova da magnitude da agressão e do terrorismo contra os filhos do povo palestino.
Ao lamentarmos os heróis martirizados, liderados pelo grande líder da Saraya Al-Quds, o irmão combatente As’ad Al-Damj, afirmamos o seguinte:
Em primeiro lugar:
O que está acontecendo na Cisjordânia não está longe da agressão em Gaza. É uma guerra sionista que visa ao extermínio do povo palestino, seu deslocamento e a implementação do plano de anexação e expansão colonial.
Em segundo lugar:
Enfrentaremos essa guerra em todos os lugares. Nosso povo não se renderá a essa agressão e terrorismo. Lutaremos contra o inimigo com tudo o que temos, confiantes de que a falsidade sionista acabará e desaparecerá.
Em terceiro lugar:
Saudamos nosso povo em todos os lugares e conclamamos as massas a continuar apoiando e ajudando a resistência, a valente Gaza e a revolucionária Jenin. Enfatizamos a importância do envolvimento de todas as forças nacionais e correntes populares na batalha para defender nossa existência, nossa terra e nossas santidades.
De fato, é uma jihad de vitória ou martírio.
Movimento da Jihad Islâmica Palestina
Domingo, 26 de novembro de 2023″
Invasão sionista a Jenin se estende por mais de 7 horas, 25 de Novembro, 21h51
Enquanto os prisioneiros libertos estão a ser recebidos pelos seus entes queridos, a invasão de Jenin pelos sionistas continua. Os confrontos armados persistem há mais de 7 horas, e o exército israelese não conseguiu completar os seus objectivos de prender os combatentes da resistência procurados.
A OIF impôs um cerco total ao campo, enquanto as escavadeiras sionistas continuam a destruir as infraestruturas do campo. A ocupação invadiu e destrir diversas casas da região, enquanto muitas equipas de franco-atiradores israelenses cobrem a cidade. As forças sionistas continuam a sitiar o Hospital Governamental de Jenin e o Hospital Ibn Sina.
Prisioneira palestina liberta se encontra com a familia após 8 anos, 25 de Novembro, 21h34
Após tentativas de suprimir a comemoração popular, a prisioneira liberta Israa Ja’abis que teve oito de seus dedos cortados e parte de seu corpo incendiada se reune com a familia e abraça o próprio fiho pela primeira vez após oito anos.
Israa foi falsamente acusada de explodir uma bomba após pedir auxilio de um oficial sionista, hoje oito anos após sua prisão injusta apesar dos esforços israelenses para impedir o momento abraça seu filho no video divulgado pelos canais da resistênciana plataforma Telegram. segue na publicação videos da prisioneira liberta om sua familia e as falhas tentativas sionistas de impedir sua recepção.
Sionistas invadem vila ao norte de jericó, 25 de Novembro, 19h59
Esta noite, as forças de ocupação israelenses invadiram várias casas palestinas na vila de Fasayel, ao norte de Jericó, e detiveram dois palestinos por várias horas.
O diretor do Clube de Prisioneiros de Jericó, Eid Barahma, disse ao noticiario palestino “Wafa” que as forças de ocupação detiveram dois palestinos durante várias horas antes de os libertarem, ele também diz que os sionistas invadiram e revistaram várias casas de civis na região.
Sionistas continuam invasão a Jenin e atacam palestinos em meio a trégua, 25 de Novembro, 19h37
Militares sionistas invadiram a cidade de Jenin de várias direções em meio a disparos e cercaram o hospital governamental, a sede da Sociedade do Crescente Vermelho e o Hospital Ibn Sina. As forças de ocupação destruíram e revistaram os quiosques em frente ao hospital e posicionaram seus atiradores nos telhados de alguns prédios. Eles também demoliram parte da infraestrutura com as escavadeiras da ocupação que invadiram várias ruas nos bairros da cidade, nos arredores do campo de Jenin e na praça. Eles invadiram vários casas na área de Jabriyat e nos arredores do campo.
Três jovens palestinos foram mortos e outros seis foram feridos por tiros durante a invasão que as forças de ocupação israelenses tem realizado na cidade de Jenin, onde sitiaram os Hospitais Governamentais Mártir Khalil Suleiman e Ibn Sina.
O diretor do Hospital Al-Razi, Fawaz Hammad, anunciou ao notíciario “Wafa” que três jovens foram mortos por balas oriundas das forças de ocupação durante os confrontos: Ammar Muhammad Abu Al-Wafa, de 21 anos, Ahmed Abu Al-Hija de 20 anos e Muhammad Mahmoud Subeihat de 27 anos de Al-Yamoun, e seis outros ficaram feridos. Outros cidadãos foram também baleados.
As mesmas fontes indicaram que o céu da cidade está sob voos intensos de aviões de reconhecimento, além de um intenso destacamento de forças de ocupação nos bairros de Jenin e na zona da Rua Haifa a oeste, que cortou a electricidade a vários residentes de Jenin e bairros dos arredores do acampamento
Intensificação do terror sionista. 25 de Novembro, 18h53
Equipes de infantaria sionistas estão posicionadas no bairro Al-Zahraa, na cidade de Jenin, e nas proximidades da Mesquita Tawalba e do Edifício Ramzi Abu Sariya, denúncia trazida pelo jornal independente Jeninqassam.
Forças de ocupação Israelenses continuam ataques ao povo palestino em meio a trégua. 25 de Novembro, 18h47
De acordo com o jornal independente Jeninqassam, Pelo menos três disparos de mísseis foram realizados contra um jovem palestino dentro uma casa, que se recusa a render-se e ser preso, o confronto está ocorrendo neste momento na area residencial no bairro de Al-Hadaf, na Cidade de Jenin.
Sionistas invadem a região do campo de jenin, 25 de Novembro, 18h12
Durante essa noite o jornal independente palestino divulgou uma série de imagens onde denuncia a invasão sionista a região ao redor do campo de Jenin na cisjordânia.
Até então a resistência tem lutado contra as tropas israelenses e conseguiu com sucesso bombardear blindados sionistas com explosivos não identificados, a luta de resistência na região continua conforme o exército israelense tenta destruir a infraestrutura da região com escavadeiras. segue na publicação imagens divulgadas do conflito.
Resistência nacional palestina liberta 20 prisioneiros, 25 de Novembro, 17h59
Nesta noite como parte do acordo de trégua, as brigadas Al-Qassam entregaram à cruz vermelha treze presos israelenses e sete presos vindos de outros paises.
Sionistas atiram em jovem no Libano, 25 de Novembro, 17h41
Durante a tarde desse sábado o noticiario palestino “Wafa” divulgou que o exército de ocupação israelense atirou contra um jovem na região de Jabal Al-Tawil, na cidade de Al-Bireh no sul do Libano.
A Sociedade do Crescente Vermelho informou que houve um ferimento na entrada do assentamento “Psagot”, que foi construído na cidade de Al-Bireh, acrescentando que as forças de ocupação impediram que suas equipes pudessem atender o garoto, e por isso não pode dizer o quão grave é a situação.
Sionistas matam palestino na Cisjordânia em meio à trégua, 25 de novembro, 15:31
O jovem palestino de 21 anos, Abu al-Wafa, foi morto por disparos do Estado invasor de Israel em meio à incursão sionista em Jenin, que teve como alvo massas palestinas que estavam próximas ao Hospital do governo. Os ataques sionistas contra o povo palestino na Cisjordânia prosseguem em meio ao acordo de trégua.
Dois palestinos feridos em Jenin após incursão sionista, 25 de novembro, 14:46
Em meio à trégua, forças sionistas seguem atacando palestinos na Cisjordânia. Em meio à incursão sob Jenin, dois palestinos foram feridos próximo ao Hospital do governo, na Cisjordânia ocupada. Os feridos estão sendo levados ao hospital Al-Razi, entretanto ambos os hospitais estão cercados de forças militares israelenses.
Forças armadas sionistas seguem invadindo acampamento de refugiados palestinos mesmo após trégua, 25 de novembro, 14:10
As forças militares sionistas atacaram o campo de refugiados em Askar e Blata quase diariamente, afirma Mohamed Abu Kishk, responsável por um comitê que provêm serviços aos moradores de Askar.
Na manhã de sábado, uma incursão criminosa perpetrada por sionistas foi responsável pela invasão e vandalização de 18 residências. 9 palestinos foram presos, incluindo um idoso de 80 anos.
O vídeo a seguir publicado pelo portal Palestina Hoy na rede social X, antigo Twitter, mostra veículos blindados israelenses adentrando ao campo de refugiados.
Médico palestino é assassinado por Estado sionista de Israel na Cisjordânia, 25 de novembro, 14:01
O médico palestino Dr. Shamekh Abu Rub foi assassinado pelo Estado sionista de Israel em Jenin, na Cisjordânia ocupada. O médico é mais uma vítima das criminosas forças sionistas que têm como alvo hospitais, unidades de saúde e profissionais de saúde.
Em meio à trégua, sionistas seguem abrindo fogo contra palestinos na Cisjordânia, 25 de novembro, 13:43
Denúncias da Crescente Vermelha da Palestina informaram que soldados israelenses alvejaram palestinos próximos à prisão militar em Ramallah, na Cisjordânia ocupada. O incidente ocorreu próximo a prisão onde centenas de pessoas aguardavam a libertação de prisioneiros no contexto do acordo de trégua.
Houveram disparos contra palestinos também em Beit Ummar, próximo a Hebron, e Burqa, próximo à Nablus
Resistência Nacional Palestina denuncia quebras de acordo de trégua e afirma que atrasará a liberação dos prisioneiros israelenses, 25 de novembro, 13:38
As brigadas Al-Qassam declararam que atrasarão a soltura de uma segunda leva de prisioneiros israelenses em decorrência das constantes quebras do acordo de trégua perpetrados pelo Estado sionista de Israel. A declaração afirma que o Estado sionista deve permitir a entrada dos caminhões de ajuda humanitária em Gaza e aderir aos critérios acordados para a soltura dos prisioneiros.
Prisioneiros palestinos estão sob “pesadelo logístico” para serem liberados, 25 de novembro, 13:24
De acordo com o monopólio de imprensa Al Jazeera, há um enorme atraso na liberação dos prisioneiros de guerra. De acordo com uma autoridade sionista, secretário de Netanyahu, em declaração dada ao monopólio de imprensa, as dificuldades logísticas se relacionam com o atraso na chegada de caminhões com suprimentos em Gaza.
Palestinos recebem ajuda e suprimentos em meio à trégua, 25 de novembro, 11:30
Durante a trégua de quatro dias entre a Palestina e o Estado sionista de Israel, foi possível a entrada de suprimentos de ajuda humanitária em larga escala em Gaza. Combustíveis, gás de cozinha, comida e medicamentos estão chegando para os palestinos.
Forças invasoras sionistas alvejam equipes médicas palestinas durante trégua, 25 de novembro, 11:20
O Diretor-Geral do Ministério da Saúde de Gaza, Munir al-Bursh, denunciou ao monopólio Al Jazeera o crime cometido pelo Estado sionista de Israel, o qual seus militares alvejaram equipes médicas em meio ao chamado “corredor seguro” durante a trégua acordada.
O diretor afirma ainda que, apesar de muitos médicos e trabalhadores da saúde estarem retornando aos seus locais de trabalho, há um grande clima de insegurança em detrimento das ameaças do Estado sionista de Israel contra hospitais e unidades de saúde.
O que se sabe sobre os prisioneiros libertados até o momento, 25 de novembro, 11:11
O monopólio de imprensa Al Jazeera divulgou as mais recentes atualizações acerca da situação dos prisioneiros de guerra palestinos e israelenses
- Há entre 39 a 42 palestinos presos e Israel que esperam ser liberados hoje.
- 14 presos em Gaza estão aguardando para serem levados pela Cruz Vermelha para serem transferidos de volta à Israel
- Não há certeza sobre o tempo que levará para os presos serem liberados
- No dia de ontem, 39 prisioneiros palestinos e 13 israelenses foram liberados em meio ao acordo de trégua
Palestinos comemoram a libertação de mais um preso, 24 de Novembro, 20h57
A família, amigos e comunidade receberam em casa Jamal Abu Hamdan, criança prisioneira palestina liberta, a sua recepção foi na cidade de Beita, a sul de Nablus. Seguem na postagem imagens dos momentos de comemoração.
Prisioneira liberta se encontra com a familia, 24 de Novembro, 20h30
Na plataforma Telegram o jornal indepentente palestino Jenin Al-Qassam mostra momentos comoventes do encontro da prisioneira Fatima Amarneh, libertada através de um acordo de troca de prisioneiros, com sua família na cidade de Yaabad, a sudoeste de Jenin.
Liderança da Frente Popular de Libertação da Palestina faz pronunciamento ás massas, 24 de Novembro, 20h18
Nessa noite de sexta-feira o Secretário-geral adjunto da Frente Popular de Libertação da Palestina, Jamil Mezher fez um pronunciamento divulgado pelos canais da resistência na plataforma Telegram, segue na integra a tradução do comunicado:
“Às massas inabaláveis do nosso povo em todos os lugares:
O nosso grande povo de Gaza, terra de dignidade, heroísmo, sacrifício e desafio… Gaza, o sangue e a alma da Palestina, o criador de milagres e conquistador de exércitos.
A nossa resistência heróica, vós, com o vosso heroísmo, estais a lançar as bases da vitória. As palavras não conseguem honrar o vosso valor nem descrever os vossos sacrifícios. Desculpas para ti, Gaza, ó santuário dos mártires, ó orgulho da Palestina e da ferida que ainda sangra, ó joia na testa da nação [árabe e islâmica], glória de todos os árabes e ícone dos povos livres do mundo. Proclamais o vosso direito à vida e à liberdade, e o vosso amor pela Palestina. Saudação às almas puras dos mártires, ao sangue mais sagrado derramado pelos assassinos mais vis e desprezíveis da terra, os assassinos sionistas de inocentes. Saudação às famílias e aos parentes dos mártires, mais nobres do que todos nós, aos deslocados e aos enlutados, àqueles cujos lares foram destruídos pelo ódio sionista e pela conspiração internacional, às crianças mortas de fome pela maldade sionista e pela conivência internacional.
Saudação aos médicos, paramédicos e trabalhadores da defesa civil que se mantiveram firmes e se sacrificaram para cumprir o seu dever para com os nossos feridos. Saudação aos feridos que suportam a dor e suportam o custo do crime do cerco imposto por todas as forças e poderes do mal deste mundo. Saudação aos bravos guerreiros da verdade entre os jornalistas e profissionais da comunicação social que estiveram na linha da frente desta batalha para transmitir a verdade ao mundo.
E a paz esteja convosco, ó fénix que se ergue das brasas, da destruição e das cinzas, para quebrar todas as espadas de ferro dos invasores e criar o dilúvio vindouro da vitória.
Ao nosso povo, ao nosso sangue e à nossa carne:
Da vossa grandeza estão escritas as epopeias da dignidade, da honra e da recusa da deslocação ou da rendição. Contemplamos a grandeza da vossa firmeza e dos vossos sacrifícios, a vossa determinação em resistir à deslocação ou à rendição. Vemos nisso o próprio significado da palavra resistência. Esta paciência e firmeza são a resistência, o seu fundamento, a sua essência e o caminho para a sua continuação, não só em Gaza mas em toda a Palestina.
Ó massas da Palestina, da nação árabe e dos povos livres do mundo:
Estamos num momento crucial no curso desta batalha e na história da Palestina, da região e da nação árabe, em que restauramos o valor e a dignidade do ser humano árabe e derrubamos os planos de liquidação da causa palestina e de genocídio e deslocação do povo palestino. À luz deste cenário lendário encarnado pelo nosso povo e pela sua corajosa resistência, afirmamos o seguinte:
- A guerra genocida do inimigo criminoso contra o nosso povo visa toda a Palestina e todo o nosso povo, e não começou no dia 7 de outubro. Por isso, somos chamados a adotar uma posição nacional palestina unida que respeite os direitos do nosso povo e reflicta a sua unidade. De uma posição de responsabilidade nacional e histórica, apelamos a todos para que comecem imediatamente a formar uma liderança nacional de emergência unida para enfrentar esta agressão e para gerir a batalha política e de campo, resistindo aos planos de liquidação e deslocação.
- Todos devem assumir a responsabilidade e são chamados a contribuir para derrubar os objectivos desta agressão, rejeitando a ocupação e os seus planos de apoio para desenraizar a resistência ou demonizar qualquer uma das suas facções ou acusá-las de terrorismo, e para enfrentar os projectos de deslocação. Não há forma de contornar os legítimos direitos do nosso povo, mesmo que todas as potências da terra se unam contra nós.
- O nosso povo é o único detentor do direito de determinar o seu destino e traçar o seu futuro, e não permitirá que nenhuma força ou entidade deste mundo imponha a sua tutela sobre ele, nem em Gaza nem em qualquer centímetro da Palestina. Resistiremos a qualquer envolvimento de qualquer Estado ou partido árabe ou internacional nos planos das forças de agressão relativamente ao destino do nosso povo. Os prisioneiros do inimigo só serão libertados se pararmos a agressão, quebrarmos o cerco e libertarmos todos os nossos prisioneiros. A trégua temporária imposta pela resistência à ocupação através da sua vontade não substitui a necessidade de uma paragem imediata da agressão em todas as suas formas, a remoção dos seus efeitos e a reconstrução.
- Os Estados Unidos, juntamente com todos os governos coloniais, são os principais responsáveis pela continuação desta agressão e forneceram-lhe todos os meios de bombardeamento e destruição, tornando as suas forças e frotas um alvo legítimo para todos os combatentes honrados, para os forçar a parar a agressão.
- A posição oficial árabe não atingiu o nível mínimo de dever exigido a qualquer dos seus níveis para pôr termo à agressão e continua a ser incapaz de fazer cumprir mesmo as débeis decisões emitidas pela Liga Árabe. Por conseguinte, apelamos às massas árabes, aos povos da região e aos povos livres do mundo para que intensifiquem a sua luta contra as forças e os países agressores e actuem contra os interesses das partes envolvidas na agressão.
- As instituições internacionais, em primeiro lugar as Nações Unidas, são cúmplices da agressão e do encobrimento dos seus crimes, da guerra genocida, do cerco mortal e do ataque aos hospitais. Por isso, apelamos à consciência global e a todos os povos livres do mundo para que actuem no sentido de responsabilizar os responsáveis e de os julgar como cúmplices de crimes de guerra, de acordo com o grau do seu envolvimento.
- Saudamos o Eixo da Resistência no Líbano, em particular os nossos irmãos do Hezbollah, e no Iémen, Iraque e Síria, que tomaram a iniciativa, desde o início do Dilúvio de Al-Aqsa, de se empenharem numa verdadeira guerra de desgaste contra o inimigo sionista.
O nosso grande e firme povo de Gaza, da Cisjordânia, de Al-Quds, dos territórios ocupados e dos campos de refugiados e da diáspora:
Apesar da conspiração do mundo inteiro contra vós, as vossas façanhas e os vossos sacrifícios permanecerão eternos. De uma posição de responsabilidade, continuaremos a ser o vosso escudo e servidores de vós e do vosso povo, uma espada que defende os vossos direitos. Deveis confiar na resistência e nas suas decisões, unir-vos em torno dela e ter fé na sua gestão capaz e responsável desta batalha para repelir esta agressão, para infligir uma nova derrota ao criminoso Netanyahu e ao seu bando, onde a resistência impõe a sua vontade, os seus termos e as suas equações no caminho para uma vitória decisiva e inevitável sobre esta entidade sionista criminosa.
Por vós e pela Palestina, lutaremos juntos, venceremos juntos e permaneceremos livres juntos, de cabeça erguida.”
Em meio ao cesssar fogo contagem de corpos dobra o numero de crianças mortas pelo sionismo, 24 de Novembro, 19h23
durante essa noite a monitoria de direitos humanos do Euro-Mediterrânico divulgou a seguinte declaração repassada nos canais da resistência na plataforma Telegram:
“A nossa equipe na Faixa de Gaza acaba de concluir uma contagem atualizada das vítimas, incluindo aquelas que conseguimos identificar entre os escombros, dada a falta de condições para encontrar os sobreviventes.
O número de mortos atingiu 20.031, incluindo 8.176 crianças, e este número deverá aumentar à medida que mais vítimas forem recuperadas.”
Este número, juntamente com os feridos, representa 2,6% da população da Faixa de Gaza. É equivalente a 11 milhões de cidadãos palestinos genocidados pelos exército israelense financiado pelos estados unidos.
Exército israelense prende jornalistas em Al-Khalil, 24 de Novembro, 18h58
Nessa noite de sexta-feira as forças de ocupação israelenses aprisionaram os jornalistas Musab Shawar, Taha Abu Hussein e Mahmoud Tamiza num posto de controle a sul de Al-Khalil.
Musab foi alvo da ocupação e foi ferido enquanto reportava confrontos em Al-Khalil no mês passado.
As informações foram retirada dos canais da resistência na plataforma Telegram.
Resistência nacional palestina e abate espiões e abala inteligência sionista, 24 de Novembro, 18h40
Hoje durnate a noite o jornal independente Jenin Al-Qassam divulgou na plataforma Telegram a informação de que a resistência nacional palestina encontrou e executa dois agentes do sionismo infiltrados que confessaram espionar e cooperar com o exército de ocupação.
Sionistas atacam civis ao redor da prisão de Ofer, 24 de Novembro, 18h16
Nessa noite a Sociedade do Crescente Vermelho Palestino disse que suas equipes lidaram com 31 feridos em frente à prisão de Ofer, incluindo 3 palestinos baleados, 4 feridos por balas de borracha, 22 asfixiados com gás lacrimogêneo e 2 feridos por quedas.
Os ataques a civis próximos a prisões de Gaza tem se intensificado desde o anuncio da soltura de presos politicos com as tentativas israeleneses de manter o ataque aos palestinos mesmo durante o cessar fogo.
Criança liberta das garras do sionismo se reencontra com os pais, 24 de Novembro, 17h49
Hoje na plataforma Telegram as froças de resistência divulgaram o encontro emocionado do jovem Iyas Al-Khatib após se reencontrar com a família. Segue video do reencontro.
Sionistas atacam palestinos que comemoram saída de familiares da prisão, 24 de novembro, 17h30
Tropas israelenses disparam gás lacrimogêneo contra os palestinos reunidos em frente à prisão Ofer, que esperam que seus entes queridos sejam libertados da prisão militar.
Os prisioneiros serão libertados como resultado da troca são mulheres e crianças estabelecida nos termos do cessar-fogo temporário, estabelecidos pela Resistência Palestina.
Forças de Ocupação Israelenses prendem três jornalistas da província de Hebron, 24 de novembro, 17h00
Fontes locais disseram ao noticiário “Wafa” que as forças de ocupação prenderam os jornalistas Musab Shawer Al-Tamimi, Taha Abu Hussein e Mahmoud Tamiza num posto de controle militar que montaram ao sul de Hebron.
“Viva as Brigadas Al-Qassam, o Hamas e a resistência!”, exclama adolescente liberto, 24 de novembro, 16h48
Um adolescente prisioneiro libertado declara seu apoio à resistência depois de ser libertado das prisões sionistas.
Cenas do momento em que as Brigadas Al-Qassam entregam os prisioneiros e detidos, 24 de novembro, 16h30
A organização militar do Hamas afirmou que tal ação é “parte da entrega do primeiro lote de detidos sionistas na Faixa de Gaza como parte da trégua humanitária e da libertação de crianças prisioneiras e prisioneiras palestinas das prisões de ocupação.”
Zaher Jabareen, chefe do escritório de mártires, feridos e prisioneiros do Hamas, se pronuncia após libertação de prisioneiros, 24 de novembro 15h15
“O movimento Hamas saúda com glória os filhos do nosso povo palestino em luta, e a nossa resistência vitoriosa e apoiada com todos os significados de orgulho e alegria, que, com sua firmeza, resposta heróica e grande ação no campo de batalha, forçou o inimigo sionista a um acordo de troca parcial que libertou as prisioneiras e nossas crianças prisioneiras das prisões da ocupação.
Afirmamos que a conclusão do acordo de trégua humanitária não teria sido alcançada sem a firmeza de nosso paciente povo estacionado na Faixa de Gaza e sua tentativa de impedir o plano de deslocamento, nem sem o heroísmo da resistência que forçou os novos nazistas a se submeterem às suas condições.”
Palestina libertada agradece à Resistência Nacional e reafirma seu apoio à luta, 24 de novembro, 16h00
Prisioneira libertada Hanan Barghouti: “Vocês aprenderam sobre a ocupação, povo de Gaza. Mantemos nossas cabeças erguidas com a resistência e com o povo de Gaza. Nossas cabeças erguidas graças a deus, Al-Qassam e Muhammad Al-Deif.”. Hanan é mãe de quatro prisioneiros, irmã de um mártir e tia de mártires e prisioneiros também.
Apesar de todas as tentativas da ocupação de suprimir a celebração e a homenagem aos prisioneiros e à resistência, os prisioneiros e o povo erguem bandeiras da Resistência Nacional Palestina, 15h50
Massas palestinas celebram libertação de prisioneiras, 24 de novembro, 15h30
39 mulheres e crianças palestinas foram libertadas do cárcere nesta sexta-feira, como parte do acordo de cessar-fogo entre a Resistência Nacional Palestina e o Estado sionista de Israel.
Vídeo divulgado em redes sociais mostra momento em que representante do movimento de mulheres palestinas presas reencontra familiares, 24 de novembro, 15h15
Marah Bakir, que ficou presa por oito anos desde os 15 anos de idade, reencontra seus familiares, após ser submetida ao cárcere. Marah é a representante do movimento de mulheres presas.
Ela é uma das 11 prisioneiras de Al-Quds que foram libertadas há pouco.
Jihad Islâmica Palestina – Cisjordânia se pronuncia sobre soltura de prisioneiras palestinas, 24 de novembro, 14h56
“Apesar do sangue e das feridas que encheram a terra natal, apesar dos sacrifícios de nosso povo paciente e firme, os combatentes, que surpreenderam o mundo com suas ações, resistência e determinação para libertar sua terra e seus locais sagrados, hoje a vitória brota dos canos das armas de Saraya e Al-Qassam em meio aos escombros de Gaza e de dentro de seus túneis.
A Palestina sorri com orgulho para os verdadeiros combatentes da resistência. Hoje, abençoamos os primeiros passos da grande vitória com a libertação de algumas de nossas prisioneiras livres e de nossos filhotes heroicos, que emergiram das mandíbulas do ocupante apesar de sua vontade, em uma cena magnífica que logo será completada com a libertação de todos os nossos prisioneiros e a libertação de Al-Aqsa. Esse é um voto que fizemos a nós mesmos, de que a resistência continuará até que a ocupação seja repelida, e o amanhã está de fato próximo para aqueles que esperam.
De fato, é uma jihad de vitória ou martírio.
Movimento da Jihad Islâmica Palestina – Cisjordânia”
Multidões cantam pela resistência e pelas Brigadas Al-Qassam do lado de fora da prisão de Ofer enquanto esperam pela libertação dos prisioneiros, 24 de novembro, 14h30
Força de Ocupação Israelense dispara gás lacrimogêneo contra a multidão enquanto massas palestinas protestam e aguardam a libertação dos presos.
As famílias dos prisioneiros que serão libertados em breve disseram anteriormente do lado de fora de Ofer:
“Alegria misturada com a tristeza de nosso povo em Gaza, somos anões diante da resiliência de Gaza. Sentimos a derrota da ocupação, e o inimigo só entende a linguagem da resistência”.
“Prisioneiros libertados pelo sangue de mártires, sentimos a tristeza, e a resistência é nosso orgulho e colocou a ocupação, a América e o mundo injusto de joelhos.”
Lista de primeiros 39 palestinos libertados das prisões é divulgada, 24 de novembro, 14h15
Os nomes do primeiro grupo de mulheres e crianças presas cuja libertação foi obtida da ocupação pelo povo palestino e sua resistência:
- Yousef Mohammad Ata -Ramallah
- Qusai Hani Ahmad- Belém
- Jibreel Ghassan Jibreel- Qalqilia
- Mohamad Ahmad Abu Rajab – Hebron
- Ahmad Noman abu Naim -Ramallah
- Bara Bilal Rabei – Hebron
- Aban Eyad Hammad – Qalqilia
- Motaz Hatem Abu Iram – Hebron
- Eyad Abdelqader Khatib – Hizma (Jerusalem)
- Laith Khalil Othman – Ramallah
- Mohammad Mahmoud Dar Darweesh – Ramallah
- Jamal Khalil Barahmeh – Jericho
- Jamal Yousef Abu Hamdan – Nablus
- Mohammad Anees Turabi- Nablus
- Abd Alrahman Abd Alrahman Suliman Rizq- Jerusalem
- Rawan Nafez Abu Matar- Ramallah
- Marah Bakir – Jerusalem
- Malak Suleiman – Jerusalem
- Amani al-Hashem – Jerusalem
- Nihaya Sawan – Jerusalem
- Fairouz Al-Baw – Jerusalem
- Tahrir Adnan Abu Sariyeh – Nablus
- Falasteen Nijm- Nablus
- Wala Tanja – Tulkarem
- Mariam Arafat Sawafta – Nablus
- Aseel Al-Titi – Nablus
- Azhar Assaf -Jerusalem
- Raghad al-Fani – Tulkarem
- Fatima Bader -Jerusalem
- Rawda Abu Ajamiah – Belém
- Sarah al-Swais – Nablus
- Fatima Shaheen – Belém
- Samira Hirbawi – Jerusalem
- Samah Souf – Qalqilia
- Fatima Abu Shalal – Nablus
- Hanan Saleh Barghouthi – Ramallah
- Fatima Amarneh – Jenin
- Zeina Raed Abdo – Jerusalem
- Noor Al Taher – Nablus
Secretário-geral do Movimento da Jihad Islâmica Palestina, comandante Ziad al-Nakhaleh, faz pronunciamento no primeiro dia da trégua, 24 de novembro, 14h00
Reproduzimos abaixo o pronunciamento de Ziad al-Nakhaleh, comandante e secretário-geral da JIP.
“O cessar-fogo entra em seu primeiro dia sob o título de trégua de quatro dias após um mês de agressão terrestre com alianças americanas e europeias e o silêncio de outros países.
Mais agressões [da Força de Ocupação Israelense] criaram mais resistência, o que os forçou a negociar a libertação da parte civil de seus prisioneiros detidos pela resistência.
Ainda estamos comprometidos com nossa posição de que os prisioneiros, oficiais e soldados inimigos restantes não serão libertados sem a liberdade de todos os nossos prisioneiros. Isso está vinculado ao fim da agressão e não antes disso em nenhuma circunstância.
A trégua é uma clara admissão do retrocesso do inimigo, forçado devido às suas perdas no campo [de batalha] e à paralisação de suas forças terrestres, apesar das tropas terrestres e dos ataques aéreos.
Com a resiliência de nossos combatentes no campo de batalha, mais tarde forçaremos o inimigo a uma grande operação de troca que garanta a libertação de todos os nossos prisioneiros sob o princípio de “todos por todos”.
Esse acordo – anteriormente rejeitado pelo inimigo sob o pretexto de forçar a resistência a libertar seus prisioneiros sem condições – foi alcançado.
Apesar de sua arrogância linguística e dos crimes contra civis, forçaremos o inimigo a se reconstruir e a cumprir outras condições políticas que abrirão perspectivas importantes para nosso povo e sua liberdade.
A agressão não foi apenas uma resposta ao ato da resistência em 7 de outubro, mas revelou a visão do presidente americano ao vincular a agressão a acordos geopolíticos no Oriente Médio.
Nossos irmãos do Hezbollah estão participando conosco dos combates no sul do Líbano continuamente, infligindo grandes perdas ao inimigo e forçando dezenas de milhares de colonos a sair.
Elogiamos nossos irmãos no Iraque, que estão atacando as bases americanas, e também o Iêmen por sua presença notável ao participar ativamente da defesa da Palestina e de sua resistência.
Os objetivos sionistas estabelecidos pela ocupação desde o início da agressão ainda estão em vigor e, portanto, devemos continuar lutando para acabar com a agressão e seus objetivos.
Devemos continuar lutando porque o inimigo não interromperá sua agressão após os dias de calmaria, e espera-se que ela seja mais sangrenta e criminosa.
Para aqueles que falam em dominar Gaza, parem de falar e voltem-se para a defesa de seu povo, pois esse é o caminho para a liberdade, não para o alinhamento com os inimigos.
Eu afirmo que não vamos nos render ou ceder. Lutaremos e continuaremos lutando, e essa escolha é agora mais importante do que nunca. Depois de todos esses sacrifícios, nosso povo confirma que representa a vontade de todas as pessoas livres do mundo.”
Abu Hamza, porta-voz militar da Saraya Al-Quds, faz pronunciamento sobre atual circunstância do conflito, 24 de novembro, 13h45
Reroduzimos abaixo uma declaração emitida nesta manhã por Abu Hamza, porta-voz das Brigadas Saraya Al-Quds, organização militar da Jihad Islâmica Palestina.
“Nosso povo e sua resistência estão enfrentando um dos exércitos mais brutais e injustos da região, conhecido por sua destruição de tudo, de pedras a vidas humanas.
Durante 48 dias, Saraya Al-Quds e a resistência palestina bombardearam as cidades e vilas ocupadas com centenas de foguetes e morteiros, enviando os soldados e oficiais da ocupação de volta aos hospitais, túmulos e centros de reabilitação.
Nossas valentes forças de elite embarcaram em uma missão de vida e morte, oferecendo o melhor de nossos filhos em uma batalha em que a Unidade dos Campos estava presente.
A Resistência Islâmica no Líbano desferiu golpes letais contra o inimigo, com mais ataques significativos por vir. No Iraque, os ataques foram direcionados a bases americanas e, no Iêmen, a terra abençoada que bombardeou Umm al-Rashrash com mísseis e drones, recuperando nosso Mar da Arábia Vermelha para seu abraço árabe, declarando ao inimigo que o direito legal de agir é nosso, não seu, e nunca será. Abençoadas são essas armas, e nós os exortamos a continuar.
A Cisjordânia tem sido e continua sendo parte integrante da batalha para defender a honra árabe e islâmica.
Anunciamos nosso compromisso de cessar as operações militares durante o período de trégua humanitária, que vigorará enquanto o inimigo obedecer. Qualquer violação será respondida com uma resposta apropriada, e nosso projeto jihadista não será interrompido até a completa libertação da Palestina.
À luz da primeira fase do acordo antecipado, em que libertaremos vários prisioneiros do inimigo, parabenizamos nossos prisioneiros e prisioneiras, dizendo-lhes que merecem mais e mais de sua resistência e de seu povo.
Somos um povo que não deixa nossos prisioneiros nas mãos dos ocupantes, e não cessaremos nossa batalha até que todos os nossos objetivos sejam alcançados.”
Chefe do escritório político do Hamas, Ismail Haniyeh, faz pronunciamento, 24 de novembro, 13h26
Reproduzimos abaixo uma declaração emitida pelo chefe do escritório político do Hamas, Ismail Haniyeh.
“Nosso grande povo escreveu um épico de firmeza, e nossos combatentes infligiram feridas profundas ao inimigo. Enfrentamos a ocupação com orgulho e honra, quebrando sua vontade e frustrando seus planos.
O inimigo apostou na recuperação de detentos e prisioneiros mantidos pelo Qassam e pela resistência em Gaza por meio de armas, assassinatos e genocídio, mas acabou cedendo aos termos da resistência e à vontade de nosso orgulhoso povo.
Afirmamos nosso compromisso de implementar e garantir o sucesso do acordo, desde que o inimigo também se comprometa.
Saudações à Resistência Islâmica no Líbano, que está se confrontando ao longo de toda a frente da Al-Jalil ocupada e ofereceu dezenas de mártires ao lado dos mártires do nosso povo no Líbano, sendo o mais recente o mártir Qassami Khalil Al-Kharraz.
Uma saudação especial aos nossos irmãos no Iêmen, que expressaram de forma poderosa e competente sua raiva contra o inimigo sionista e sua solidariedade com seus irmãos em Gaza e na Palestina de uma maneira única.
Agradecemos à resistência iraquiana, que participa dessa batalha com virilidade e nobreza.
Afirmamos que não deixaremos nossas posições nem abandonaremos nossas responsabilidades para com nosso povo antes, durante e depois da batalha, e continuamos comprometidos com a unidade do povo, da terra e do destino.
Nosso povo está travando a batalha da libertação nacional por meio de uma frente sólida em Gaza, Al-Quds e em todos os seus locais de presença.
Saudamos nosso povo em Gaza, que, com sua firmeza e resistência, tem sido o elemento central na retirada do inimigo e de seus aliados, e nos colocamos com o maior respeito e admiração diante das famílias dos mártires, dos feridos e dos prisioneiros.”
Estado francês detêm jogador argelino por defender a Palestina, 24 de novembro, 10:42
A polícia francesa deteve o jogador de futebol argelino Youcef Atal. O zagueiro da Liga 1 está sendo criminalizado por “justificar o terrorismo”, simplesmente por se posicionar em defesa dos palestinos contra o Estado sionista de Israel.
Um mês antes, num flagrante ataque às liberdades democráticas, o jogador já havia sido suspenso de 7 partidas por fazer publicações em defesa da Palestina em suas redes sociais.
Forças sionistas abrem fogo contra palestinos que retornavam ao Norte de Gaza, 24 de novembro, 10:34
O monopólio de imprensa Al Jazeera publicou um registro que captura o momento onde centenas de palestinos que estavam retornando ao Norte de Gaza foram vítimas de disparos realizados pelas forças sionistas. O crime ocorre em meio ao cessar fogo.
Jornalista palestina é assassinada em ataque aéreo israelense na Cidade de Gaza, 24 de novembro, 00h01
A jornalista Amal Zuhd e a sua família foram assassinadas na manhã de sexta-feira num ataque aéreo sionista à sua casa na cidade de Gaza. As informações são do Wafa.
O número de familiares mortos no ataque aéreo não foi divulgado. Mais cedo, o fotojornalista palestino, Mohammad Ayyash, foi morto nesta última quinta-feira (23), com vários membros de sua família quando sua casa foi bombardeada em Nuseirat, no centro de Gaza. .
Desde 7 de outubro, 63 jornalistas foram mortos em Gaza.
Resistência Islâmica no Iraque divulga imagens dos ataques realizados às bases ianques hoje, 23 de novembro, 18h30
Observação: Um combatente escreve “Revenge for the martyrs on Gaza” (Vingança para os mártires de Gaza) em um dos drones.
Resistência Islâmica no Iraque faz novos ataques à base ianque na Síria 23 de novembro, 18h15
Em resposta aos crimes cometidos pelas tropas sionistas em Gaza, os combatentes da Resistência Islâmica no Iraque atacaram a base de ocupação americana no campo de petróleo de Al-Omar, na Síria, com um drone, que atingiu diretamente seu alvo.
Forças de ocupação atacam acampamento de Aida, ao norte de Belém, 23 de novembro, 18h02
Forças de ocupação israelenses invadiram o campo de Aida, ao norte de Belém, na noite desta quinta-feira.
Uma fonte local reportou ao Wafa que uma força militar de ocupação invadiu o campo enquanto disparava uma barragem de bombas de gás lacrimogéneo tóxico contra as casas dos cidadãos e estava estacionada na área de Al-Muftah, na entrada oriental. Não há registro de feridos.
URGENTE: Hospital indonésio está sob intenso bombardeio, afirma Ministério da Saúde de Gaza, 23 de novembro, 17h46
Forças sionistas lançaram novos ataques ao Hospital Indonésio no norte de Gaza, visando a entrada principal do hospital, bem como os geradores de energia existentes.
Ashraf al-Qudra, porta-voz do Ministério da Saúde de Gaza, confirmou os relatos, dizendo que o hospital foi alvo de “intenso bombardeio”. “Grandes partes do edifício” também estão sendo alvos, disse al-Qudra.
Mais de 200 pacientes, pessoal médico e deslocados internos estão atualmente no hospital de Beit Lahiya, que está sitiado há uma semana.
Munir Al-Barsh, diretor-geral do Ministério da Saúde, em entrevista à Al-Jazeera Live, comentando sobre o incêndio no Hospital Indonésio causado por bombardeios da Força de Ocupação Israelense:
“O fogo está se aproximando dos corpos dos que estão no prédio de recepção e emergência. O Hospital Indonésio está atualmente sob fogo das forças de ocupação. Todas as ruas ao redor do Hospital Indonésio foram completamente destruídas. A ocupação tem atacado o Hospital Indonésio desde a manhã. A ocupação quer deixar o hospital fora de serviço. As forças de ocupação estão constantemente nos chamando para nos forçar a deixar o Hospital Indonésio.”
Militares israelenses dizem que as forças permanecerão em Gaza e continuarão avançando ao longo das linhas de cessar-fogo, 23 de novembro, 17h45
O porta-voz militar sionista, Hagari, afirmou que todas as unidades israelenses permanecerão em Gaza de acordo com as linhas acordadas na trégua, durante uma coletiva de imprensa diária.
Ele ainda afirmou que as forças israelenses continuarão seus movimentos ao longo das linhas acordadas dentro do enclave.
“O esboço [da libertação em cativeiro] não é o fim do processo, mas o começo”, disse ele. “Nos próximos dias, nos concentraremos no planejamento e na conclusão dos preparativos para as próximas etapas do combate.”
27 pessoas foram assassinadas em ataque do exército israelense a outra escola da ONU, 23 de novembro, 17h30
O Ministério da Saúde de Gaza informa que o ataque israelense atingiu a escola Abu Hussein, no campo de refugiados de Jabalia.
A escola acolhe palestinos deslocados que fogem da violência e dos intensos bombardeamentos noutras partes de Gaza.
Além dos mortos, dezenas de feridos, começaram a chegar ao Hospital Kamal Adwan, no norte da Faixa de Gaza.
Atendendo ao chamado de Abu Obeida, palestinos e jordanianos se reuniram para protestar perto da embaixada da entidade sionista em Amã, 23 de novembro, 17h15
Iemenitas dançam a bordo do navio sionista “Galaxy Leader”, que foi apreendido em uma operação das Forças Armadas do Iêmen na semana passada, 23 de novembro, 17h00
Secretário-geral do Movimento Mujahideen Palestino, Dr. Asad Abu Sharia “Abu Al-Sheikh”, se pronuncia após o assassinato de sua família, 23 de novembro, 16h45
“O martírio de minha família e de muitos notáveis de minha família, a família combatente de Abu Sharia, e todo o sangue puro de nosso povo que foi derramado nessa batalha, é o combustível da vitória e só aumentará nosso compromisso de atingir a meta e nossa determinação de demolir o estado fascista, nazista e corrupto da entidade sionista nesta terra.”
A esposa, os filhos, o irmão mais velho, a esposa e os filhos do irmão do Dr. Asad Abu Sharia e vários outros membros de sua família foram assassinados. No início de outubro, sua irmã, o marido dela, bem como seus filhos, netos, primos e os filhos e netos deles foram mortos.
Ministério da Saúde palestino diz que menino de 12 anos foi morto na Cisjordânia ocupada, 23 de novembro, 16h30
Mohammed Ibrahim Fuad Edely foi baleado e morto pelas forças sionistas, disse o ministério.
Ele foi baleado no peito com munição real durante confrontos entre soldados israelenses armados e palestinos na cidade de Beita, perto de Nablus.
Edely foi transferida para um hospital próximo após ser baleada, mas foi declarada morta ao chegar, informou a agência de notícias Wafa.
Isto eleva para 229 o número total de palestinos mortos na Cisjordânia desde 7 de Outubro, 52 dos quais crianças.
Forças israelenses intensificam ataques em Gaza horas antes da trégua, matando e ferindo muitos palestinos, 23 de novembro, 16h15
Dezenas de palestinos foram mortos e centenas ficaram feridos enquanto as forças israelenses intensificam os ataques em Gaza antes da entrada em vigor da trégua amanhã. As informações são do noticiário Wafa.
Caças israelenses atacaram o bairro Sheikh Nasser, no leste de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, matando pelo menos cinco pessoas e ferindo dezenas. Entre os feridos está um fotojornalista, informou a agência de notícias estatal Wafa.
Pelo menos outras 10 pessoas foram mortas quando as forças israelenses atacaram uma casa residencial no bairro de Sheikh Radwan, no norte de Gaza, disse Wafa.
Outros ataques também foram relatados no campo de refugiados de al-Nuseirat, no centro de Gaza. Muitos dos que lá estavam fugiram das suas casas na Cidade de Gaza.
Os ataques aéreos israelenses também atingiram:
- Pelo menos 11 edifícios residenciais no bairro de Zeitoun.
- Cidade de Bani Suhaila no leste de Khan Younis.
- Pelo menos quatro casas nos bairros al-Daraj e al-Tufah, na cidade de Gaza.
- Pelo menos nove edifícios residenciais no campo de refugiados de Jabalia, em Beit Lahya e Beit Hanoon.
Hezbollah publica infográfico sobre ataques contra sionistas mostrando os danos causados, 23 de novembro, 16h00
O Hezbollah publicou um infográfico informando sobre os danos causados aos sionistas durante suas ações. Confira abaixo:
Brigadas do Mártir Izz El-Din Al-Qassam promovem novas ações contra sionistas em Gaza, 23 de novembro, 15h45
Durante as últimas 72 horas, os combatentes da Al-Qassam conseguiram destruir total ou parcialmente 33 veículos militares sionistas em todos os eixos de infiltração na Faixa de Gaza.
Eles também atacaram a infantaria sionista em suas fortificações, posicionamentos e locais de reunião com projéteis e dispositivos anti-pessoais. Eles realizaram várias operações de qualidade à queima-roupa que confirmaram fatalidades entre as forças inimigas fora de seus veículos.
Além disso, bombardearam reuniões sionistas com dezenas de morteiros e direcionaram barragens de foguetes para vários alvos em diferentes distâncias dentro do Estado sionista.
Reproduzimos na íntegra o discurso feito pelo porta-voz das Brigadas do Mártir Izz El-Din Al-Qassam, Abu Obeida (3/3), 23 de novembro, 15h35
“Saudamos os combatentes de nosso povo na Cisjordânia ocupada, que são a vanguarda de nosso povo no enfrentamento das hordas de invasores e das forças de ocupação. Também saudamos as forças de nossa nação [árabe e islâmica] que se levantaram para ajudar nosso povo e nossa resistência com ações diretas de campo contra o inimigo em várias frentes, especialmente nossos irmãos no Iêmen, o Iêmen do arabismo e do islamismo, que foram movidos pelos gritos de nosso povo e pelos apelos de nossa resistência. Eles se levantaram com seu renomado orgulho árabe, rompendo as correntes da geografia, e continuam a apoiar Gaza com grande vigor e determinação.
Da mesma forma, nossos irmãos no Líbano, cujas ações estão se intensificando à medida que cercam o ocupante pela frente norte, desconcertando-o e atacando suas fortalezas. Nossos irmãos no Iraque livre e em todas as frentes que se esforçam, trabalham e trabalharão para atacar e destruir o inimigo da nação.
Ao saudarmos esses braços que se recusaram a se limitar à mera solidariedade verbal e foram além dela, conclamamos os heróis de nosso povo e de nossa nação a intensificar o confronto com a ocupação em todas as partes da Cisjordânia ocupada e nas frentes de resistência, desferindo golpes no inimigo e perseguindo-o em toda a geografia da Palestina e em suas fronteiras históricas.
Conclamamos nossos irmãos na Jordânia, em particular, a intensificar todas as formas de ação popular, de massa e de resistência. Vocês, nosso povo da Jordânia, são o pesadelo da ocupação que teme seu movimento e se esforça incansavelmente para neutralizá-los e isolá-los de sua causa.
Também conclamamos todas as pessoas livres do mundo a infligir dor e confusão ao Estado inimigo desonesto onde quer que se encontrem os interesses da ocupação.
Ó nosso abençoado povo aqui em Gaza, uma saudação de admiração a vocês por essa lendária e grande firmeza, que serve de modelo para todas as pessoas livres do mundo. Ela reflete a profunda fé de nosso povo e sua causa, e uma firmeza sem precedentes em sua terra sagrada, apesar da dor, do sofrimento e da brutalidade sionista-nazista.
Nós, como parte de nosso povo, compartilhamos essa dor com nosso povo. Estamos com vocês, somos de vocês, e lutamos por nossa honra, terra e dignidade, enfrentando esse inimigo maldito em todos os livros, desprezado por todos os povos livres da Terra.
Seguramos firmemente as mãos de nosso povo e dizemos a eles: “De fato, com a dificuldade vem a facilidade” e é uma jihad de vitória ou martírio.”
Reproduzimos na íntegra o discurso feito pelo porta-voz das Brigadas do Mártir Izz El-Din Al-Qassam, Abu Obeida (2/3), 23 de novembro, 15h35
“No 48º dia de nossa batalha contra a agressão, nós, das Brigadas Al-Qassam, afirmamos que o heroísmo de nossos combatentes no campo de batalha é motivo de orgulho para todas as pessoas livres do mundo. Enfrentamos uma força invasora bárbara que não conhece nem a religião nem a ética da guerra, apenas é proficiente em matar e bombardear indiscriminadamente.
A estratégia de manobra terrestre do inimigo foi baseada em destruir e matar tudo rapidamente para declarar vitória, além de cometer massacres contra civis com brutalidade testemunhada pelo mundo. No entanto, esse plano foi frustrado por nós e continuará a ser frustrado.
Nossos combatentes estão entrincheirados em suas posições e nós de combate, sendo que alguns estão em seus postos há mais de 30 dias, aguardando o momento de atacar o alvo especificado na hora marcada. Isso explica por que nossos combatentes ainda são capazes de atacar as forças inimigas em suas linhas de retaguarda, emergindo dos escombros e em áreas que o inimigo julgava militarmente decididas semanas atrás.
O inimigo ainda está escondendo suas verdadeiras perdas, que nós conhecemos e testemunhamos. Estamos em combate direto com as forças inimigas invasoras, e nossos combatentes testemunham de perto a morte de soldados inimigos e observam sua luta para retirar os corpos e os feridos do campo de batalha.
Consideramos que as perdas humanas do inimigo ainda não começaram, se ele decidir continuar suas operações terrestres e sua agressão nazista.
Desde o primeiro dia, dissemos e ainda dizemos que a trêmula liderança inimiga, que decidiu cometer esse holocausto contra nosso povo, também decidiu jogar seus soldados no coração desse holocausto. Todos os indicadores e observações vistos por nossos combatentes em campo sugerem que os soldados que o inimigo lançou nessa batalha não estão prontos para ela e não entendem suas consequências.
O inimigo depende do genocídio, da brutalização, da punição coletiva e do cometimento de massacres para prolongar a batalha, e não de qualquer objetivo militar real e tangível. Portanto, afirmamos que estamos prontos, para continuar o confronto e a resistência ao inimigo, independentemente da duração e da extensão da agressão.
O inimigo e aqueles que estão por trás dele, que são ilusórios e sonham em quebrar nossa resistência, devem poupar seus esforços e não se iludir. Somos buscadores de justiça e lutadores pela liberdade. É melhor que aqueles que perseguem miragens reconheçam os direitos de nosso povo e acabem com a ocupação dessa entidade selvagem e fascista e sua agressão criminosa contra nossos filhos, nosso povo, nossas famílias e nossas santidades.
O que o inimigo aceitou na trégua temporária e no acordo de troca parcial foi o que propusemos antes do início das manobras terrestres sionistas, que o inimigo recusou, alegando que alcançaria esse resultado por meio da força militar. Afirmamos e continuamos afirmando que a única maneira de devolver os prisioneiros do inimigo é por meio da troca.
O que o inimigo conseguiu durante essa operação terrestre foi mais arrogância, massacres e destruição cega, além de matar mais prisioneiros e prolongar o sofrimento deles, sem mencionar a perda de um número muito grande de soldados, mortos e feridos, no campo de batalha.”
Reproduzimos na íntegra o discurso feito pelo porta-voz das Brigadas do Mártir Izz El-Din Al-Qassam, Abu Obeida (1/3), 23 de novembro, 15h30
“No 48º dia da Batalha do Dilúvio de Al-Aqsa, nossos combatentes continuam em todas as suas posições, linhas, frentes e nós de combate, resistindo à brutal agressão sionista.
Documentamos o ataque a 335 veículos militares sionistas desde o início da incursão terrestre, atingidos diretamente por nossas armas antiblindagem, dispositivos de ação de guerrilha e explosivos Shuath. Isso inclui 33 veículos alvejados nas últimas 72 horas nas áreas de Al-Tawam, Jabaliya, Beit Hanoun, Al-Sheikh Radwan e Al-Zaytoun.
Os resultados dessas operações de direcionamento variaram de destruição total a parcial desses veículos, que variavam entre veículos de transporte de tropas, tanques, escavadeiras e escavadeiras. Isso além de dezenas de operações que visavam soldados e forças de infantaria em suas áreas de fortificação, posicionamento e montagem com projéteis e dispositivos antipessoais.
Continuamos a bombardear as reuniões sionistas com morteiros e persistimos em direcionar barragens de foguetes para vários alvos em diferentes distâncias dentro da entidade sionista.
Nos últimos três dias, nossos combatentes realizaram várias operações qualitativas que mataram definitivamente as forças inimigas fora de seus veículos.
Um grupo de nossos combatentes montou uma emboscada na área de Al-Tawam, ao norte da Faixa de Gaza, na terça-feira, anteontem. Um veículo de transporte de tropas inimigo deixou um grupo de soldados na área da emboscada, onde nossos combatentes os atacaram à queima-roupa com granadas e metralhadoras, matando pelo menos cinco soldados sionistas. Eles aguardaram a chegada da força de resgate antes de detonar um explosivo antipessoal na garagem de uma casa na qual os soldados tentaram entrar, prendendo a força de resgate em outra emboscada antes que os combatentes se retirassem em segurança para suas posições.
Em outra operação, um de nossos combatentes, em sua posição de combate, atacou oito soldados sionistas que desembarcaram de um veículo de transporte de tropas a leste do Hospital Al-Rantisi, no bairro de Sheikh Radwan, na tarde de terça-feira. Ele os bombardeou com balas a uma distância de 10 metros, matando-os e ferindo-os, sem que eles pudessem revidar o fogo, enquanto o combatente retornava em segurança à sua posição de combate.
Na manhã de terça-feira, um grupo de combatentes do Al-Qassam em Beit Hanoun atacou um grupo de seis soldados de infantaria inimigos com um estrondoso explosivo antipessoal. A força de extração que chegou à área foi monitorada e correu para o local sob uma barragem de fumaça e bombardeios aleatórios.
Ontem à tarde, quarta-feira, nossos combatentes avistaram uma força sionista tentando explodir um dos túneis em Tallat Qleibo, ao norte do campo de Jabalia. Nossos combatentes realizaram um ataque preventivo contra as forças de infantaria inimigas, manipulando a entrada do túnel e explodindo-o com as forças hostis em seu interior, obtendo baixas confirmadas. Isso foi seguido por uma operação de franco-atirador que matou instantaneamente um dos soldados.
Uma força sionista avançou na manhã desta quinta-feira para ocupar um prédio próximo à rotatória do Kuwait, na rua Salah Al-Din, no bairro de Al-Zaytoun. Um grupo de nossos combatentes os atacou à queima-roupa, destruindo uma torre de tanque Merkava enquanto um soldado subia na torre. Em seguida, o grupo atacou soldados de infantaria que se preparavam para se fortificar no prédio, lançando sobre eles granadas e metralhadoras, causando mortos e feridos antes que os combatentes se retirassem para sua posição de combate.
Israel intensifica ataques e destruição em Rafah, 23 de novembro, 15h15
O monopólio Al Jazeera reproduziu um vídeo postado pelo jornalista palestino Hani al-Shaer, no qual ele mostra a cena de um ataque israelense a uma casa em Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
À medida que se aproxima o início do cessar-fogo de quatro dias, Israel intensificou o seu bombardeamento sobre Gaza.
Ontem, três ataques no norte de Gaza mataram dezenas de pessoas, incluindo famílias inteiras, e também ocorreram ataques aéreos mortais nas cidades do sul de Khan Younis e Rafah.
Em conflitos anteriores em Gaza, sabe-se que Israel aumentou a intensidade dos seus ataques nas horas anteriores à entrada em vigor do cessar-fogo.
Menos de 12 horas antes da entrada em vigor do cessar-fogo das 7 horas da manhã, a Força de Ocupação Israelense intensifica a sua campanha genocida contra hospitais, escolas e lares de Gaza, 23 de novembro, 15h06
Todas as zonas da Faixa de Gaza foram atingidas nas últimas seis horas.
Há pouco, 13 pessoas foram mortas depois de aviões de guerra das forças de ocupação terem bombardeado a Escola de Abu Hussein, que é gerida pela Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA) e alberga pessoas deslocadas no campo de Jabalia, no norte de Gaza. Vários outros estão feridos. As forças de ocupação também bombardearam a escola há alguns dias.
Além disso, todos os hospitais ao norte do Vale de Gaza cessaram os serviços. Um drone do sionismo bombardeou a entrada do Hospital Kamal Adwan há algumas horas.
Também no norte de Gaza:
- A Casa da família Abu Obeid em Sheikh Radwan foi bombardeada, resultando em 10 mortos e dezenas de feridos.
- Os Médicos Sem Fronteiras informaram que várias das suas clínicas perto do Hospital Al-Shifa foram bombardeadas.
- Várias zonas de Al-Sabra e Al-Zaytoun foram bombardeadas.
No centro de Gaza:
- Os bombardeios das forças de ocupação atingiram a casa da família Al-Qurainawi, no campo de Al-Bureij, levando a mortos e feridos.
- As casas das famílias Matar e Yassin no campo de Nusseirat foram bombardeadas.
- Um apartamento Residencial em Deir al-Balah foi alvo de ataques.
- A casa da família Al-Masri, em Deir al-Balah, foi alvo, resultando em feridos.
No sul de Gaza:
- A proximidade do Hospital do Kuwait foi alvo.
- O número de mortos no atentado à Casa da família Al-Jorani em Rafah foi aumentado para sete.
- Aviões das forças de ocupação destruíram três mesquitas em Khuza’A.
- Os sionistas realizaram uma série de ataques em Khan Younis.
Brigadas do Mártir Abu Ali Mustafa, organização militar da FPLP, publicam vídeo de combates, 23 de novembro, 15h00
As Brigadas Mártir Abu Ali Mustafa bombardearam concentrações e assentamentos sionistas com morteiros de alto calibre e barragens de foguetes em resposta aos crimes da ocupação contra o povo palestino.
Resistência Islâmica no Iraque promove novos ataques contra bases ianques, 23 de novembro, 14h45
Em resposta aos crimes cometidos pelas tropas sionistas na Palestina, os combatentes da Resistência Islâmica no Iraque atacaram a base de ocupação americana no campo de petróleo de Conoco, na Síria, com uma salva de mísseis que atingiu diretamente seus alvos.
Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa – Brigada de Tulkarem (Grupo de Resposta Rápida) publicam homenagem ao líder militar da Brigada, tombado em luta, 23 de novembro, 14h30
“Para não esquecer o direito dos mártires.
Nosso herói mártir, Jihad Mehraj Shehadeh, realizou a operação Beit “Hefer” em resposta ao assassinato do herói mártir, leão da Brigada, Hamza Khreyoush.
Descanse em paz, ó montanha da brigada e seu líder militar, Jihad.
Haverá apenas sangue, e muito em breve haverá surpresas para o inimigo israelense.
Em breve, apresentaremos algumas das operações realizadas por nosso herói mártir, a montanha do batalhão, Jihad.
Juramos que seu sangue e o sangue de nossos mártires não serão em vão.
Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa
Grupo de resposta rápida (Brigada de Tulkarem)”
Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa – Brigada de Tulkarem (Resposta Rápida) publicam homenagem aos mártires tombados em combate, 23 de novembro, 14h15
“Com os mais altos sinais de glória e firmeza, e com todo o orgulho e altivez, os Grupos de Resposta Rápida em geral e a Brigada de Tulkarem em particular, lamentam as pessoas do campo de Tulkarem que se juntaram à constelação.
Mártires da Batalha da Inundação de Al-Aqsa:
O herói mártir, comandante Oday Al-Zayat, fundador da Brigada Jundallah.
O herói mártir comandante Rami Al-Shumali, fundador da Brigada de Vingança e Libertação – Tulkarem.
O mártir e herói combatente, Ahmed Salit, um dos mais proeminentes líderes fundadores da Saraya Al-Quds – Brigada de Tulkarem.
O heroico mártir Bassam Hussein Al-Shafi’i.
O herói mártir Firas Ateeq Al-Dahbour.
O herói mártir Mohammad Abu Anin.
Agradecemos, você que incitou os fiéis à jihad.
Agradecemos a vocês, que estabeleceram a mais alta imagem de unidade nacional.
Agradecemos a todos vocês.
Que vocês sejam sempre um escudo para nós, e que nós sejamos sempre uma espada desembainhada por vocês.
Seus irmãos e soldados
Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa Brigada de Tulkarem – Resposta Rápida”
Saraya Al-Quds – Brigada de Tulkarem publica homenagem a combatentes tombados, 23 de novembro, 14h00
“Com os mais altos versos de jihad, honra e firmeza, e com imenso orgulho, a Brigada Saraya Al-Quds – Tulkarem, a ala militar do Movimento da Jihad Islâmica Palestina, exalta à nossa grande nação combatente o martírio de seus líderes justos que ascenderam durante o confronto com as forças de ocupação na batalha do Dilúvio de Al-Aqsa.
O mártir e comandante de campo Ahmad Al-Saleet,
Um dos líderes de campo da Saraya Al-Quds – Brigada de Tulkarem, que morreu junto com um grupo de seus irmãos de sangue:
O combatente mártir Rami Al-Shoumli
O combatente mártir Oday Al-Ziyat
O mártir e combatente Bassam Al-Shafi’i
O mártir e combatente Firas Atiq
O mártir e combatente Mohammed Abu Anin
que morreram enquanto cumpriam seu dever sagrado de defender sua terra da traição e da agressão da ocupação, que invadiu o campo de Tulkarem na quarta-feira, 22/11/2023, como parte da heróica batalha do Dilúvio de Al-Aqsa, juntando-se a seus companheiros da Brigada de Tulkarem que os precederam.
Ao nos despedirmos de nossos heróicos mártires dos filhos de Saraya Al-Quds e de nossa grande nação combatente, afirmamos o seguinte:
1- Confirmamos na Brigada de Tulkarem que ainda estamos engajados na batalha do Dilúvio de Al-Aqsa com força total, e nossos soldados ainda estão na linha de frente. O inimigo conhecerá o poder de nossos combatentes pelo que provou e pelo que verá em futuros confrontos.
2- O sangue de crianças, mulheres e anciãos derramado pela ocupação criminosa em Gaza, de orgulho, heroísmo e sacrifício, será uma maldição que assombra esse ocupante, um fogo sobre ele e uma luz para nós e para todos os combatentes na terra da Palestina.
Nossa jihad continua, e nossas armas estão sendo sacadas em todas as arenas.
É uma jihad de vitória ou martírio.
Saraya Al-Quds – Brigada de Tulkarem
Quarta-feira, 22 de novembro de 2023.”
Brigada Al-Ayyash lança foguete Qassam-1 contra assentamento à oeste de Jenin em resposta aos crimes sionistas, 23 de novembro, 13h45
“Como parte da Batalha do Dilúvio de Al-Aqsa, nossos heróicos combatentes bombardearam o assentamento de “Shaked”, a oeste da cidade de Jenin, com um foguete Qassam-1 em resposta aos crimes desse inimigo nazista contra nosso povo na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, contra nossos heróicos prisioneiros e contra seu contínuo fechamento da Mesquita de Al-Aqsa.
Nós, da Brigada Al-Ayyash, dizemos a esse inimigo odioso que os filhos de Al-Ayyash na Cisjordânia de Al-Ayyash o farão pagar por seus crimes nazistas no coração de sua entidade usurpadora.
É uma jihad de vitória ou martírio.
A preparação e o desenvolvimento estão em andamento.
Brigada Al-Ayyash
Quinta-feira: 23/11/2023″
Brigadas do Mártir Izz El-Din Al-Qassam divulgam comunicado sobre o acordo de trégua humanitária e a troca de prisioneiros de mulheres e crianças com menos de 19 anos de idade, 23 de novembro, 13h30
A trégua entrará em vigor na sexta-feira, 24/11/2023, às 7 horas da manhã. Os termos estabelecidos pelas Brigadas Al-Qassam foram:
“A trégua durará 4 dias, começando na manhã de sexta-feira, acompanhada pela cessação de todas as ações militares das Brigadas Al-Qassam, da resistência palestina e do inimigo sionista durante todo o período da trégua.
As aeronaves inimigas deixarão de voar completamente no sul da Faixa de Gaza.
As aeronaves inimigas deixarão de voar durante 6 horas por dia, das 10h às 16h, na Cidade de Gaza e no norte.
3 prisioneiros palestinos, incluindo mulheres e crianças, serão libertados para cada prisioneiro sionista.
Dentro de quatro dias, 50 prisioneiros sionistas, mulheres e crianças com menos de 19 anos, serão libertados.
200 caminhões de suprimentos médicos e de ajuda humanitária serão levados diariamente a todas as áreas da Faixa de Gaza.
4 caminhões de combustível e gás de cozinha serão levados diariamente a todas as áreas da Faixa de Gaza.”
Hezbollah realiza 23 operações contra alvos sionistas em toda a extensão da fronteira Líbano-Palestina ocupada e ocupou as fazendas de Shebaa, 23 de novembro, 13h24
A maioria dessas operações teve como alvo locais na fronteira. Cada uma dessas operações resultou em baixas para os soldados e locais sionistas.
Entre essas 23 operações até o momento:
- Às 9h15, combatentes do Hezbollah usaram mísseis guiados para atingir um tanque e uma tropa da Força de Ocupação Sionista em seguida, resultando em mortos e feridos.
- Às 10h15, combatentes do Hezbollah lançaram 48 foguetes Katyusha contra a base da Força de Ocupação Sionista “Ein Zaytim” na área ocupada de Safad.
- Às 14h50, combatentes do Hezbollah monitoraram quatro soldados em uma casa no assentamento de Manara e os alvejaram com mísseis teleguiados, causando a morte de todos eles.
Estado sionista de Israel assassina outro jornalista palestino em Gaza, 23 de novembro, 11h40
O jornalista e cinegrafista palestino Mohammed Ayash foi morto esta quinta-feira, juntamente com vários membros da sua família, na sequência de um ataque das forças de ocupação contra a sua casa no campo de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza.
Segundo a agência de notícias WAFA, com a morte de Ayash o número de jornalistas mortos em Gaza desde o início da agressão subiu para 63.
Diretor do Gabinete de Imprensa do Governo em Gaza alerta sobre desastre humanitário causado pelo sionismo, 23 de novembro, 11h20
O gabinete afirmou:
– A ocupação está a trabalhar para agravar a situação e criar um desastre humanitário na Faixa de Gaza.
– Os poços de água não funcionam no norte de Gaza devido à falta de eletricidade e combustível.
– Estamos surpresos com a posição das Nações Unidas e da Organização Mundial da Saúde em relação à prisão do diretor do Complexo Médico Al-Shifa.
– As condições humanitárias são perigosas dentro do complexo médico de Al-Shifa e a ocupação prende os feridos e os interroga.
– O que a ocupação publicou como “túnel” sob o complexo médico de Al-Shifa é um poço antigo cuja escavação não foi concluída.
Ações antiimperialistas ocorrem no Iraque, 23 de novembro, 11h00
Em resposta aos crimes cometidos pelo sionismo contra o povo em Gaza, os combatentes antiimperialistas no Iraque atacaram a base de ocupação ianqueno campo petrolífero de Conoco, na Síria, com uma salva de mísseis, que atingiu diretamente os seus alvos.
Resistência segue travando batalhas em Gaza, 23 de novembro, 10h50
As batalhas em Gaza seguem, e a Resistência Nacional palestina defende o povo palestino da agressão sionista:
- As Brigadas Al Qassam, organização militar do Hamas, estão combatendo em Juhr al-Dik em confrontos armados e lançam foguetes contra concentrações militares no Kibutz “Holit”
- A Saraya Al-Quds, por sua vez, bombardeou concentrações militares sionistas no bairro de Nitzarim
Presidente do Conselho Executivo do Hezbollah, Sayyed Hashem Safieddin, faz discurso durante o funeral do combatente Abbas Muhammad Raad na cidade de Jbaa, no sul do Líbano, 23 de novembro, 10h40
Veja, aqui, o discurso de Sayyed Hashem, em homenagem ao combatente do Hezbollah:
– O mártir Abbas Muhammad Raad é um exemplo do que o Hezbollah representa, que a liderança é um ato de presença no front.
– O sangue dos nossos mártires e dos filhos dos nossos líderes confirma que a nossa resistência e tudo o que temos e a nossa história são para o bem da Palestina e do povo de Gaza.
– A batalha de Gaza é uma das batalhas mais honrosas e o seu povo está entre as pessoas mais honradas, enquanto os apoiantes desta entidade observam a sua opressão.
– A nossa resistência confirma que continuaremos presentes no front em defesa da pátria, dos nossos valores e da nossa crença na necessidade da liberdade do povo da Palestina.
– A resistência na nossa região mostrou que é forte e invencível e que ninguém pode esmagá-la.
– Quando Netanyahu chega a um acordo, isso indica que ele é incapaz de libertar os seus prisioneiros pela força e eliminar o Hamas e a resistência.
Ministro dos assuntos exteriores do Irã demarca que não cumprimento do cessar-fogo poderá regionalizar a guerra, 23 de novembro, 10h20
O secretário-geral da organização antiimperialista Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, e o ministro dos assuntos exteriores do Irã, Hossein Amir Abdullahian, se reuniram nesta quinta-feira para discutir os últimos acontecimentos na Palestina, Líbano e região.
Abdullahian afirmou em entrevista ao Al Mayadeen: “O incumprimento da trégua conduziria à expansão da guerra. Não pretendemos ampliar o alcance da guerra, mas existem possibilidades se a agressão continuar.”
Invasão sionista à Cisjordânia escala e grupos resistem, 23 de novembro, 10h00
Prosseguindo sua agressão à Cisjordânia desde ontem à noite, o campo de refugiados de Balata foi atacado pelas forças de ocupação, que executaram o jovem Ezeddin Hafi. Soldados sionistas também impediram o acesso de ambulâncias ao campo e roubaram os telefones dos paramédicos. Outros jovens também ficaram feridos em meio à invasão sionista.
Grupos da resistência enfrentaram as forças de ocupação com artefatos explosivos caseiros em Balada, e também combatem intensamente o Exército de ocupação israelense em Tubas, Jenin, e outros campos.
Também ocorre, atualmente, uma incursão contra as localidades de Yaabud, Kafrdan Beit Furik, Hebrón, Belém.
Itamar Ben-Gvir ordena que polícia tenha ‘mão de ferro’ contra celebrações do acordo de cessar-fogo, 23 de novembro, 09h07
O ministro de Segurança Interna de Israel, Itamar Ben-Gvir, do Partido Sionismo Religioso, ordenou que a polícia israelense reprima com “mão de ferro” as manifestações de celebrações do acordo de cessar-fogo e troca de prisioneiros entre Israel e a Resistência Nacional Palestina.
“As minhas instruções são claras: não deve haver expressões de alegria”, disse o ministro.
Itamar Ben-Gvir, representante da ala mais à extrema-direita do sionismo, se opôs firmemente ao acordo. O episódio representou um agravamento na pugna na sociedade israelense, tanto entre as classes dominantes no governo quanto entre o governo e o povo que vive em Israel.
Resistência Nacional Palestina condena prisão de diretor de Hospital Al-Shifa, 23 de novembro, 09h05
O grupo patriótico palestino Hamas condenou a prisão do diretor e da equipe médica do Hospital de Al-Shifa por forças sionistas na manhã do dia 23 de novembro. O diretor foi preso enquanto evacuava para o Sul da Faixa de Gaza.
“Consideramos um ato desprezível que só vem de uma entidade que carece de todo senso de humanidade e moral, além de ser um crime e uma violação flagrante das convenções internacionais que garantem nenhum ataque contra o pessoal médico em todos os momentos”, disse o Hamas em uma afirmação.
Ministério da Saúde de Gaza rompe coordenação com OMS acerca de evacuações hospitalares, 23 de novembro, 09h02
Segundo o porta-voz Asrafh al-Qudra, o Ministério da Saúde de Gaza vai interromper a coordenação com a Organização Mundial da Saúde na evacuação de feridos e pessoal médico. A decisão foi tomada após a prisão do diretor do Hospital Al-Shifa. Para as autoridades sanitárias em Gaza, tanto Israel quanto a ONU são responsáveis pelas prisões de médicos em Gaza. Até agora, os “organismos internacionais” foram incapazes de impedir bombardeios e incursões sionistas contra hospitais palestinos, apesar das provas claras de violações e crimes de guerra cometidos por Israel.
Hezbollah promove grande ofensiva contra Israel, 23 de novembro, 09h00
O Hezbollah desencadeou um grande ataque contra Israel na manhã do dia 23 de novembro. De acordo com a Rádio do Exército Isralense, cerca de 50 projéteis foram disparados contra as cidades da Alta Galiléia, no norte de Israel. O ataque ocorre após o assassinato de cinco combatentes do Hezbollah por bombardeios israelenses no Líbano na madrugada entre os dias 22 e 23 de novembro.
A base militar israelense de Ein Zeitim, em Safed, foi um dos alvos do ataque. Segundo o Hezbollah, a intenção era atingir reuniões de infantaria de soldados sionistas nas áreas de Dhayra e Jal al-Alam. Sirenes também soaram em diversas cidades próximas à fronteira com o Líbano e casas foram atingidas em Manara.
Polícia alemã invade casas ligadas a organizações palestinas banidas pelo Estado alemão, 23 de novembro, 08h53
Casas ligadas a organizações palestinas que foram banidas do país pelo Estado alemão em novembro desse ano, como parte da repressão alemã à causa palestina, foram invadidas pela polícia em diferentes pontos da Alemanha na manhã do dia 23 de novembro.
11 das casas foram violadas em Berlim, e outras quatro em outras localidades do país, segundo o porta-voz da Administração Interior do Senado. Segundo as informações, sete das invasões em Berlim estavam ligadas ao Hamas e quatro estavam relacionadas a Samidoun, a a Rede de Solidariedade aos Prisioneiros Palestinos.
Jornalistas da BBC acusam emissora de parcialidade pró-Israel na cobertura sobre a Palestina, 23 de novembro, 08h53
Jornalistas da BBC enviaram uma longa carta de 2,3 mil palavras ao monopólio de imprensa Al Jazeera no qual denunciam a emissora em que trabalham de falta de precisão no conflito entre a Palestina e Israel, de humanização maior das vítimas israelenses que palestinas e de evitar tratar de contextos históricos fundamentais para compreensão do atual conflito e da questão palestina.
Os oito jornalistas que assinaram a carta também acusam o monopólio de imprensa inglês de “duplo padrão na forma como os civis são visto”, uma vez que a cobertura e a condenação feitas pela emissora contra os crimes de guerra russo na Ucrânia são mais impiedosos que a cobertura contra Israel.
“A BBC não conseguiu contar esta história com precisão – por omissão e falta de envolvimento crítico com as reivindicações de Israel – e, portanto, não conseguiu ajudar o público a envolver-se e a compreender os abusos dos direitos humanos que se desenrolam em Gaza”, diz a carta. “Milhares de palestinos foram mortos desde 7 de outubro. Quando será que o número será suficientemente elevado para que a nossa posição editorial mude?”
90 palestinos presos na Cisjordânia ocupada, 23 de novembro, 08h45
Segundo a Sociedade dos Prisioneiros Palestinos, 90 palestinos foram presos pelas forças sionistas na Cisjordânia ocupada desde a noite passada.
Após prender diretor de Hospital Al-Shifa, Israel promove ataques contra Hospital Indonésio, 23 de novembro, 08h25
Após prender o diretor do Hospital Al-Shifa, o Estado sionista de Israel lança agora novos ataques contra o Hospital Indonésio. O hospital precisou ser completamente evacuado após ordens do exército sionista. Segundo a instituição de caridade indonésia Medical Emergency Rescue Committee (MER-C), o hospital já foi evacuado, e as equipes e pacientes foram transferidos para o Hospital Europeu em Rafah. Evacuações e transferências forçadas por Israel como essas foram um dos fatores responsáveis por causar a crise humanitária em Gaza, com encerramento de atividades em hospitais e superlotação das instituições que ainda operam.
O Hospital Indonésio já era alvo há dias dos bombardeios sionistas, lançados contra as redondezas do complexo médico. Segundo Munir al-Bursh, diretor-geral do Ministério de Saúde em Gaza, o exército sionista ordenou hoje uma evacuação do hospital no prazo de quatro horas.
Segundo al-Bursh, a situação do hospital era catastrófica, por conta da crise sanitária imposta contra Gaza por Israel. Há 65 cadáveres nas instalações médicas que não podem ser enterrados e cerca de 200 pacientes no hospital, após 450 já terem sido evacuados ontem, 22 de novembro. As ambulâncias que operam no hospital estão superlotadas e carregam até 7 pacientes por vez.
Novas tensões na fronteira Líbano-Israel, 23 de novembro, 08h12
Novos episódios voltaram a ocorrer nas fronteiras entre o Líbano e Israel. Durante a madrugada e manhã, cinco combatentes do Hezbollah foram assassinados em bombardeios israelenses. Agora há notícias de que cidades fronteiriças libanesas de Shihin e Jibbayn foram alvos de bombardeios.
O Hezbollah disparou mísseis contra a instalação de Sasa, em Israel.
Israel intensifica bombardeios contra Gaza, 23 de novembro, 08h10
O Estado sionista de Israel tem promovido desde a madrugada de hoje uma série de bombardeios contra a Faixa de Gaza. Até agora, o acordo de cessar-fogo não entrou em vigor. Segundo a Autoridade Palestina, o prolongamento se deu por detalhes de última hora acerca dos prisioneiros.
- Relatos dão conta que diversas casas foram alvejadas por bombardeios no campo de refugiados de Jabalia, no Norte de Gaza
- Ao menos 15 palestinos foram assassinados a leste de Khan Younis durante bombardeios israelenses contra casas de famílias na Faixa de Gaza. Há também um grande número de desaparecidos.
- Forças sionistas atacaram duas casas e um apartamento em Deir el-Balah, no centro de Gaza
- Pelo menos cinco palestinos foram assassinados e diversos ficaram feridos em um bombardeio israelense contra um campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza. É o segundo ataque ao acampamento em poucos dias, após dezenas de palestinos terem sido assassinados no campo no dia 22 de novembro.
Brigadas de Al-Quds alvejam 11 veículos militares de Israel da Cidade de Gaza, 23 de novembro, 08h05
A Resistência Nacional Palestina afirma ter alvejado 11 veículos militares nos arredores da Cidade de Gaza, nos bairros de Zeitoun, Tal al-Hawa, Shati, Sheikh Radwan e Juhor ad-Dik. A afirmação foi feita pelas Brigadas Al-Quds, organização militar da Jihad Islâmica Palestina (JIP).
Israel prende diretor do Hospital Al-Shifa, 23 de novembro, 07h52
O doutor Mohammad Abu Salmiya e diversos outros membros da equipe médica do Hospital Al-Shifa foram presos por militares sionistas, segundo a chefe de departamento do hospital, Khalid Abu Samra. A prisão também foi confirmada por agências de notícias israelenses.
O Hospital Al-Shifa é um dos órgãos centrais de saúde do governo de Gaza, mas foi invadido pelas tropas israelenses sob acusações falsas de que o Hamas usava a instituição como base militar. Até agora, nenhuma prova sólida foi apresentada pelos sionistas e os vídeos apresentados foram desmentidos ou questionados por especialistas no tema e agências jornalísticas. A invasão e os bombardeios contra o hospital de Al-Shifa constituem mais um dos diversos crimes de guerra cometidos por Israel desde o dia 7 de outubro.
Prisioneira palestina libertada, Aida Al-Masri, conta relatos sobre suas companheiras de cárcere (3/3), 22 de novembro, 17h58
Continuação:
Nufuz Hammad: “Nana, não posso descrever muito, mas ela continuará com suas brincadeiras e provocações do lado de fora. Nana foi condenada a 12 anos, mas, pela vontade de Alá, ela passará apenas 12 dias presa após a sentença.”
Nufuz foi condenada a 12 anos há apenas duas semanas, acusada de esfaquear um colono em dezembro de 2021. Ela é a prisioneira mais jovem nas prisões sionistas, com 16 anos de idade.
Yasmine Shaaban: “Yasmine quer sair e viajar por toda a Cisjordânia, reunir ex-prisioneiros para uma viagem e tem ideias para projetos simples, como barracas de milho. Yasmine sairá em breve e com seus filhos.”
Yasmine de Jenin, mãe de quatro filhos, foi condenada a seis anos em setembro deste ano. Ela foi libertada anteriormente em 2019, depois de passar cinco anos.
Maysoon Al-Jabali: “Maysoon adora livros e gatos. Ela sairá, andará livremente e não terá dificuldades para encontrar um gato. Ela passará muito tempo com sua gentil mãe e iniciará projetos sociais.”
Maysoon, de Belém, é considerada a “decana das mulheres presas”, presa há 8 anos e condenada a 15, desde junho de 2015.
Shatila Abu Ayad: “Shatila está sempre animada com os ônibus de libertação e as músicas dos ônibus. Ela não quer sair com os ônibus de dentro dos territórios ocupados; ela quer sair com os ônibus da Cisjordânia para aproveitar a atmosfera.”
Shatila, agora com 30 anos, foi condenada a 16 anos, uma das mais longas entre as mulheres presas. Ela já cumpriu seis anos de sua sentença.
Prisioneira palestina libertada, Aida Al-Masri, conta relatos sobre suas companheiras de cárcere (2/3), 22 de novembro, 18h00
Continuação:
Itaf Jeradat: “A tia Umm Al-Muntasir, durante o Ramadã, rezava à noite na porta, esperando não passar outro Ramadã dentro de casa. Suas famosas palavras eram: ‘Quero voltar’, e ela disse a Marah [Bakir]: ‘Você é nosso líder, leve-nos de volta’. A tia Umm Al-Muntasir voltará, assim como seus filhos, Ghaithallah e Omar.”
Itaf, mãe de oito filhos, foi presa em 2021 por supostamente encobrir uma operação de resistência ao esconder a arma. Impedida de receber visitas de advogados e submetida a transferências arbitrárias, ela fez uma greve de fome neste verão.
Israa Jaabis: “Israa foi a mais envolvida com o acordo de troca e os rumores, analisando e perguntando a quem sabia, interpretando todos os sonhos das meninas como liberdade iminente. Israa logo voltará para Mu’tasim.”
Isra’a foi presa em 2015 depois que seu carro apresentou defeito ao mover móveis. Um tanque de propano explodiu e ela solicitou a ajuda de um policial sionista, que recusou sua ajuda. Ela foi falsamente acusada de detonar uma bomba e sofreu queimaduras por todo o corpo e teve os dedos amputados.
Rawan Abu Ziyada: “Rawan deveria estar em seu nono e último ano e se preparando para ser libertada. Ela tinha medo da sensação de ser libertada e deixar as meninas para trás, mas parece que ela testemunhará momentos históricos e terá sua alegria duplicada.”
De Ramallah, Rawan, de 29 anos, foi baleada em 2015 em Ramallah. Suas sessões no tribunal foram adiadas 11 vezes antes que uma sentença de 9 anos fosse emitida em 2016.
Aisha Afghani: “Aisha sentirá falta das reuniões de família e das sessões de café da manhã que ela perdia com tristeza. Ela costumava chamar o prisioneiro que estava prestes a ser libertado de ‘shahror’ (libertado em hebraico). Hoje, Aisha será shahror”.
Em 2019, Aisha, 40 anos de idade e de Al-Quds, foi condenada a 15 anos de prisão depois de ter sido presa em 2016 após ser acusada de uma operação de esfaqueamento.
Prisioneira palestina libertada, Aida Al-Masri, conta relatos sobre suas companheiras de cárcere (1/3), 22 de novembro, 17h55
A prisioneira libertada Aida Al-Masri, de 22 anos, de Nablus, passou sete meses em prisões sionistas, onde encontrou a lendária resiliência de outras prisioneiras.
Ela escreveu sobre elas, suas aspirações e seus sonhos, enquanto o amanhecer de sua liberdade se aproxima com a próxima troca de prisioneiros:
Marah Bakir: “Marah sempre desejou ser libertada como parte de um acordo de troca de prisioneiros, em vez de sozinha, deixando para trás a responsabilidade pelas meninas. Ela ficou grávida ainda jovem e desejava sentir a liberdade, apesar do carcereiro. Marah passará do confinamento solitário para a liberdade e continuará seus estudos.”
Marah está presa desde os 15 anos em 2015 e foi mantida em confinamento solitário por 40 dias. Ela é a representante do movimento de mulheres presas.
Shorouq Duwaiat: “Shorouq tinha muito medo da ideia de que teria de continuar se despedindo dos companheiros de prisão depois de se acostumar com eles e de ser a última a ficar. Hoje, Shorouq não terá que esperar mais do que os outros; em alguns dias, ela estará entre nós.”
Shorouq, 25 anos, tem uma das sentenças mais longas entre as mulheres. Ela foi condenada a 16 anos em 2014, acusada de uma operação de esfaqueamento.
Malak Suleiman: “Malak quer voltar e iniciar projetos econômicos que há muito tempo ela pensa para sua mãe. Certa vez, conversamos sobre as Maldivas, e ela queria saber como era. Em breve, ela as verá e talvez até as visite.”
Malak, 24 anos, está presa desde 2016, quando tinha 17 anos.
Noorhan Awad: “Noorhan adora as estrelas e o céu noturno. Ela sempre ficava feliz durante as buscas noturnas nas celas para sair rapidamente para o pátio. Em breve, Noorhan passará suas noites sob o céu, sem grades.”
Noorhan entrou na prisão em 2015, aos 15 anos, e foi condenada a 10,5 anos em 2015. Ela foi ferida por tiros das Forças de Ocupação Israelenses depois que as Forças de Ocupação Israelenses executaram seu primo Hadeel, acusando-os de uma operação de esfaqueamento.
Acordo de cessar-fogo temporário tem como eixo a libertação de palestinos presos, principalmente mulheres e crianças, 22 de novembro, 17h54
300 nomes estão entre a lista de prisioneiros palestinos que poderão ser libertados na próxima série de acordos de troca. Desses 300, 79 são de Al-Quds, a eterna capital da Palestina.
Na primeira etapa, 150 prisioneiros palestinos serão libertados (em ordem de tempo de prisão) em troca de 50 mulheres e crianças colonos não-militares detidos em Gaza. Para cada 10 prisioneiros colonos adicionais libertados, 30 prisioneiros palestinos serão libertados. Este fato significa que a Resistência Nacional Palestina continua com sua iniciativa e a superioridade em relação ao Estado sionista de Israel nos acordos de cessar-fogo temporário.
Entre as mulheres presas incluídas na lista estão:
- Israa Ja’abis, sequestrada em 2015, com amputações e queimaduras resultantes de um defeito no carro. Ela foi condenada a 11 anos de prisão após ser acusada de planejar uma operação pela IOF, que se recusou a ajudá-la.
- Hanan Barghouti, irmã do prisioneiro palestino detido há mais tempo, Nael Barghouti.
- Zina Abdou, 18 anos, sequestrada em setembro devido a “incitação”.
- Yasmine Shaaban, condenada a seis anos em setembro, depois de ter passado cinco anos.
- Marah Bakir, presa desde 2015, quando tinha 15 anos, a representante das mulheres presas que foi mantida em confinamento solitário nos últimos 40 dias.
- Nufuz Hammad, 16 anos, presa por 12 anos há duas semanas, acusada de esfaquear um colono em 2021.
- Fatima Shaheen e Itaf Jaredat, que fizeram uma heróica greve de fome neste verão, submetidos a abusos e transferências.
- Azhar Assaf, presa há um ano, com 70% de seu sistema nervoso danificado.
- Wilaa Tanaja, filha da prisioneira libertada Latifa Abu Dhra’, que ficou presa por 25 anos.
- Maysoon Al-Jabali, a “decana das mulheres presas”, presa por 8 anos e condenada a 15.
Atriz norte-americana Susan Sarandon é demitida por agência após comentários em defesa da Palestina, 22 de novembro, 17h40
Um porta-voz da United Talent Agency (UTA) disse que Sarandon, cinco vezes indicado ao Oscar, não é mais representado pela agência. A saída de Sarandon da UTA seguiu-se a comentários que ela fez sobre Israel, mais recentemente numa aparição em 17 de novembro num comício pró-Palestina em Nova Iorque.
Anteriormente, Melissa Barrera, uma atriz mexicana, foi demitida de um filme de Hollywood depois que sua produtora rotulou suas postagens pró-palestinas nas redes sociais como “antissemitas”. A atriz declarou que: “Gaza está sendo tratada atualmente como um campo de concentração. Deixar todos juntos em um canto sem onde ir, sem eletricidade e sem água… as pessoas não aprenderam nada com nossas histórias. E, assim como nossas histórias, as pessoas estão assistindo a isso de forma silenciosa. Isso é genocídio e limpeza étnica”. Após a demissão da colega de trabalho, a atriz Jenna Ortega se demitiu.
Maha Dakhil, uma agente proeminente da Creative Arts Agency, renunciou no mês passado ao seu cargo no conselho depois de compartilhar uma postagem nas redes sociais acusando Israel de genocídio.
Resistência Nacional Palestina divulga parte dos confrontos armados que a resistência travou contra as forças de ocupação durante o assalto à cidade de Tubas esta manhã, 22 de novembro, 17h06
Intensos confrontos armados estão ocorrendo agora entre a resistência palestina e as Forças de Ocupação Israelenses em Gaza, 22 de novembro, 17h05
Os confrontos foram notificados nas proximidades do Hospital Indonésio evacuado e das torres Sheikh Zayed no norte de Gaza.
Além disso, a resistência está enfrentando uma tentativa de incursão das Forças de Ocupação Israelenses na cerca leste de Khan Younis, no sul de Gaza.
Fontes turcas informaram que a inteligência turca frustrou uma conspiração do Mossad para sequestrar um engenheiro de software palestino na Malásia, 22 de novembro, 17h01
Segundo o grupo Resistance News Network, o engenheiro de software palestino, que havia conseguido desenvolver um software para interromper o “Iron Dome”, teria sido alvo de um sequestro pelo Mossad, o serviço de inteligência sionista.
A intervenção ocorreu na Malásia, impedindo a transferência do engenheiro para Tel Aviv em setembro passado. O Mossad tentou várias vezes atrair e sequestrar o talentoso engenheiro e o monitorou em Istambul, tentando mais tarde enchê-lo de ofertas de emprego em instituições secretamente ligadas à entidade sionista.
Os serviços de inteligência turcos tomaram conhecimento desse fato e alertaram o engenheiro sobre o perigo. Em setembro, o engenheiro viajou para a Malásia com um dispositivo de rastreamento colocado pela inteligência turca. Depois que ele foi sequestrado por uma célula do Mossad na Malásia, país que não tem relações com a entidade sionista, os serviços de inteligência turco e malaio se coordenaram para chegar até ele no meio de um interrogatório.
Agentes do Mossad foram presos tanto na Malásia quanto em Istambul, enquanto o engenhoso engenheiro agora vive em uma casa protegida sob supervisão em Istambul.
Em entrevista à CNN, Ehud Barak, ex-primeiro ministro sionista foi questionado sobre a existência de um bunker (um túnel usado para fins militares) sob o hospital Al-Shifa, 22 de novembro, 16h50
Em sua resposta, ele disse: “Sabe-se há muitos anos que há bunkers, originalmente construídos por Israel, que foram construídos sob Al-Shifa e usados como postos de comando do Hamas, e que são uma espécie de junção de túneis civis, parte do sistema. Não sei dizer o quanto isso é importante. Provavelmente não é o único tipo de posto de comando, há outros sob hospitais ou em outros locais sensíveis, mas é certo que foi usado pelo Hamas, mesmo durante esse conflito.”
Quando perguntado pela âncora do monopólio imperialista da imprensa sobre “quando você diz que foi construído por engenheiros israelenses, você falou errado?”, ele responde: “Não. Sabe, décadas atrás, nós éramos um deles – administrando o local.”
A existência de túneis, construídos por Israel, embaixo de hospitais palestinos, tem sido utilizado como justificativa para promover os crimes bárbaros de bombardeios e invasões aos hospitais em Gaza. A Resistência Nacional Palestina já desmentiu as falácias de Israel de que estariam utilizando os hospitais como bases militares. Por outro lado, o que chama atenção é tais túneis terem sido construídos por Israel para operarem contra o povo palestino em Gaza.
Sionistas bombardeiam casa da família de Abu Obeida, porta-voz das Brigadas Al-Qassam, em Gaza, 22 de novembro, 16h43
Palestinos foram mortos e vários feridos foram registrados devido ao bombardeio da ocupação contra a casa da família de Abu Obeida, no bairro de Abu Iskandar, a leste da área de Sheikh Radwan, na Cidade de Gaza.
Aeronaves da ocupação lançaram uma série de ataques ao redor do Al-Aqsa Martyrs Hospital, no centro da Faixa de Gaza.
As Forças de Ocupação Israelenses também atacou a casa da família Suweidan perto do hospital Al-Yemen Al-Saeed em Jabalia, no norte de Gaza.
Foram registrados feridos após um ataque das Forças de Ocupação Israelenses que teve como alvo uma casa no campo de Al-Nusseirat, e outro, momentos atrás, em Deir Al-Balah, no centro de Gaza.
Crescente Vermelha Palestina denuncia que crimes de guerra sionistas persistem, 22 de novembro, 16h35
A Crescente Vermelha relatou que, por mais de cinco horas, um comboio que evacuava os feridos do Hospital Al-Shifa permaneceu em um posto de controle das Forças de Ocupação Israelenses que separa o norte do sul. Os soldados das Forças de Ocupação Israelenses estão obstruindo sua passagem e revistando as ambulâncias, colocando em risco a vida dos feridos e doentes. Segundo informações, a Forças de Ocupação Israelenses prendeu um grande número de moradores de Gaza deslocados em tais postos de controle, como o que fica ao sul de Al-Zaytoun.
Outro ônibus, que transportava palestinos feridos e deslocados para Khan Younis, no sul, foi evacuado pela Forças de Ocupação Israelenses .
Além disso, mais dois mártires morreram entre as centenas de pessoas evacuadas do Hospital Indonésio no norte de Gaza, durante sua longa jornada para o sul. A Forças de Ocupação Israelenses também sequestrou cinco moradores de Gaza deslocados durante a viagem.
Enquanto isso, os aviões de guerra da Forças de Ocupação Israelenses lançaram uma série pesada de ataques aéreos em Shujaiyeh e Jabalia, no norte de Gaza. Vários mártires morreram em ataques a casas no campo de Nusseirat, no centro de Gaza. Os bombardeios de artilharia continuam a atingir Khan Younis, no sul de Gaza.
Mais de 100 pessoas são enterradas em vala comum em Khan Younis, 22 de novembro, 16h14
Último ataque no sul da Faixa de Gaza deixou centenas de palestinos mortos em diversos pontos.
Hamas homenageia mártires tombados em ação na luta de resistência contra Israel, 22 de novembro, 16h11
“Com as mais altas expressões de orgulho e honra, o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) exalta nosso firme povo palestino, as massas de nossa nação árabe e islâmica e os povos irmãos libanês e turco, quatro mártires do Líbano e da Turquia, que morreram em um traiçoeiro bombardeio sionista no sul do Líbano, na terça-feira, 21 de novembro de 2023, enquanto cumpriam seu dever de solidariedade, apoio e socorro ao nosso povo palestino, que está enfrentando uma brutal agressão sionista e um genocídio na Faixa de Gaza. Eles são:
– Mártir Ahmad Awad, de nacionalidade libanesa
– Mártir Bilal Ozturk, de nacionalidade turca
– Mártir Khaled Minawi, de nacionalidade libanesa
– Mártir Yaqoub Ardal, de nacionalidade turca
Ao orarmos pelas almas desses mártires heróicos que expressaram seu amor por Al-Aqsa, Al-Quds e pela Palestina, e seu zelo por seus irmãos na Faixa de Gaza, que por meio de seu sacrifício encarnaram o pulso de nossa nação árabe e islâmica, afirmamos que o fato de terem sido alvos da ocupação nazista sionista não impedirá que os jovens de nossa nação e os povos livres do mundo continuem a apoiar e a demonstrar solidariedade ao nosso povo palestino e à sua causa justa, até a expulsão da ocupação nazista de nossa terra e de nossos locais sagrados, principalmente a Mesquita de Al-Aqsa.
A vitória é da nossa causa, dos nossos prisioneiros, do nosso povo e da nossa nação. É uma jihad de vitória ou martírio.
Movimento de Resistência Islâmica – Hamas”
Resistência Nacional Palestina lança novas cenas de combates contra sionistas, 22 de novembro, 16h07
Assista as cenas do ataque da Resistência Islâmica no Iraque a um comboio pertencente à ocupação americana na represa de Mosul na vila de Al-Muhaiwir, 22 de novembro, 16h06
Sionistas promovem bombardeios ao sul de Gaza, 22 de novembro, 16h04
Segundo informações dos canais de Telegram da Resistência, dois palestinos foram mortos após o bombardeio da ocupação contra a casa da família Saleh no bairro Al-Brasil, ao sul de Rafah, como parte de ataques sionistas mais amplos no sul de Gaza. Essas incursões incluem bombardeios de artilharia que têm como alvo áreas nas cidades de Khan Younis e Rafah.
Enquanto isso, no norte de Gaza, a artilharia da ocupação está bombardeando continuamente Beit Lahia, com bombas de fumaça sendo disparadas perto da Escola Khalifa, que atualmente abriga milhares de palestinos deslocados.
Saraya Al-Quds promove novos ataques às tropas sionistas, 22 de novembro, 16h00
No intervalo de horas de hoje, os combatentes da Saraya Al-Quds alvejaram 11 veículos militares sionistas com projéteis “Tandem” e dispositivos de ação de guerrilha nas áreas de incursão em Al-Zaytoun, Tal Al-Hawa, Al-Shati’, Sheikh Radwan e na área de Juhr Al-Dik.
Atualização de dados da guerra na Palestina, 22 de novembro, 15h12
O escritório de mídia do governo palestino em Gaza informa que, desde o início da agressão:
- Mais de 14,5 mil pessoas foram mortas.
- 7 mil palestinos estão presos sob os escombros.
- Mais de 35 mil estão feridos.
- 1,5 milhões estão desabrigados.
- 233 mil unidades residenciais foram parcialmente danificadas.
- 45 mil unidades residenciais foram completamente danificadas.
- 266 escolas foram danificadas, sendo que 67 estão fora de serviço.
- 102 prédios governamentais foram significativamente danificados.
- 85 mesquitas foram completamente destruídas.
- 3 igrejas foram significativamente danificadas.
- As Forças de Ocupação Israelenses está travando uma guerra contra hospitais, especificamente na Cidade de Gaza e no norte da Faixa, o que inclui bombardeios diretos e impedimento de acesso a tratamento, medicamentos, água e alimentos para feridos e deslocados.
Forças de ocupação sionistas executam jovem de 16 anos em Burin, Cisjordânia, 22 de novembro, 15h09
O jovem de 16 anos Moataz Anas Mansour foi morto pelas forças israelenses durante um ataque à cidade de Burin, perto de Nablus, na Cisjordânia ocupada, disse o Ministério da Saúde.
Testemunhas disseram à Al Jazeera que os soldados atiraram contra os moradores quando os confrontos eclodiram.
Um ataque sionista ao campo de Tulkarem na Cisjordânia, levou à morte de seis palestinos e deixou um rastro de destruição após escavadeiras militares terem destruído estradas e outras infraestruturas vitais, 22 de novembro, 15h07
Faisal Salama, que dirige o comitê que presta serviços aos residentes, disse à Al Jazeera que o exército destruiu todos os pontos de entrada do campo e os fechou usando montes de terra e outras barreiras. Também demoliu cinco casas e deteve mais de 50 palestinos.
“O exército destruiu tubulações de água e redes de energia, bem como torres de telefonia celular e postes para serviços de banda larga, e danificou mais de 100 lojas comerciais, bem como 120 residências”, disse Salama.
“Este é o terceiro ataque ao campo desde 7 de outubro e o quinto nos últimos dois meses. Estas incursões fazem parte da política de punição coletiva levada a cabo pela ocupação israelita.”
Suíça proporá legislação para proibir o Hamas, 22 de novembro, 15h04
A proibição do grupo é “a resposta mais apropriada à situação que prevalece no Médio Oriente desde 7 de outubro”, afirmou o governo suíço num comunicado.
A criminalização vergonhosa dos movimentos que compõem a Resistência Nacional Palestina é parte da política reacionária sionista que justifica as ações atrozes de Israel contra o povo palestino e sua justa luta.
Cessar-fogo entre Resistência Nacional Palestina e Israel repercute por todo o mundo, 22 de novembro, 15h02
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, disse que Pequim espera que o acordo “ajude a aliviar a situação da crise humanitária, promova a desescalada de conflitos e alivie as tensões”.
A Grã-Bretanha saudou a pausa como um “passo crucial” para fornecer ajuda às famílias dos reféns e enfrentar a crise humanitária.
O presidente dos USA, Joe Biden, agradeceu ao Catar e ao Egito pelos seus esforços para garantir o acordo e sublinhou que este precisava de ser “realizado na sua totalidade”.
A Rússia saudou o acordo como a “primeira boa notícia em muito tempo” e disse que as pausas humanitárias eram o único caminho para um acordo sustentável.
A presidente da União Europeia, Ursula von der Leyen, disse que o bloco aproveitaria a pausa na luta por um “ataque humanitário a Gaza”.
O Presidente Cyril Ramaphosa, da África do Sul, saudou a trégua de quatro dias em Gaza e disse esperar que isso reforce os esforços para pôr fim ao conflito.
Ele acrescentou que é necessária uma resolução política duradoura no Médio Oriente.
Na terça-feira, os legisladores sul-africanos votaram a favor do encerramento da embaixada sionista em Pretória e da suspensão de todas as relações diplomáticas até que seja acordado um cessar-fogo.
Diretor da Human Watch Rights afirma que “após as atrocidades em massa das últimas semanas, o acordo de hoje é bem-vindo”. E continua dizendo que “a tomada de reféns e o bloqueio de ajuda vital são crimes de guerra que nunca são justificados. Os seres humanos não são moeda de troca. Cessar-fogo ou não, os ataques ilegais devem cessar de uma vez por todas.”
O Irã anunciou que o Ministro das Relações Exteriores, Amirabdollahian, iniciará uma viagem regional, começando no Líbano, após o anúncio do acordo entre Israel e a Resistência Nacional Palestina.
“A visita está em linha com os esforços diplomáticos do Irã para travar os ataques do regime sionista a Gaza, levantar o bloqueio e enviar ajuda humanitária ao povo oprimido de Gaza”, informou a agência Nournews, afiliada ao principal órgão de segurança do Irã.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Jordânia expressou alguma consternação com o acordo, dizendo que é necessário um “plano mais amplo para Gaza” e alertando contra o risco de limpeza étnica.
Apesar do acordo de trégua, ainda existe uma enorme lacuna na entrega da ajuda humanitária necessária e o futuro dos residentes do norte de Gaza está em perigo, acrescentou. “As pessoas devem ser capacitadas para permanecer em suas casas, e não para serem deslocadas.”
O Sheik Mohammed escreveu no X que o Catar esperava que o acordo “estabelecesse um acordo abrangente e sustentável” que “pusesse fim à guerra e ao derramamento de sangue e conduzisse a conversações sérias para um processo de paz abrangente e justo”.
Ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud
“A ajuda humanitária deve ser sustentada e alargada e não deve posteriormente tornar-se dependente de novas libertações de reféns”, afirmou Faisal bin Farhan Al Saud.
“Punir a população civil de Gaza pela manutenção desses reféns é absolutamente inaceitável”, acrescentou.
Israel lança ataques aéreos contra a Síria, 22 de novembro, 14h54
O exército sírio afirma que os ataques com foguetes tiveram como alvo postos avançados nas proximidades da capital, Damasco. Não há relatos de feridos ou mortos.
No seu comunicado, o exército também disse que os foguetes foram disparados das Colinas de Golã.
Ataques israelenses deixam mortos e feridos na Cisjordânia, 22 de novembro, 14h53
Ao mesmo tempo que intensificam os ataques criminosos em Gaza, Israel continua seus ataques aos palestinos na Cisjordânia ocupada.
Pelo menos cinco palestinos foram mortos e cinco feridos num ataque israelense ao campo de refugiados de Tulkarem.
Um palestino foi morto durante um ataque israelense em Azzun, a leste de Qalqilya.
Pelo menos 23 palestinos foram detidos num ataque ao campo de refugiados de Dheisheh, ao sul de Belém.
Outros ataques ocorreram em Awarta, a sudeste de Nablus; al-Dahiriyah e Idhna, ao sul de Hebron; e o campo de refugiados de Jalazone, ao norte de Ramallah.
Ataques israelenses próximos ao Hospital Kamal Adwan deixam dezenas de mortos, 22 de novembro, 14h48
O diretor do Hospital Kamal Adwan informou que a situação dentro e ao redor do hospital é “catastrófica”. Ele informou ao Al Jazeera que “os bombardeios estão aumentando em todos os lugares nas proximidades do hospital”.
Ele pontuou ainda que “muitos edifícios foram gravemente afetados. Precisamos ter em mente que este hospital é agora apenas um hospital em funcionamento desde Wadi Gaza até o norte de Gaza”.
Al-Kahlout disse que o hospital recebeu mais de 60 mortos e cerca de 1.000 feridos desde a noite passada, 21 de novembro.
“As equipes médicas estão muito cansadas. Não temos uma única gota de combustível. Trabalhamos no escuro usando holofotes portáteis”, acrescentou.
Além disso, al-Kahlout disse que os médicos que não praticam cirurgia foram forçados a realizar cesarianas em mulheres grávidas e a amputar membros devido à falta de cirurgiões.
Pelo menos nove mortos em ataques israelenses nos campos de refugiados de Nuseirat, 22 de novembro, 14h47
Pelo menos nove palestinos foram mortos e vários feridos após o último ataque israelense ao campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza.
Fontes médicas disseram à agência de notícias palestina Wafa que crianças estavam entre as vítimas do ataque à casa da família Ayyash.
Cessar-fogo entre Resistência Nacional Palestina e Israel começará quinta-feira de manhã segundo Hamas, 22 de novembro, 14h46
Mousa Abu Marzouk, membro do gabinete político do Hamas, disse à Al Jazeera que o cessar-fogo temporário está previsto para começar às 10h (em horário local) de quinta-feira.
Marzouk disse que a pausa nos combates abrangeria “todas as regiões da Faixa de Gaza”, acrescentando que “não haverá aviões de guerra ou tráfego aéreo em Gaza das 10h00 às 16h00”.
Mais de 50 pessoas da mesma família foram exterminadas no Campo de Jabalia, 22 de novembro, 14h44
O ministro das Relações Exteriores palestino, Riyad al-Maliki, informou que um ataque israelense ocorreu no campo de refugiados de Jabalia, no norte de Gaza.
“Só esta manhã, da família Qadoura em Jabalia, 52 pessoas foram completamente exterminadas, mortas”, disse al-Maliki à margem de uma reunião informativa dos ministros dos Negócios Estrangeiros árabes e muçulmanos na capital do Reino Unido, Londres.
Forças sionistas promovem ataque criminoso em Khan Younis, 22 de novembro, 14h43
Segundo o correspondente da Al Jazeera, Tareq Abu Azzoum, o ataque destruiu completamente um edifício residencial em Khan Younis.
Seis mortes foram relatadas enquanto várias pessoas foram levadas ao Hospital Nasser para receber tratamento.
Noutras partes do sul, um ataque sionista destruiu outro edifício residencial em Rafah. Não houve relatos imediatos de vítimas.
“Estas áreas são consideradas ‘lugares seguros’ para fugir do norte, mas estão a sofrer o mesmo nível de bombardeamentos israelenses”, disse Abu Azzoum.
Jihad Islâmica Palestina diz que prisioneiros não civis israelenses não serão libertados, 22 de novembro, 14h37
O Movimento da Jihad Islâmica Palestina, a JIP, disse que os soldados sionistas não serão libertados. Além do Hamas, a JIP também mantém prisioneiros desde 7 de outubro. Em compromisso com o povo palestino encarcerado, a JIP reafirma que não cederá nem libertará militares sionistas até “todos os nossos prisioneiros sejam libertados das prisões inimigas”.
Em seu comunicado, a JIP enfatiza que “o nosso contínuo confronto com a agressão, em todos os níveis políticos e de campo, a fim de frustrar todos os objetivos desta agressão”.
Israel diz que seu comandante de unidade foi morto no norte de Gaza, 22 de novembro, 14h35
O exército israelense afirmou que um comandante de unidade da Brigada Golani foi morto durante os combates no norte de Gaza. Os militares sionistas afirmaram o primeiro-sargento Eitan Dov Rosenzweig, de 21 anos, foi morto no norte de Gaza.
Pelo menos 71 soldados israelitas foram mortos desde o início da sua incursão terrestre na Faixa de Gaza. Os combatentes palestinos dizem que as perdas das forças israelenses são maiores do que isso.
Assista cenas de disparos de foguetes efetuados pelas Brigadas Al-Qassam contra Israel, 22 de novembro, 14h33
Ali Abu Shaheen, membro do Birô Político do Movimento da Jihad Islâmica Palestina, faz pronunciamento sobre questão de troca de prisioneiros, 22 de novembro, 14h31
“A ocupação finalmente sucumbiu à vontade da resistência ao concordar com o acordo de troca.
Já dissemos anteriormente que os prisioneiros “israelenses” mantidos pela resistência não serão libertados antes da libertação de todos os prisioneiros palestinos dentro das prisões.
Todos os termos do acordo de troca são a favor do povo palestino e de sua resistência, que se manteve firme durante os dias de luta.
O governo de ocupação aceitou o acordo de troca sob coação. Trata-se de um recuo na postura “israelense” em relação aos objetivos anteriormente declarados da agressão.
O campo de batalha teve a palavra decisiva no acordo de troca de prisioneiros.”
Saraya Al-Quds promove ações contra tropas sionistas e impõe baixas, 22 de novembro, 14h26
A Saraya Al-Quds, organização militar da Jihad Islâmica Palestina, alvejou com projéteis “Tandem” e RPG quatro veículos militares sionistas nos eixos de avanço em Beit Hanoun, a oeste de Beit Lahia, e nas proximidades das Torres Sheikh Zayed, no norte da Faixa de Gaza.
Também bombardearam com morteiros as concentrações militares sionistas no eixo de avanço de “Netzarim” e nas proximidades do Palácio da Justiça, no sul de Gaza.
Hamas faz declaração sobre o anúncio do acordo de cessar-fogo, 22 de novembro, 14h11
“Impulsionados pela nossa responsabilidade para com o nosso duradouro e inabalável povo palestino, e pelo nosso esforço contínuo para reforçar a firmeza do nosso heroico povo na Faixa de Gaza, para proporcionar alívio e curar suas feridas, e para fortalecer a vontade da nossa resistência vitoriosa no dia sete de outubro diante do inimigo sionista:
– O fim do fogo de ambos os lados, a interrupção de todas as atividades militares do exército de ocupação em todas as áreas da Faixa de Gaza e a interrupção do movimento de seus veículos militares que se infiltram na Faixa de Gaza.
– A entrada de centenas de caminhões transportando ajuda humanitária, de socorro, médica e combustível em todas as áreas da Faixa de Gaza, sem exceção, ao norte e ao sul.
– A libertação de 50 prisioneiros da ocupação, mulheres e crianças com menos de 19 anos de idade, em troca da libertação de 150 mulheres e crianças com menos de 19 anos de idade do nosso povo das prisões da ocupação, todos de acordo com a antiguidade.
– A interrupção do tráfego aéreo (no sul) por quatro dias.
– A interrupção do tráfego aéreo (no norte) por seis horas diárias, das 10:00 às 16:00 horas.
– Durante o cessar-fogo, a ocupação se compromete a não atacar ou prender ninguém em todas as áreas da Faixa de Gaza.
– Garantir a liberdade de circulação de pessoas (de norte a sul) ao longo da rua Salah Al-Din.
Os termos desse acordo foram formulados de acordo com a visão da resistência e seus determinantes, que visam a servir nosso povo e aumentar sua firmeza diante da agressão, sempre atentos a seus sacrifícios, sofrimentos e preocupações, e gerenciando essas negociações a partir de uma posição de firmeza e força no campo, apesar das tentativas da ocupação de prolongar e procrastinar as negociações.
Ao anunciarmos a obtenção do acordo de trégua, afirmamos que nossas mãos permanecerão no gatilho e que nossas brigadas vitoriosas permanecerão atentas para defender nosso povo e derrotar a ocupação e a agressão.
Prometemos ao nosso povo que permaneceremos leais ao seu sangue, sacrifícios, paciência, firmeza e aspirações de libertação, liberdade, restauração de direitos e estabelecimento de um Estado palestino independente com Al-Quds como sua capital.”
Declaração emitida pelo Movimento da Jihad Islâmica Palestina sobre o acordo de troca de prisioneiros, 22 de novembro, 13h51
“Anunciamos ao nosso resiliente e paciente povo palestino na Faixa de Gaza e a toda a nação palestina o acordo sobre uma troca parcial de prisioneiros e uma trégua humanitária por 4 dias. Isso inclui a entrada de centenas de caminhões de ajuda e combustível, liberdade de movimento para nosso povo na Faixa, cessação de alvos e prisões e compromisso de não atacar ou prender ninguém em todas as áreas da Faixa de Gaza. Isso ocorre após exaustivos esforços de negociação por meio de mediadores e após atrasos e obstinação por parte do inimigo sionista, que tinha a ilusão de que poderia recuperar seus prisioneiros sem condições, especialmente após seu fracasso em campo e sua incapacidade de quebrar a vontade de nosso povo e de nossa resistência.
Afirmamos o seguinte:
– A firmeza de nosso povo na Faixa de Gaza e seu apego à sua terra em face dos massacres cometidos pelo inimigo, e o heroísmo dos combatentes da resistência em confrontar a agressão, foram o que forçou o inimigo a sucumbir a um acordo de troca de prisioneiros.
– Os termos do acordo de troca de prisioneiros visam fortalecer a firmeza de nosso povo na Faixa de Gaza e são uma vitória para a causa de nossos corajosos prisioneiros nas prisões inimigas, como um prelúdio para a libertação de todos os prisioneiros e o levantamento do cerco à Faixa de Gaza.
– Afirmamos nossa posição inabalável de que os prisioneiros inimigos, que não são civis e estão em nossas mãos, não serão libertados até que todos os nossos prisioneiros sejam libertados das prisões inimigas.
– Afirmamos nossa continuidade no enfrentamento da agressão, em todos os níveis políticos e de campo, até que todos os objetivos dessa agressão sejam frustrados.
– Saudamos nosso povo na Gaza da firmeza e do orgulho, que surpreendeu o mundo com sua fé na vitória e na adesão à sua terra, especialmente as famílias dos mártires e dos feridos.
É uma jihad de vitória ou martírio.
Movimento da Jihad Islâmica Palestina
Quarta-feira, 22/11/2023”
Ali Abu Shaheen, membro do Birô Político do Movimento da Jihad Islâmica Palestina, se pronuncia sobre acordo de cessar-fogo, 22 de novembro, 13h43
“Um acordo foi formulado por meio de mediadores, envolvendo a libertação de várias mulheres e crianças palestinas em troca de 50 colonos não militares. Esse acordo inclui um cessar-fogo por vários dias, durante os quais será permitida a entrada de ajuda e combustível, e sua implementação depende da seriedade e do comprometimento da ocupação.
A prática de massacres brutais por parte da ocupação, que equivale a uma guerra de genocídio e crimes contra a humanidade, tem como objetivo pressionar os combatentes da resistência, contra os quais a entidade não conseguiu, até o momento, obter nem mesmo uma aparência de vitória.
O inimigo não tem escolha a não ser aceitar os termos da resistência; contar com o campo de batalha e ganhar tempo é uma ilusão e uma miragem. A ocupação só precisa contar seus tanques, veículos, baixas e soldados para perceber a verdade de nossas palavras.
Há uma coordenação contínua com o Hamas em relação a questões políticas e de campo relacionadas ao acordo de troca de prisioneiros. O inimigo não tem outra escolha a não ser negociar a libertação de seus prisioneiros em uma troca que, em última análise, levará à completa eliminação das prisões do inimigo, uma decisão à qual ainda aderimos.
O governo americano está liderando o genocídio contra nosso povo palestino. O governo Biden foi além da estratégia de parcialidade e apoio direto para liderar a guerra contra Gaza. As posições da França, Grã-Bretanha e Alemanha estão alinhadas com Washington e a complementam.
Alertamos contra os truques políticos e de negociação que estão sendo usados pelo governo americano e que ele procura comercializar. Que ninguém pense que vamos sucumbir à extorsão americana, trair o sangue dos mártires e dos feridos, o sofrimento dos prisioneiros ou nosso povo em Gaza.
A batalha do Dilúvio de Al-Aqsa representa um confronto estratégico que forçará uma reformulação do título da luta contra a entidade sionista, em suas dimensões palestina, regional e internacional.
Nós nos engajamos na batalha do Dilúvio de Al-Aqsa desde os primeiros momentos como uma clara encarnação da unidade da resistência no campo e como um povo que resiste à ocupação, apesar dos assassinatos contra os líderes do Saraya Al-Quds e do contínuo ataque à infraestrutura militar do movimento, especialmente durante as batalhas da Unidade dos Campos e da Vingança dos Livres.
As posições coletivas árabe-islâmicas, que condenam, denunciam e exigem, são posições que representam uma ameaça a toda a segurança nacional árabe e islâmica. As consequências do que o inimigo e a administração americana buscam serão graves.
Pedimos à Autoridade Palestina que leia bem as mudanças, reavalie seu desempenho, especialmente em relação à coordenação de segurança e à confiança nas promessas americanas e europeias, e não caia novamente na armadilha das ilusões e falsas promessas.
Quarta-feira, 22/11/2023”