Resumo
Na manhã do dia 7 de outubro, a Resistência Nacional Palestina lançou o seu maior ataque em 50 anos. Intitulada “Tempestade al-Aqsa” e coordenada por grupos como o Hamas e a Jihad Islâmica Palestina, a operação patriótica atingiu ao todo cerca de 22 cidades israelenses a partir de diversos pontos da fronteira com Israel. Cinco mil foguetes e mísseis foram lançados, segundo o Hamas, e cerca de cem combatentes foram mobilizados nos primeiros momentos do ataque. A ofensiva capturou o Estado de Israel desprevenido. Mísseis atravessaram o domo de ferro e os combatentes da Resistência Nacional Palestina penetraram o território israelense por mar, céu e terra em diversos pontos. Civis e militares foram mortos, reféns foram capturados e veículos militares foram explodidos ou confiscados pelos resistentes. O número de israelenses mortos já chegou a 900.
No mesmo dia, o Estado sionista de Israel declarou guerra à Palestina e lançou um ataque brutal em resposta. Os bombardeios sionistas atingiram diversos pontos de Gaza e mataram desde combatentes até civis e reféns capturados. Israel também cortou o fornecimento de internet, água, luz e comida para os palestinos. Como resultado, cerca de 921 palestinos foram assassinados. Os números de feridos em ambos os lados já ultrapassam 5 mil. Em todo o mundo, protestos tem repudiado a agressão sionista e demonstrado solidariedade com o povo palestino.
Israel teria realizado ataques a Cisjordânia, 15 de outubro, 23h05
Relatos da última hora informam que forças militares israelitas realizaram ataques em várias áreas da Cisjordânia.
Operações criminosas ocorrem também em Jerusalém Oriental ocupada, Nablus, Belém, Hebron e no campo de Aqabat Jabr, em Jericó. Dezenas de palestinos também terão sido detidos.
Terrorismo sistemático contra o povo palestino, 15 de outubro, 22h50
Em 9 dias de bombardeio a Gaza, o principal alvo dos ataques israelense têm sido civis.
"Os abrigos que estão sendo bombardeados têm concentrado, em sua maioria, crianças e mulheres. A maioria das entradas nos hospitais são de mulheres, mulheres grávidas e crianças, além de idosos. Uma situação nefasta de um terrorismo sistemático contra o povo palestino.” denunciou a jornalista Ana Nascimento no programa A Propósito do dia 14/10.
Assista o programa na íntegra aqui
"Irã não vai ficar apenas como obsevador", 15 de outubro, 21h25
Hossein Amirabdollahian, Ministro das Relações Exteriores iraniano declarou que se os ataques a Gaza prosseguirem as forças iranianas podem se envolver diretamente.
"Se o âmbito da guerra se ampliar, também serão infligidos danos significativos à América", advertiu também o ministro se referindo aos Estados Unidos
Israel lança ataques no Líbano, 15 de outubro, 20h36
Forças israelenses fizeram ataques ao Líbano neste domingo. Há informações de que caças israelenses sobrevoaram e atacaram áreas ao sul, enquanto soldados trocavam fogos durante a noite. Os militares declararam ser retaliação ao míssel lançado por Hezbollah.
O Hezbollah já falou que está pronto para lutar contra o terrorismo israelense. A escalada do conflito preocupa a ONU.
Israel ataca campo de refugiados na Cisjordânia, 15 de outubro, 17h05
Segundo testemunhas, as forças israelenses atacaram o campo de refugiados de Al Aroub, na Cisjordânia. Até o momento foi identificado um homem ferido por arma letal. Os soldados israelenses estão bloqueando o acesso do ferido a ambulância e atendimento médico, dizem as testemunhas.
Via Al Jazeera
"Volta do abastecimento de água é golpe midiático", 15 de outubro, 16h00
Após anúncio de que Israel retomou o fornecimento de água em Gaza, habitantes relatam ao portal Al-Jazeera o entendimento de que essa atitude é apenas distração midiática.
Refaat Al Areer, escritor, conta que poucas pessoas terão acesso a água, pois muitas tubulações estão danificadas por bombardeios. Dessa forma seria necessário o uso de bombas, e não há eletricidade. Além disso, na maioria das residências em um dia normal a água da torneira não é adequada para consumo humano.
"Ações terroristas quem pratica é Israel, há 75 anos.", 15 de outubro, 15h11
Em conversa no programa A Propósito, o vice-presidente do instituto Brasil-Palestina (IBRASPAL), Sayid Marcos Tenório, denuncia as práticas terroristas de Israel.
"Israel se estabeleceu sobre um território que já existia, a custo da expulsão de mais de 700 mil pessoas e da destruição de mais de 400 vilas e aldeias. Fora os assassinatos praticados pelos grandes sionistas terroristas."
Programa na íntegra aqui
Em Miami massas populares realizam manifestação em defesa do povo palestino, 15 de outubro, 14h35
Liga Comunista Internacional emite nota em apoio a resistência palestina, 15 de outubro, 14h15
O site "Servir ao Povo" publicou a tradução do comunicado em que a Liga Comunista Internacional - LCI declara seu apoio a resistência palestina e faz convocação para a realização de grande campanha de apoio e solidariedade a resistência nacional palestina.
Leia o comunicado na íntegra aqui
Sobe o número de assassinados nos bombardeios israelenses, 15 de outubro,13h28
Chega a 2.450 o número de palestinos mortos na Faixa de Gaza por bombas israelenses. Os covardes ataques prosseguem enquanto Israel ameaça ofensiva por terra.
Hezbolahh responde ataque de Israel que matou civis e jornalista, 15 de outubro, 12h15
Neste domingo (15), combatentes lançaram um míssil na fronteira norte de Israel. A TV Al-Manar, do Hezbollah, disse que o ataque foi contra posições militares.
A ação se deu em resposta ao ataque da artilharia israelense que vitimou um jornalista da Reuters e dois civis idosos no sul do Líbano, na sexta-feira (13).
55 palestinos assassinados desde o último sábado na Cisjordânia
Segundo o Al Jazeera, têm aumentado os ataques tanto de colonos quanto de soldados contra os palestinos na Cisjordânia, elevando a tensão na região.
“O que estamos a ver hoje é que as forças de ocupação entram em áreas civis, criam atritos e atacam civis com tiros sem qualquer justificação. A maioria dos casos de tiros israelenses foram contra civis palestinos que passavam pelas ruas ou se dirigiam ao seu local de trabalho.”, disse ativista dos direitos humanos Samir Abu Shams ao portal.
Oslo, Noruega: Solidariedade ao povo palestino, 15 de outubro, 11h06
Manifestação reúne centenas em solidariedade ao povo palestino
Via Times of Gaza
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70 palestinos foram assassinados durante bombardeios em comboio na saída do Norte de Gaza, 14 de outubro, 13h41
70 palestinos foram assassinados em bombardeios lançados pelo Estado sionista contra comboios na saída do Norte de Gaza, e outros 200 ficaram feridos. Os palestinos evacuavam a parte Norte após uma ordem de evacuação do próprio Estado sionista de Israel. Veículos e palestinos a pé foram alvejados durante os ataques. Vídeos mostram cadáveres de palestinos completamente ensanguentados após os bombardeios terroristas.
Essa não é a primeira vez que Israel lança os palestinos em uma emboscada escancarada. No início da semana, um militar sionista das Forças de Defesa de Israel (FDI) havia orientado os palestinos a saírem de Gaza pela saída de Rallah, no Egito, local que foi logo depois bombardeado pelo Exército sionista.
Os vídeos abaixo contém imagens fortes:
Palestinos protestam após jovem de 16 anos ser assassinado por tropas de ocupação sionistas, 14 de outubro, 13h59
O jovem palestino de 16 anos, Mohammed Edwan, foi morto após resistir em confrontos com as tropas de ocupação sionistas no vilarejo de Tulkarem, na Cisjordânia ocupada. Ele foi alvejado e ficou gravemente ferido.
A morte do jovem se soma aos 54 mortos na Cisjordânia desde a escalada do conflito entre a Resistência Nacional Palestina e o Estado terrorista de Israel. Mohammed Edwan foi morto após o reacionário de extrema-direita Ben Gvir distribuir mais de 10 mil rifles para os colonos sionistas e dar aval para o extermínio de palestinos na Cisjordânia.
Dois libaneses são assassinados durante bombardeio de Israel, 14 de outubro, 13h54
Um casal de libaneses foi assassinado durante um bombardeio sionista no vilarejo de Shebaa. O assassinato ocorre apenas um dia após o Estado genocida de Israel assassinar um jornalista e ferir outros seis no sul do Líbano.
Diante da ameaça de invasão terrestre, representante da Resistência Nacional afirma que palestinos não deixarão Gaza, 14 de outubro, 12:51
Frente às movimentações do Estado sionista que sinalizam para uma possível invasão terrestre iminente, o representante da Resistência Nacional Palestina Ismail Haniyeh declarou que "Os palestinos jamais deixarão seu território".
"Eu saúdo o povo de Gaza que está enfrentando a bárbara máquina de guerra sionista. O povo está comprometido com a defesa de seu território", declarou o representante da Resistência Nacional.
Netanyahu se encontra com soldados do IDF na Faixa de Gaza e ameaça povo palestino de invasão terrestre, 14 de outubro, 12:18
O gerente ultrarreacionário do Estado sionista Benjamin Netanyahu publicou em sua rede social fotos e vídeos onde encontra soldados das Forças de Defesa Israelenses (IDF). "Com nossos combatentes na Faixa de Gaza, na linha de frente estamos todos prontos." No vídeo, o genocida diz aos soldados do IDF: "Vocês estão prontos para a próxima etapa? Estaremos entrando na próxima etapa".
O genocida Netanyahu, com a publicação, ameaça o povo palestino sinalizando uma possível invasão terrestre sob o território.
Dados recentes do Ministério da Saúde da Palestina, 14 de outubro, 11h30
Ao menos 15 hospitais ficaram destruídos ou danificados
28 membros de equipes médicas de Gaza foram assassinados
23 ambulâncias foram destruídas ou danificadas
Hospital Pediátrico de Al-Dura teve de ser esvaziado às pressas após ser atingido com bombas de fósforo branco
Tropas sionistas agridem brutalmente jovens palestinos que residem em Jerusalem Oriental, 14 de outubro, 11h24
Na tarde deste sábado, tropas terroristas de Israel agrediram brutalmente jovens palestinos que residem no bairro de Sur Baher, na Jerusalém ocupada. Os espancamentos ocorreram enquanto os jovens compravam suprimentos básicos.
Testemunhas afirmam que os jovens receberam coronhadas de fuzil e foram apreendidos pelos soldados sionistas.
Após o acontecido, jovens palestinos residentes de Jerusalém Oriental protestaram e entraram em confronto com as tropas policiais. Tem sido frequentes os casos de agressões, prisões e invasões de casas contra palestinos por parte das tropas de Israel.
As informações são do noticiário palestino Wafa.
Bombardeio em Deir al-Balah, zona central de Gaza, deixa ao menos 7 palestinos mortos, 14 de outubro, 11h16
O recente bombardeio em Deir al-Balah, atingiu a residência onde morava a família Joudah. Ao menos 7 membros da família foram mortos durante o ataque aéreo. Os ataques aéreos sionistas tem exterminado famílias inteiras e reduzido a pó bairros com bombardeios.
Palestinos resistem na Cisjordânia contra terrorismo de colonos, 14 de outubro, 11h11
Ao menos dois palestinos foram feridos na cidade de Kifeen, norte de Tulkarem, Cisjordânia, durante confrontos. Palestinos resistem contra execuções promovidas por colonos e forças militares oficiais sionistas.
Até o momento menos 54 palestinos foram mortos e mil feridos em confrontos na Cisjordânia.
ATUALIZAÇÃO: Sobe para 20 número de mortos em Jabalia, 14 de outubro, 10h59
O ataque terrorista de Israel deixou ao menos 20 mortos e 80 feridos no campo de refugiados em Jabalia, Gaza. O número pode ser maior devido ao intenso bombardeio que acontece no momento por toda Gaza.
URGENTE: Israel inicia bombardeios no norte da Faixa de Gaza; povo palestino mantém resistência, 14 de outubro, 10h53
Estado terrorista de Israel inicia nova leva de bombardeios contra o norte de Gaza, após o prazo dado para evacuação expirar. População de Gaza permanece em seu território, mesmo sob bombardeios.
Em breve mais informações.
Anistia Internacional confirma o uso de fósforo branco por Israel, 14 de outubro, 10h45
Membro da Anistia Internacional, Marija Ristic, confirmou o uso de arma-química proibida pelas convenções internacionais por parte das tropas terroristas de Israel. Imagens de bombas de fósforo branco, com código de identificação do Departamento de Defesa dos USA, foram registrados em 9 de outubro próximo a Sderot.
Cenas brutais de ataques aéreos das forças sionistas, com fósforo branco, foram notificados e registrados na manhã de 11 de outubro.
Hospital de campanha mantido pela Jordânia é atacado por Israel, 14 de outubro, 10h35
Um hospital de campanha mantido pela Jordânia em Gaza declarou que não pode mais oferecer cuidados médicos após ataques aéreos de Israel. O hospital estabelecido em 2009, e que atendia cerca de mil a 1,2 mil pessoas por dia, teve os acessos por estrada paralisados e estruturas danificadas.
Hezbollah assume autoria de ataques a Israel, 14 de outubro, 10h30
O grupo Hezbollah, que tem se posicionado em solidariedade à luta de Resistência do Povo Palestino, assumiu autoria pelos ataques recentes às posições de Israel.
URGENTE: Foguetes disparados do sul do Líbano atingem base militar de Israel, 14 de outubro, 10h30
Foguetes disparados do Líbano atingiram uma base militar de Israel. Segundo o monopólio Al Jazeera, disparos de tiro foram escutados próximo à fronteira. Em breve mais informações.
URGENTE: Novo ataque aéreo em Jabalia deixa 15 mortos, 14 de outubro, 10h18
Em novo ataque terrorista, bombardeios na Jabalia, em Gaza, deixaram ao menos 15 palestinos mortos. Em breve mais informações.
Colonos israelenses incitam execução de palestinos em Jerusalem Oriental, 14 de outubro, 10h14
Colonos sionistas incitam o assassinato e extermínio de palestinos que habitam Jerusalém Oriental e na Cisjordânia ocupada. Através das redes sociais os sionistas disponibilizam o endereço de residência de palestinos e estimulam que suas casas sejam invadidas e executados.
O ministro de Segurança Nacional de Israel de extrema-direita Ben Gvir distribuiu armas aos colonos e deu aval para que as execuções acontecessem.
Israel ordena que hospital de Al-Quds na cidade de Gaza seja evacuado, 14 de outubro, 10h00
Em sua sanha terrorista, Israel ordenou que a Crescente Vermelha Palestina evacuasse o hospital de Al-Quds, que fica ao norte de Gaza. A área foi escolhida pelos sionistas para sofrer uma série de retaliações. No entanto, a organização declarou que é impossível evacuar os hospitais da região, devido ao grande número de pessoas que dependem do hospital.
A Crescente Vermelha afirma que o hospital de Al-Quds tem fornecido serviços de salvamento aos pacientes feridos durante os bombardeios, inclusive em condições críticas e que estão na UTI. Além disso, a organização afirma que há crianças recém-nascidas dependendo de cuidados médicos e centenas de pessoas procurando abrigo no hospital.
Após ordenar que o norte de Gaza seja evacuado, massas palestinas se recusam a recuar e persistem na resistência.
ONU afirma que abrigos em Gaza já não são seguros, 14 de outubro, 09h40
A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina afirmou que os abrigos em Gaza já não oferecem segurança. O pronunciamento foi dado após Israel bombardear dezenas de escolas, hospitais, casas e abrigos.
Bombardeios em Gaza tem como alvo hospitais, residências, escolas e mesquitas, 14 de outubro, 09h34
Dados recentes divulgados pelo monopólio Al Jazeera, demonstram que ao menos 64,2 mil residências foram destruídas ou parcialmente danificadas; 90 escolas foram destruídas; 18 mesquitas foram destruídas; 19 hospitais ou centros de atendimento médico foram danificados e não funcionam regularmente; 20 ambulâncias destruídas; e 11 estações de distribuição de água destruídas.
Estado sionista de Israel prende 400 palestinos rebelados na Cisjordânia, 14 de outubro, 08h55
Em mais uma ação terrorista, tropas sionistas prendem mais de 400 palestinos rebelados na Cisjordânia. Dentre os presos estão líderes do Hamas. Parentes dos rebelados presos denunciam que há possibilidade de corte de água de eletricidade nos presídios.
Os protestos persistem após 7 dias de conflitos entre a Resistência e o sionismo terrorista de Israel.
Gaza está sob risco de falta de água e medicamentos. 14 de outubro, 07:55
Cerca de 2,2 milhões de palestinos estão sob sério risco de enfrentarem escassez total de água e suprimentos médicos, afirma Agência da ONU para Refugiados. Informações do monopólio Al Jazeera apontam também que as fábricas que produzem suprimentos médicos e medicamentos estão totalmente paralisadas, sendo iminente o desabastecimento desses itens.
Ataques aéreos de Israel contra Gaza mataram 324 palestinos em 24 horas, 14 de outubro, 05:48
O Ministro da Saúde de Gaza afirmou que os ataques aéreos perpetrados pelo Estado de Israel causaram a morte de 324 palestinos e deixaram 1.000 gravemente feridos nas últimas 24 horas. Afirma também que dos mortos, 66% são mulheres e crianças.
Mais foguetes são lançados contra Israel, 14 de outubro, 05:40
De acordo com correspondentes do monopólio Al Jazeera, mais foguetes foram lançados pela Resistência Nacional Palestina da Faixa de Gaza em direção ao Sul de Israel. Sabe-se que alguns deles foram interceptados, entretanto ainda não há mais informações.
'Esta é a causa de todas as causas': Frente à ameaça sionista, povo palestino permanece em Gaza e recebe apoio internacional para não abandonar suas terras, 14 de outubro, 05h04
O presidente do Egito afirmou que o povo palestino não deve abandonar o Norte de Gaza, e que precisa "permanecer firmes em suas terras". Os pronunciamentos vieram a público horas depois do encerramento do criminoso prazo de 24 horas dado por Israel para o deslocamento em massa do Norte de Gaza, sob ameaça iminente de uma incursão terrestre contra a região.
O presidente egípcio Abdel Fattah el-Sisi afirmou no dia 12/10 que "esta é a causa de todas as causas, a causa de todos os árabes”. Ele completou que: “é importante que o povo [palestino] permaneça firme e presente nas suas terras”.
Em pronunciamento similar, membros do governo jordaniano, dentre eles o Rei Abdullah, se posicionaram "contra qualquer tentativa de deslocamento forçado dos palestinos de qualquer território palestino". Cresce, ainda, o isolamento de Israel na região do Oriente Médio.
Já na Faixa de Gaza, a ameaça sionista contra os palestinos do Norte de Gaza não funcionou. Mesmo após o encerramento do prazo de 24 horas, a região Norte continua densamente ocupada.
RSF afirma que será difícil refutar alegação de jornalistas de que Israel alvejou profissionais da imprensa propositalmente, 14 de outubro, 04h53
A organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) confirmou a versão dos jornalistas do Al Jazeera de que o ataque israelense que vitimou um jornalista da Reuters no Sul do Líbano e deixou outros 6 feridos foi intencional.
"Não havia mais ninguém ao redor deles, não houve combates, não houve nenhum ponto militar”, disse Jonathan Dagher, da RSF, ao jornal monopolista Al Jazeera. "Todas as informações que temos apontam para uma intencionalidade difícil de refutar", completou.
Mais cedo, a Al Jazeera Media Network afirmou que responsabilizava Israel legal e moralmente pelo ataque. Após o uso de fósforo branco no Sul do Líbano e na Faixa de Gaza, do assassinato em massa de civis e do deslocamento em massa contra os palestinos do Norte de Gaza, os ataques jornalistas somam-se como os novos crimes de guerra do Estado sionista.
Sem energia, sob bombardeios e com hospitais superlotados, palestinos em Gaza precisam armazenar cadáveres em caminhões de sorvete, 14 de outubro, 04h48
O terrorismo sionista contra a Faixa de Gaza não dá trégua. Dias depois de ter cortado a energia elétrica da região, Israel segue com pesados bombardeios, ataques aéreos e tiros de artilharia, tanques e canhoneiros. Os ataques desenfreados fizeram a crise em Gaza atingir o nível em que não há mais espaços para guardar cadáveres nos hospitais, e os corpos agora são conservados em caminhões de sorvete, no meio das ruas destruídas. As denúncias têm sido feitas por diversos médicos de Gaza.
Massacre sionista na Cisjordânia já vitimou 52 palestinos, 14 de outubro, 04h41
O aumento das incursões sionistas contra a Cisjordânia deixou vitimou pelo menos 15 palestinos na noite do dia 13 de outubro. Atualizações do dia 14/10 afirmam que número de palestinos assassinados no território ocupado subiu para 52. A última vítima foi Mahmud Shahade, de 27 anos, assassinado por militares sionistas na vila de Jericó.
Na madrugada entre os dias 13/10 e 14/10, incursões ocorreram em Nablus, Jenin, Jericó e Ramallah. Relatos dão conta que os palestinos revidaram as incursões terroristas com trocas de tiro em Jenin e Jericó.
Mais de 250 palestinos foram assassinados nas últimas 24 horas, 14 de outubro, 04h30
Segundo dados divulgados recentemente pelo monopólio de imprensa Al Jazeera, mais de 250 palestinos foram assassinados somente nas últimas 24 horas, como consequências dos intensos bombardeios e ataques aéreos contra a Faixa de Gaza. Com a atualização, o número de palestinos assassinados se aproxima de 2,2 mil. Com a continuação dos bombardeios e a ameaça iminente de uma incursão terrestre, os números do massacre terrorista empreendido pelo Estado sionista de Israel poderão facilmente tornar-se os mais altos desde 2014.
Sionistas voltam a disparar tiros de tanque e artilharia contra Gaza, 14 de outubro, 02h42
O Exército sionista de Israel retomou, após um breve intervalo, os disparos de tanque, artilharia e canhoneiras contra a Faixa de Gaza. Os disparos ocorrem a partir da fronteira Leste da Faixa de Gaza e de barcos no lado Oeste do território palestino.
Israel cometeu pelo menos quatro grandes massacres contra palestinos nos últimos 10 anos, 14 de outubro, 02h37
Atualmente, a Faixa de Gaza está sob um cerco total e risco iminente de invasão por parte do Estado sionista de Israel. Pelo menos 1,9 mil palestinos já foram assassinados pelos milhares de bombardeios pesados e ataques aéreos disparados pelo sionismo contra o território palestino. O massacre palestino em curso traz à tona outros casos em que crimes similares foram cometidos por Israel contra a Palestina.
Nos últimos 10 anos, o Estado sionista empreendeu pelo menos quatro grandes episódios de massacres contra a Palestina. Foram eles:
- Maio de 2021, Gaza: após semanas de confrontos na Faixa de Gaza por conta de agressões sionistas durante o Ramadan, a polícia sionista de Israel invadiu a Mesquita de al-Aqsa, em uma ação terrorista respondida com centenas de ataques aéreos pelo grupo patriótico Hamas. O Estado de Israel continuou com a agressão ao longo do mês de maio, e assassinou 260 palestinos no maior massacre desde 2014.
- Março de 2018, Gaza: o ano de 2018 foi marcado por massivos protestos na Faixa de Gaza próximo à cerca com Israel. Batalhas campais ocorreram, nas quais os palestinos revidaram a repressão sionista com pedras e coquetéis molotov. A atuação das tropas de Israel deixou mais de 170 palestinos assassinados ao longo de diversos meses.
- Julho e agosto de 2014, Gaza: após um aumento no número de palestinos assassinados no primeiro semestre de 2014, a manutenção do cerco contra Gaza , as violações do Estado sionista de Israel contra os presos palestinos e a interferência sionista na formação de um governo de unidade entre o Hamas e o Fatah, o grupo patriótico Hamas sequestra três israelenses em junho de 2014 como forma de resistência às violações. Israel realiza, durante sete semanas, um massacre sanguinário contra os palestinos, que termina com 2,2 mil palestinos assassinados pelos sionistas.
- Novembro de 2012, Gaza: o massacre ocorre durante a "Operação Pilar de Defesa", lançada por Israel. Semanas antes, o Estado sionista havia intensificado as agressões contra o povo palestino, em uma série de violações respondida pela Resistência Nacional Palestina com lançamento de foguetes e ações com explosivos em defesa dos palestinos. No dia 14 de novembro, o Estado sionista de Israel culmina a escalada na agressão contra a Faixa de Gaza com o lançamento da operação, que termina com 174 palestinos assassinados.
Além desses massacres, 1.417 palestinos foram assassinados durante massacres sionistas no mês de dezembro de 2008. Ao longo da história, diversos outros massacres se destacam, como os cometidos durante as jornadas de Intifada, o massacre no campo de refugiados em Jenin no mês de abril de 2002 e o massacre de Qibya, em outubro de 1953.
Militares sionistas promovem nova incursão na Cisjordânia, 14 de outubro, 01h40
Há relatos de uma nova incursão sionista no acampamento de Qalandiya, próximo a Jerusalém. Ainda não há informações sobre mortos ou feridos.
Na noite do dia 13/10, Israel realizou diversas incursões terroristas pela Cisjordânia, em locais como Jericó, Nablus e Jenin. Na última, vídeos registraram cenas do que pareciam ser trocas de tiros entre os sionistas e a Resistência Nacional Palestina no campo de refugiados.
'A Resistência Nacional Palestina tem efetivamente condições de vencer', destaca programa A Propósito, 14 de outubro, 01h35
No último Plantão Palestina do programa A Propósito, o Diretor-Geral do jornal A Nova Democracia, Victor Bellizia, e o apresentador e jornalista Enrico Di Gregorio conversaram sobre as possibilidades de vitória por parte da Resistência Nacional Palestina frente contra o Estado de Israel e a agressão sionista na Faixa de Gaza.
No plantão, Bellizia apontou como o Estado de Israel se vê forçado a promover o máximo de terror e genocídio contra o povo palestino para recuperar sua credibilidade após a extraordinária ofensiva tática da Resistência Nacional Palestina no dia 7 de outubro.
"O Estado de Israel está em um equilíbrio muito frágil. E ele só tem se mantido até aqui porque Israel conseguiu, até aqui, ser um Estado que por meio do terror se impõe. Terrorismo mesmo. É assim que, desde 1960, basicamente, quando se consolidou como um Estado muito militarizado definitivamente, o Estado de Israel tem se mantido. O problema é que essa ofensiva tática da Resistência Nacional quebrou esse equilíbrio", disse. "É esse o problema, é por isso que Israel está disposto a recorrer às maiores ignominias para tentar reestabelecer o equilíbrio, por meio do terror".
No programa, foi pontuado ainda como o terrorismo sionista desenfreado desmoraliza cada vez mais o Estado de Israel frente à opinião pública, o que dificulta ainda mais a situação do sionismo. "Definitivamente, nós estamos assistindo a uma situação que a Resistência Nacional Palestina não é só uma força que resiste, ela efetivamente tem condições, ainda que prolongadamente, mas ela efetivamente tem condições de vencer".
Sionismo promove novos bombardeios contra Gaza cercada, e invasões prosseguem na Cisjordânia, 14 de outubro, 00h44
Imagens ao vivo da Faixa de Gaza disponibilizadas pelo jornal monopolista Al Jazeera mostram que novos bombardeios foram feitos pelo Exército sionista nas primeiras horas da manhã.
Relatos da Cisjordânia dão conta que operações sionistas realizadas durante a noite deixaram pelo menos dois palestinos feridos no campo de refugiados de Jericó, um deles gravemente.
Resistência Nacional reage à incursões noturnas sionistas na Cisjordânia, 13 de outubro, 23h40
Há registros de múltiplas incursões sionistas na Cisjordânia. O portal Palestina Hoy repercutiu vídeos de confrontos entre jovens palestinos e tropas israelenses em Silwad, Ramallah, e de veículos em trânsito no campo de refugiados de Jenin. Já o jornal monopolista Al Jazeera repercutiu a presença de operações militares sionistas na cidade de Jericó e confrontos no acampamento de Jenin. Diversos vídeos publicados nas redes sociais X (Twitter) mostram cenas do que parecem trocas de tiro em Jenin. No acampamento, o grupo patriótico Batalhão de Jenin opera em defesa dos palestinos.
Centenas de manifestantes foram presos em protesto solidário à Palestina em Nova Iorque, 13 de outubro, 23h28
Centenas de manifestantes foram detidos em Nova Iorque, no Estados Unidos, em um protesto contra o genocídio de palestinos em Gaza. Um grupo de judeus norte-americanos que participou da manifestação denunciou a detenção de "centenas" de manifestantes.
O protesto bloqueou a rua em frente a casa do líder parlamentar no Senado ianque, Chuck Schumer.
Enquanto palestinos são bombardeados durante evacuação, ex-ministro israelense sugere que eles deveriam ser enviados para 'tendas' no Egito, 13 de outubro, 23h00
O ex-ministro israelense Danny Ayalon afirmou que os palestinos deveriam abandonar suas terras e irem para "cidades de tendas" no Egito. O termo "cidades de tendas" é utilizado para designar massivos acampamentos temporários.
Para justificar a barbaridade dita, Ayalon afirmou que "dissemos ao povo de Gaza para limpar a área temporariamente, para que possamos retirar o Hamas e depois, claro, eles possam voltar". Sobre a proposta nefasta, acrescentou que "a ideia é que eles deixem para as áreas abertas onde nós e a comunidade internacional prepararemos infraestruturas… cidades de tendas, com alimentos e com água, tal como para os refugiados da Síria".
O terrível pronunciamento ocorre enquanto centenas de milhares de palestinos recusam-se a deixar suas terras no Norte de Gaza, onde Israel planeja um ataque iminente. Os palestinos que decidiram ficar afirmam que querem evitar um novo Nakba (em referência à Grande Catástrofe, deslocamento mem massa causado pela agressão sionista em 1948) e que morrerão mesmo se abandonarem suas terras, então preferem ficar e lutar contra invasor.
Além disso, existem milhares de feridos em Gaza que não podem ser evacuados. Em pronunciamento recente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que é impossível deslocar os palestinos feridos sem oferecer um "risco imediato" contra a vida dos hospitalizados. A evacuação também já foi descrita pela própria ONU como "impossível".
Enquanto isso, pesados bombardeios são realizados por Israel contra os palestinos que decidiram tentar uma evacuação. Até agora, 70 palestinos já foram assassinados durante a migração. Carros foram completamente destruídos pelos ataques.
Forças sionistas assassinam mais um palestino em nova operação na Cisjordânia, 13 de outubro, 22h24
Um jovem de apenas 15 anos foi assassinado na cidade de Al-Issawiya, na Cisjordânia ocupada, no dia 13 de outubro. A vítima ainda não foi identificada. O assassinato ocorre após uma série de incursões contra a Cisjordânia no dia 13/10, que ceifaram a vida de 14 palestinos na região.
Vídeos divulgados recentemente pelo portal Palestina Hoy mostram veículos blindados do Exército sionista operando na região de Nablus.
Número de médicos assassinados em Gaza sobre para 15 conforme bombardeios israelenses continuam a atingir ambulâncias, 13 de outubro, 21h37
Subiu para 15 o número de médicos assassinados pelo Estado sionista de Israel, segundo o Ministério da Saúde Palestino. A cifra subiu após bombardeios terroristas por parte do sionismo contra ambulâncias e outros veículos médicos na Faixa de Gaza.
O aumento dos assassinatos contra médicos ocorre ao mesmo tempo que a crise sanitária na Faixa de Gaza continua a se agravar, principalmente por conta dos bombardeios sionistas e cerco total imposto por Israel.
Veja fotos do 7° dia da guerra de agressão sionista contra a Faixa de Gaza, 13 de outubro, 20h55
Após fracasso em evacuação forçada, Israel atinge Gaza a partir do mar, 13 de outubro, 20h46
Repórteres do jornal monopolista Al Jazeera informam que o Estado sionista de Israel promoveu ataques contra a Faixa de Gaza a partir do mar. Os ataques ocorreram poucas horas antes do amanhecer do dia 13 de outubro, após o fracasso total da tentativa de evacuação em massa do Norte de Gaza, movida por Israel a partir de uma ordem de evacuação de 24 horas ordenada pouco antes da meia noite do dia 12 de outubro.
Programa A Propósito do jornal A Nova Democracia realiza novo Plantão Palestina, 13 de outubro, 20h22
"A ordem de evacuação de Gaza é sentença de morte para pacientes hospitalares", afirma OMS, 13 de outubro, 18:56
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que a ordem dada pelo Estado de Israel para evacuar o Norte de Gaza é uma sentença de morte para os milhares de pacientes hospitalares que deveriam ser transferidos para hospitais do Sul de Gaza diante da ameaça. A transferência levaria a sérios riscos de vida para esses pacientes.
Chega a 200 o número de mortos em bombardeios após chantagem de Israel. 13 de outubro, 18:21
O odioso crime de guerra cometido hoje pelo Estado de Israel, que bombardeou os milhares de palestinos que deixaram o Norte de Gaza após a ameaça de incursão do exército sionista, já levou a morte de 200 pessoas. Contabiliza-se no momento 1.900 palestinos mortos no total, sendo 610 crianças e 370 mulheres.
Centenas de milhares marcham no USA em solidariedade à Palestina, 13 de outubro, 17:52
Em Nova Iorque, no USA, centenas de milhares de pessoas se levantaram em um massivo protesto em defesa do povo palestino. A manifestação está ocorrendo próximo ao Times Square, zona mais central da cidade. Os manifestantes estão carregando faixas e entoando com vigor a palavra de ordem "Palestina Livre!"
'Está claro que os jornalistas estão sendo alvos', afirma jornalista do monopólio Al Jazeera. 13 de outubro, 16:47
O gerente da sucursal do Sul do Líbano do Al Jazeera, Mazen Ibrahim, denunciou que jornalistas estão sendo alvos deliberados dos ataques do Estado de Israel naquela região. Além do jornalista de Reuters Issam Abdala ter sido assassinado, dois outros jornalistas do Al Jazeera também foram mortos.
Ibrahim afirmou que ainda "os assassinatos estão ocorrendo onde nem sequer há confrontação, onde jornalistas utilizam kits de segurança, coletes de imprensa e sinalização de imprensa nos carros". Esse fato contrasta as mentiras do Estado sionista, que afirma que não têm como alvo prioritário os civis.
Netanyahu afirma que os ataques contra o povo palestino estão 'apenas começand'", 13 de outubro, 15:46
O gerente sionista ultrarreacionário Netanyahu, em curta declaração, afirmou que "os ataques sem precedentes contra os nossos inimigos estão apenas começando". Sua declaração se dá em um momento onde há 900 palestinos mortos, destes, 260 crianças, 230 mulheres, além de 4500 palestinos feridos.
Polícia italiana reprime manifestações pró-palestina em Roma, 13 de outubro, 15:24
Em meio a uma massiva manifestação do povo italiano em repúdio às agressões sionistas, a Polícia reprimiu violentamente as massas solidárias à Resistência Nacional Palestina. Os manifestantes resistiram e enfrentaram os policiais.
Chega a 70 o número de palestinos mortos em meio ao êxodo forçado provocado pelos sionistas, 13 de outubro, 15:12
Após a patranha criminosa do Estado sionista que levou ao êxodo forçado de cerca de mil palestinos, os bombardeios realizados contras as estradas pelas quais a população deixava o Norte de Gaza levaram a morte de 70 pessoas.
Israel realiza bombardeios contra população que deixou Gaza após a ameaça sionista, 13 de outubro, 15:12
Após a ameaça por parte do Estado sionista de realizar "operações significativas" sobre o Norte de Gaza, chantageando, sem sucesso, um êxodo forçado na região, Israel bombardeou as estradas pelas quais milhares palestinos utilizaram para deixar o local. Enquanto isso, outras centenas de milhares permanecem em suas terras frente à ameaça iminente de uma operação terrestre.
Israel realiza curtas incursões no território Palestino, 13 de outubro, 14:50
Nas últimas 24 horas, o exército sionista realizou curtas incursões militares terrestres sobre Gaza. As incursões foram feitas ao mesmo tempo que o Estado sionista promovia pesados bombardeios e ataques aéreos em outras áreas de Gaza. As justificativas "oficiais" para a incursão eram, segundo um porta-voz das sionistas Forças de Defesa de Israel (IDF), o "resgate de reféns do exército israelense" e "eliminar lideranças da Resistência Nacional". A operação fracassou em ambos os objetivos.
Jornalista da Reuters é assassinado por Israel no Sul do Líbano; é o 11° jornalista morto pelos sionistas no conflito, 13 de outubro, 14h28
Um ataque terrorista do Estado de Israel contra o Sul do Líbano assassinou o jornalista Issam Abdallah, da agência de notícias Reuters, e deixou outros três feridos.
Como parte do bombardeio, veículos dos trabalhadores também foram destruídos. O ataque ocorreu em Alma ash-Shaab, e faz parte do agravamento das tensões nas fronteiras entre o Norte de Israel e Sul do Líbano.
Sobe para 11 o número de palestinos assassinados na Cisjordânia, mas protestos continuam na região, 13 de outubro, 13h01
O número de palestinos assassinados pelas tropas sionistas do Estado de Israel e colonos armados pelo Exército israelense chegou a 11 no dia 13 de agosto.
A região tem sido alvo de vigorosos protestos por parte de palestinos desde a manhã. Em Nablus, cidade fronteiriça entre a Cisjordânia e Israel, grandes barricadas incendiárias foram erguidas pela Resistência Nacional Palestina. Os manifestantes condenam a agressão sionista contra os palestinos e os crimes de guerra do Estado de Israel contra a Faixa de Gaza.
Maioria dos palestinos em Gaza não evacuam suas casas; 'Israel quer um novo Nakba', diz analista, 13 de outubro, 12h40
O correspondente da Al Jazeera, Safwat al-Kahlout, informou agora que a maioria dos palestinos residentes no Norte da Faixa de Gaza parecem permanecem em suas terras. Até o momento, a ordem sionista de evacuar Gaza em 24 horas não surtiu o efeito esperado; alguns milhares de pessoas evacuaram a região, que conta com 1,1 milhão de habitantes, e já se passaram mais de 10 horas das 24 horas anunciadas.
Talal Okal, analista e jornalista local, afirmou que a tentativa de deslocamento provocada por Israel é "uma tentativa de empurrar o povo palestina de Gaza para a Nakba", como chamam o trágico e dramático episódio de diáspora palestina iniciado com a ocupação sionista. “Como fizeram em 1948, quando expulsaram as pessoas da Palestina histórica, jogando barris de explosivos em suas cabeças, hoje Israel está repetindo isso diante dos olhos do mundo e das câmeras ao vivo”, disse.
'Quando chegar a hora de qualquer ação, nós a executaremos', afirma Hezbollah, 13 de outubro, 12h26
O vice-chefe do Hezbollah, Naim Qassem, afirmou que o grupo está "pronto" e "executará" ações quando chegar a hora, dentro de seus próprios planos.
“O Hezbollah conhece perfeitamente os seus deveres. Estamos preparados e prontos, totalmente prontos, e acompanhamos os desenvolvimentos momento a momento”, disse o Qassem.
Após mentir sobre 'decapitação de bebês' pela Resistência Nacional, Israel nega ter usado fósforo branco, 13 de outubro, 12h07
O Estado sionista de Israel afirmou que as acusações de que usou a arma química fósforo branco são "inequivocadamente falsas". Todavia, o uso da substância química altamente letal e incendiária nos ataques terroristas israelenses já foi comprovada pela ONG Humans Rights Watch (HRW), e a Anistia Internacional afirmou ter verificado o porte da substância pelo Exército sionista. Para a verificação, a HRW conversou com testemunhas e verificou os vídeos e fotos do ataque junto de especialistas e profissionais da área.
A Anistia Internacional afirmou ter verificado que "unidades do Exército israelense estão equipadas com munições de artilharia de fósforo branco".
A mentira de Israel ocorre horas depois da divulgação da foto dos supostos "40 bebês decapitados" pela Resistência Nacional pelo primeiro-ministro ultrarreacionário Bejamin Netanyahu. Desmoralizado e enfraquecido, o Estado sionista busca cada vez apelar para a fabricação de calúnias para difamar a Resistência Nacional Palestina.
Resistência Nacional lança novos foguetes contra Israel em resposta a crimes de guerra, 13 de outubro, 11h39
Lançamentos de foguetes foram realizados a partir da Faixa de Gaza no dia 13 de outubro em resposta ao cerco total e aos bombardeios impostos pelo Estado sionista de Israel. As ações buscam responder ainda o deslocamento em massa forçado pelos sionistas Na noite do dia 12/10, uma ordem de evacuação do Estado de Israel contra o Norte de Gaza deu 24 horas para o deslocamento de 1,1 milhão de pessoas para o Sul de Gaza. A ordem, facilmente configurada como um crime de guerra, foi descrita como catastrófica e impossível por diversas instituições e organizações, como a própria ONU.
O foco dos ataques patrióticos foram cidades ao Sul de Israel, como Ashkelon e Sderot. Segundo Israel, foguetes atingiram Sderot, mas não há números sobre mortos ou feridos. Há registros de sirenes em Tel Aviv, capital de Israel.
Dezenas de milhares protestam por todo o mundo em solidariedade à Palestina, 13 de outubro, 11h23
Durante o dia 13 de outubro, dezenas de milhares de pessoas protestaram em todo o mundo em protestos em solidariedade à Palestina e em repúdio às agressões sionistas de Israel. Até agora, já foram registradas manifestações no Paquistão, Iêmen, Indonésia, Jordânia, Iraque, Austrália, Irã, Venezuela, Japão, França e no território palestino ocupado da Cisjordânia. Outros protestos estão marcados para ocorrer na Itália, Alemanha, Turquia e Sérvia.
Na Cisjordânia, manifestantes voltaram a erguer bandeiras da Resistência Nacional. Em Hebron, foram registradas barricadas em chamas em diversas ruas da cidade. Na Jordânia, os manifestantes confrontaram a polícia ao chegar próximo de um post de controle na fronteira com a Cisjordânia. Cenas de confronto também foram registrados na França, país em que os protestos pró-palestinos estão banidos.
Ao menos 258 soldados sionistas foram mortos pela Resistência nos últimos 7 dias, segundo Israel, 13 de outubro, 11h11
O número de soldados mortos pela Resistência Palestina, desde o início da ofensiva tática de 7 de outubro, já chega a 258. A operação, militarmente excepcional e extraordinária da Resistência Palestina, pegou de surpresa toda a reação sionista, inclusive seu gabo serviço de espionagem Mossad.
Sionistas intensificam ações terroristas contra a Cisjordânia e número de palestinos assassinados hoje na região chega a 9, 13 de outubro, 11h02
Já chegou a nove o número de palestinos assassinados somente no dia 13 de outubro em ações terroristas de militares e colonos sionistas na Cisjordânia, território palestino ocupado. As mortes foram registradas em diversas cidades, como Nablus, Tulkarem, Beit Ula e Tammun. Os colonos sionistas da região, que normalmente já operam conjuntamente ao Exército sionista na repressão aos sionistas, intensificaram as ações nos últimos dias após a distribuição massiva de armas.
Pelo menos quatro das mortes ocorreram em um ato de repressão covarde dos sionistas contra uma vigorosa manifestação dos palestinos na Cisjordânia contra a agressão sionista. A repórter Nida Ibrahim do jornal monopolista Al Jazeera relata que tiros de armas de fogo foram deliberadamente usados na dispersão do protesto. Ao menos 124 palestinos ficaram feridos.
Obrigado por nos acompanhar; o Plantão Palestina retornará às 11h
Saiba os pontos centrais da noite:
- Irã afirma que Israel terá resposta caso cerco e crimes de guerra continuem contra a Faixa de Gaza;
- Israel intensificou ameaças e ordenou palestinos a abandonarem o Norte de Gaza em até 24 horas;
- A Resistência Nacional Palestina afirmou que tem plenas condições de defender Gaza em uma incursão terrestre;
- A Resistência Nacional Palestina convocou os palestinos a continuarem firmes em suas casas e não abandonarem o Norte de Gaza, e até agora não há sinais de evacuação;
Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP) convoca solidariedade internacional à Palestina, 13 de outubro, 06h05
O cartaz confeccionado pela FRDDP (Brasil) foi divulgado na manhã de 13/10, como convocação a todos os democratas e revolucionários à solidariedade internacional, no Brasil, à causa da Resistência Palestina. A consigna Palestina resiste! Palestina triunfará! estampa o cartaz, junto com um adesivo para ser confeccionado e colado em todas as partes.
Preparada para conter invasão terrestre, Resistência Nacional dispara 150 foguetes contra Israel, 13 de outubro, 06h01
As Brigadas de al-Qassam, organização militar vinculada ao grupo patriótico palestino Hamas, lançaram ao menos 150 foguetes contra a cidade de Ashkelon, na manhã do dia 13 de outubro. Segundo a organização, o ataque é uma resposta "ao deslocamento e alvejamento de civis" por parte do Estado sionista de Israel.
Milhares marcham no Irã: 'Abaixo a América! Abaixo Israel!', 13 de outubro, 06h00
Milhares de massas populares marcharam, em Teerã, Irã, numa grande manifestação de apoio aos palestinos e condenando os crimes de guerra sionistas.
Na manifestação há registros de faixas com as consignas “Abaixo a América! Abaixo Israel!”, além de bandeiras da Palestina e de organizações que a apoiam. Bandeiras do Estados Unidos e de Israel foram queimadas em várias cidades iranianas.
Invasão sionista a Gaza “será um grave erro”, afirma governo egípcio, 13 de outubro, 05h47
O governo do Egito enviou milhares de tropas para a fronteira com a Faixa de Gaza, considerado uma mobilização “sem precedentes”, para conter eventuais acidentes fronteiriços. O porta-voz destacou ainda que tal situação, potencialmente produzida pela invasão sionista a Gaza, demonstra ser tal operação israelense “um grave erro”.
O governo egípcio propôs ainda estabelecer “zonas seguras” dentro de Gaza e permitir a entrada de ajuda humanitária através do ponto de passagem de Rafah, fronteira entre Gaza e Egito. Israel se isola crescentemente na região.
Manifestação popular no Iraque reúne dezenas de milhares e condena terrorismo de Israel contra Gaza, 13 de outubro, 05h39
Dezenas de milhares de manifestantes reuniram-se na Praça Tahrir, em Bagdá, Iraque, respondendo ao chamado da Resistência Palestina. As massas em marcha demonstraram seu sólido apoio aos palestinos e condenaram os crimes de guerra e o terrorismo de Israel.
O Kataib Hezbollah, um importante grupo armado da região, disse que atacará as bases militares do USA com mísseis, drones e com suas forças especiais se o imperialismo intervir no conflito.
Protestos semelhantes são esperados no Líbano, Síria e outros países árabes após as orações da tarde de sexta-feira. Na Jordânia, milhares marcharam em direção à fronteira de Israel.
Fronteira da Jordânia com Israel é tomada por vigorosos protestos pró-palestina, 13 de outubro, 05h25
Na manhã do dia 13 de outubro, milhares de jordanianos marcharam até a fronteira com Israel em um vigoroso protesto em solidariedade à Palestina. A manifestação ocorre simultaneamente às ameaças crescentes do Estado sionista de Israel contra o povo palestino, ainda submetido a um cerco total. Vídeos da marcha mostram uma multidão de massas, a pé e em veículos, no sentido da fronteira do país.
'Temos duas opções: derrotar a ocupação ou morrer em nossa terra', diz autoridade da Resistência, 13 de outubro, 05h12
O chefe do departamento político e de relações internacionais do Hamas, Basem Naim, afirmou à Al Jazeera que os palestinos não abandonarão sua terra natal novamente e ignorarão as ordens do ocupante sionista.
“Temos duas opções: derrotar esta ocupação ou morrer nas nossas casas”, afirmou ele. “Não vamos sair. Não estamos prontos para repetir a Nakba novamente”, disse ele, referindo-se ao deslocamento em massa de palestinos quando Israel foi formado em 1948.
Naim destacou ainda que a ofensiva tática de 7 de outubro foi resultado de décadas de genocídio. “Estávamos morrendo em silêncio. Tentámos sair desta prisão ao ar livre, tentávamos levantar a nossa voz ao nível da comunidade internacional… o que estamos fazendo é um ato de defesa, estamos defendendo a nossa existência. Temos vontade de viver em liberdade e dignidade, temos que nos livrar desta ocupação. Esta é a raiz de todo o mal na região”.
Fazendo coro com a vontade da Resistência Palestina, o acadêmico e escritor palestino Refaat Alareer, que vive em Gaza, afirmou que ele e a sua família não sairão de casa. “Nós vamos ficar. Algumas famílias partiram para outras áreas também bombardeadas por Israel. Seremos bombardeados de qualquer maneira, portanto muitos acreditam que devemos ficar onde estamos, mas também para evitar outro Nakba [deslocamento] de palestinos nativos”, escreveu ele no X (Twitter).
'Vida longa à Palestina!': Em universidades do Estados Unidos, estudantes defendem povo palestino, 13 de outubro, 04h59
Em diversas universidades norte-americanas, estudantes se levantaram em solidariedade ao povo palestino e contra o apoio do próprio governo ianque ao massacre sionista na Faixa de Gaza. Na Universidade de Columbia, centenas de estudantes levantaram cartazes e bandeiras em solidariedade à Palestina no dia 12 de outubro. No mesmo dia, em uma universidade em San Diego, estudantes ergueram uma faixa com a consigna Fim ao financiamento do Estados Unidos a Israel!. Protestos similares ocorreram em universidades como Harvard, Universidade da California, Universidade de Brooklyn e Universidade de George Mason ao longo do dia 12/10. Em Harvard, 33 grupos estudantis assinaram uma carta em que "responzabilizam inteiramente o regime israelense por toda a violência em curso".
Outras universidades onde os estudantes se posicionaram em massa a favor da Resistência Nacional Palestina foram a Universidade de Indiana, a Universidade de Arizona e a Universidade do Estado da California Long Beach.
Suposta "decapitação de 40 bebês" pelo Hamas é uma farsa completa, 13 de outubro, 04h57
Após difundir rumores ao longo do dia 12 de supostas 40 crianças e bebês mortos pela Resistência Palestina via decapitação, as autoridades sionistas se negam a confirmar a veracidade das acusações. “Estou recebendo muitas perguntas sobre os relatos de ‘bebês decapitados pelo Hamas’ publicados após a imprensa visitar o vilarejo. Durante nossa visita, não vimos qualquer evidência disso; comandantes e o porta-voz do exército tampouco mencionaram tais incidentes”, disse a jornalista israelense Oren Ziv, no X (Twitter). “Lamentavelmente, Israel usará agora tais alegações falsas para intensificar seu bombardeio a Gaza e justificar seus crimes de guerra”, destaca ainda.
Benjamin Netanyahu divulgou, no dia 12, supostas fotos de dois corpos de crianças queimadas e mortas, porém não há nenhuma evidência do local e momento em que a foto foi produzida, nem quanto à suposta autoria do feito, e nem tampouco há evidências de que tais fotos sejam registros reais e não montagens via “Inteligência Artificial”.
O Hamas, movimento que integra a Resistência Palestina, condenou a “difusão de propaganda da ocupação israelense, repleta de mentiras e fabricações, como tentativa de encobrir crimes e massacres realizados 24 horas por dia — dentre os quais, crimes de guerra e genocídio”. Destacou ainda que “Os combatentes palestinos estão alvejando postos e bases militares e de segurança de Israel — todos alvos legítimos”.
Todos os abrigos estão lotados no Sul de Gaza, informa repórter do Al Jazeera, 13 de outubro, 04h52
Segundo o repórter Safwat al-Kahlout, do jornal monopolista Al Jazeera, todos os abrigos no Sul de Gaza estão lotados. Nas escolas geridas pela autointitulada Organização das Nações Unidas, cada sala de aula abriga milhares de pessoas.
A superlotação ocorre concomitantemente às ameaças terroristas de Israel de uma invasão iminente contra Gaza. Segundo o mesmo Al Jazeera, a situação das outras regiões da Faixa de Gaza não é muito diferente do Sul.
Israel assassinou 13 prisioneiros da Resistência Nacional em bombardeios aéreos, 13 de outubro, 04h49
A Resistência Nacional Palestina comunicou na manhã do dia 13 de outubro que 13 cativos foram assassinados pelos bombardeios e ataques aéreos realizados pelo Estado sionista de Israel contra a Faixa de Gaza. Somente durante a noite entre os dias 13/10 e 14/10, cerca de 750 alvos foram atingidos pelos ataques terroristas do Estado sionista. Durante todo o dia 13/10, pesados bombardeios, ataques aéreos e tiros de artilharia foram disparados indiscriminadamente contra Gaza.
Até agora, povo palestino permanece em suas terras e não há sinais de evacuação no Norte de Gaza, 13 de outubro, 04h23
Cerca de dez horas após o anúncio da ONU sobre o aviso de evacuação do Estado sionista de Israel, no horário local da Palestina, não há sinais de evacuação no Norte de Gaza. O povo palestino permanece em suas casas e somente ambulâncias transitam pelas ruas da cidade.
Enquanto isso, comunicados seguem a ser emitidos pela Resistência Nacional conclamando as massas a permanecerem firmes frente à agressão.
Resistência Nacional apela povo palestino a 'permanecer firme' contra 'guerra psicológica repugnante', 13 de outubro, 03h53
Em um novo comunicado, a Autoridade do Hamas para Assuntos de Refugiados conclamou as massas palestinas a "permanecem inabaláveis em suas casas e permanecerem firmes diante desta repugnante guerra psicológica travada pela ocupação".
A nota foi emitida horas depois de um outro comunicado, em que o grupo afirmou estar em plenas condições para defender Gaza de uma incursão terrestre sionista. Atualmente, o Estado sionista de Israel segue com a estratégia terrorista de cerco total contra Gaza. Na noite do dia 12/10, pouco antes de meia-noite, Israel afirmou que "operações significativas" ocorreriam no território palestino nos próximos dias.
Pelo menos 750 ataques aéreos terroristas foram feitos por Israel durante a noite, 13 de outubro, 03h14
Segundo o Estado sionista de Israel, pelo menos 750 alvos foram atacados na Faixa de Gaza durante a noite entre os dias 12 e 13 de outubro. A contagem foi divulgada como "alvos militares", mas ainda não há confirmação sobre a informação. Vídeos dos ataques mostram que diversas construções foram atingidas e transformadas em pó pelos ataques terroristas, incluindo 12 prédios que foram atingidos quase simultaneamente em um espaço de 1 minuto pela Força Aérea sionista.
'Reafirmamos nossa prontidão': Resistência Nacional afirma ser capaz de defender Gaza em caso de invasão terrestre, 13 de outubro, 01h49
Em comunicado recente, o Hamas afirmou que as suas Brigadas de al-Qassam, braço militar da organização patriótica, está em plenas condições de derrotar uma invasão terrestre de Israel em Gaza.
"Nós reafirmamos nossa prontidão - com a ajuda de Deus - no aspecto defensivo. E os indicativos do inimigo de ampliar a agressão por via terrestre nos levará a ativar novas opções que causarão perdas massivas no inimigo", declarou o porta-voz Abu Obeida em uma mensagem gravada.
Obeida adicionou que a infraestrutura militar do Hamas permite uma "defesa efetiva" da Faixa de Gaza que Israel nunca testemunhou antes.
A mensagem foi enviada enquanto Israel hesita em realizar a invasão contra Gaza, dividida entre o receio de uma derrota militar no terreno dominado pela Resistência Nacional ou o prolongamento da guerra sem uma invasão, o que poderia levar ao descrédito crescente na opinião pública internacional. Há poucos minutos atrás, já manhã na Faixa de Gaza, militares sionistas ordenaram que os cidadãos de Gaza evacuassem para o Sul por conta das operações significativas que devem ocorrer nos próximos dias.
Em tom desafiador, a Resistência Nacional Palestina chamou as ameaças sionistas de "propaganda falsa", e conclamou os palestinos a não abandonarem suas terras.
Você sabia? Proibido por convenções, fósforo branco é substância incendiária altamente letal
Em declaração recente, o membro da HRW, Ahmed Bechemsi, explicou os terríveis efeitos do fósforo branco, arma química proibida usada em ataques terroristas de Israel contra a Faixa de Gaza nos dias 10 e 11 de outubro.
Segundo ele, a arma pode ser usada para várias táticas militares e, "como tal, pode queimar gravemente pessoas, casas, campos e edifícios civis – tudo o que estiver nas proximidades". Do jeito que foi usada por Israel contra os palestinos em casa, por vias aéreas, os efeitos são ainda piores. "Expõe mais civis e infraestruturas do que uma explosão terrestre localizada”, explica Bechemsi.
Quanto aos efeitos, podem ser "muito nocivos, inflama-se quando exposto ao oxigénio, basicamente à atmosfera, e cria um calor muito intenso, até 815 graus Celsius". Quando lançado contra humanos, a substância é extremamente letal, uma vez que "pode queimar a carne humana até os ossos. Também pode entrar na corrente sanguínea e causar falência de órgãos. É por isso que mesmo pequenas queimaduras com fósforo branco podem ser fatais para os seres humanos".
Em Gaza, a substância foi lançada pesadamente pelos terroristas do Estado sionista, formando nuvens que chegaram a cobrir bairros inteiros.
Além de Gaza, Israel disparou bombas com fósforo branco contra o Líbano, 13 de outubro, 01h25
Um membro da ONG Human's Rights Watch (HRW) voltou a afirmar que a organização confirmou o uso da substância química proibida "fósforo branco" por parte do Estado sionista de Israel contra a Faixa de Gaza e o Líbano.
Segundo Ahmed Bechemsi, os disparos foram feitos nos dias 10 e 11 de outubro, e a foram feitas verificações de vídeos com especialistas e entrevistas com testemunhas para confirmar o uso.
Israel dá 24 horas para palestinos evacuarem Norte de Gaza, e levanta suspeitas de invasão iminente, 13 de outubro, 01h12
A autointitulada Organização das Nações Unidas afirmou na noite do dia 12 de outubro que o Estado sionista de Israel ordenou que os mais de 1 milhão de palestinos do Norte do território ocupado se realocassem para o Sul. A ação seria o maior deslocamento em massa forçado em décadas.
"Hoje [12 de Outubro], pouco antes da meia-noite (hora local), os funcionários da ONU em Gaza foram informados pelos seus oficiais de ligação do exército israelense que toda a população a norte de Wadi Gaza seria transferida para o sul, dentro de 24 horas, isto é, cerca de 1,1 milhão de pessoas", afirmou Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres. Segundo Dujarric, uma mobilização desse porte poderia transformar a situação que já é uma tragédia em uma "calamidade". Ele afirmou ainda que apelações serão feitas para que a ordem seja rescindida.
Israel atira munições de iluminação para conseguir atingir alvos em meio à escuridão de Gaza, 12 de outubro, 23h29
Munições de iluminação foram lançadas pelo Exército sionista de Israel contra Gaza na noite do dia 12 de outubro. Com o território palestino ocupado imerso na escuridão causada pelo cerco total terrorista de Israel, os sionistas precisaram recorrer ao novo tipo de munição para conseguir atingir alvos ainda não destruídos pelos bombardeios.
Os ataques prévios já destruíram quarteirões inteiros em Gaza, incluindo dezenas de milhares de casa. Na passagem para o 7° dia de guerra, Israel já deixou 423 mil palestinos desabrigados. Em um novo comunicado do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, a organização afirmou que "centenas de milhares não tem local para dormir" em Gaza essa noite e "mais de 2 milhões carecem de necessidades básicas, água e eletricidade. As ambulâncias não conseguem alcançar os feridos".
Ao menos 237 soldados sionistas foram mortos pela Resistência Nacional Palestina, 12 de outubro, 22h01
O número oficial de soldados sionistas mortos pela Resistência Nacional Palestina chegou a 237. A cifra continua a crescer dia a dia com os contínuos ataques dos grupos patrióticos contra o cerco total e agressão sionista nos territórios palestinos ocupados da Faixa de Gaza e Cisjordânia. Na noite do dia 12/10, o Exército para a Libertação Palestina, da Organização para a Libertação Palestina, reivindicou os ataques contra policiais em Jerusalém, Israel.
Na mesma noite, o Estado sionista de Israel divulgou uma suspeita de infiltração por resistentes na fronteira com Gaza, mesmo com o cerco imposto contra o território palestino ocupado. Mais tarde, um outro militar israelense foi alvejado por um tiro de arma de fogo na Cisjordânia, território palestino ocupado onde os militares e colonos sionistas tem recrudescido as agressões contra palestinos. Já no Norte de Israel, um soldado sionista foi morto após disparos de mísseis antitanque a partir do Sul do Líbano pelo grupo Hezbollah.
'Prontos para entrar': Sem parar bombardeios terroristas, Israel afirma ter posicionado 35 batalhões em frente à Gaza, 12 de outubro, 21h12
Pelo menos 35 batalhões estão posicionados na fronteira da Faixa de Gaza, segundo o Estado sionista de Israel. O anúncio foi dado enquanto os bombardeios terroristas de Israel e o cerco total continuam empreendidos contra os palestinos.
Todavia, a decisão de entrar ainda não foi tomada. No momento, o governo de Israel está dividido. Caso permaneçam com os bombardeios e o cerco total sem uma incursão profunda em Gaza, correm o risco de deteriorar cada vez mais o apoio para sua guerra de agressão por conta da perda da opinião pública internacional. De modo contrário, a incursão terrestre profunda em Gaza apresenta graves riscos militares para Israel, dada a elevada superioridade tática da Resistência Nacional em Gaza e a pouca eficiência da tecnologia e equipamento militar sionista no terreno palestino ocupado densamente urbanizado e recheado de túneis subterrâneos.
Irã ameaça responder Israel caso crimes de guerra continuem contra Gaza, 12 de outubro, 20h36
O ministro dos Negócios Exteriores do Irã, Hossein Amirabdollahian, afirmou que o "Eixo da Resistência", termo utilizado para designar a aliança entre o Irã, grupos patrióticos palestinos, a Síria e o Hezbollah, pode responder Israel caso atrocidades e crimes de guerra contra Gaza continuem a acontecer. "Alguns responsáveis ocidentais questionaram se existe intenção de abrir uma nova frente contra a entidade sionista. Claro, à luz da continuação destas circunstâncias que são crimes de guerra", afirmou. Ele disse ainda que o corte de água e eletricidade contra Gaza são crimes de guerra.
O mesmo ministro já havia afirmado que "eles [os sionistas] não podem colocar Gaza sob um cerco total e cometerem crimes de guerra e não esperarem resposta". Ao chegar à Beirute, no Líbano, durante uma visita neste dia 12/10, o ministro foi saudado por grupos patrióticos palestinos como o Hamas e Jihad Islâmica Palestina e afirmou que "a abertura de outras frentes é uma possibilidade real" frente "à contínua agressão".
Enquanto isso, o Estados Unidos (USA), a Rússia e a China preocupam-se que a escalada a nível do conflito a nível regional possa transformar-se na conflagração de uma rebelião dos povos árabes no Oriente Médio.
No USA, FBI faz operações contra mesquitas e polícia migratória ianque detêm palestinos, 12 de outubro, 20h20
Segundo o Comitê Árabe-Americano Anti-Discriminação, o FBI realizou na tarde do dia 12 de outubro uma série de operações contra mesquistas. Ao mesmo tempo, palestinos imigrantes no Estados Unidos (USA) foram detidos pela polícia migratória ianque Imigração e Alfândega do USA (ICE, em inglês). "Recebemos hoje várias chamadas sobre cidadãos palestinos detidos pelo ICE e/ou visitados pelo FBI", afirmou o diretor executivo do comitê Abed Ayoub.
As operações ocorrem no contexto que o imperialismo ianque busca conter Israel para que a agressão sionista não se eleve a ponto de desatar uma rebelião dos povos árabes no Oriente Médio, o que complicaria a atuação do imperialismo ianque na região. No mesmo dia, Biden reuniu-se com membros do governo para discutir questões relativas à "segurança doméstica".
Programa A Propósito do jornal A Nova Democracia realiza novo Plantão Palestina, 12 de outubro, 20h21
O programa A Propósito, do jornal A Nova Democracia, realizou um novo Plantão Palestina, às 17h do dia 12 de outubro. Os jornalistas Ana Nascimento e Enrico Di Gregorio debateram as hesitações do Estado sionista de Israel sobre a invasão à Palestina e outros desdobramentos da guerra de agressão sionista.
Ataques de militares e colonos aumentam na região da Cisjordânia ocupada, 12 de outubro, 16h46
Colonos e militares sionistas tem aumentado os ataques contra palestinos na região da Cisjordânia ocupada. Dois palestinos foram alvejados por tiros de arma de fogo próximo ao posto de Ramallah. A região fica no Leste da Palestina, no lado oposto à Faixa de Gaza. Horas antes, colonos já haviam assassinado duas pessoas na região da Cisjordânia durante um funeral. Os colonos israelenses são armados e treinados pelo Exército sionista para operarem contra os palestinos.
Ataque terrorista de Israel assassina 45 pessoas em um único bombardeio em Gaza, 12 de outubro, 16h38
Ao menos 45 pessoas foram brutalmente assassinadas em um único bombardeio feito pelo Exército sionista de Israel contra um apartamento residencial na Faixa de Gaza, na noite do dia 12 de outubro. O bombardeio foi feito em meio a uma série de outros ataques pesados na região. Quarteirões inteiros de Gaza tem sido destruídos nos bombardeios contra a cidade. Nesse momento, Gaza está sem energia, água e com escassez grave de outros recursos básicos.
'Vimos a covardia e fraqueza de Israel face aos heróis do povo palestino': Em comunicado de imprensa, Resistência Nacional conclama povo palestino a lutar, 12 de outubro, 15h57
O grupo de Resistência Nacional Hamas convocou o povo palestino da Cisjordânia a levantar-se em armas contra a agressão sionista. Segundo a própria organização, o comunicado é um apelo "às massas do nosso povo estacionadas e aos nossos heroicos combatentes da resistência nas cidades e aldeias da Cisjordânia e a todos os que possam transportar uma pedra, uma faca e uma arma. Mobilizar e confrontar urgentemente o exército de ocupação e os seus rebanhos de colonos que estão a invadir e a atacar as nossas aldeias em toda a Cisjordânia ocupada".
O comunicado ocorre em meio às incertezas do Estado sionista de Israel de penetrar ou não a Faixa de Gaza em uma incursão terrestre profunda. A mensagem foi reiterada pelo porta-voz Muhammad Hamadeh, que declarou que "toda pessoa livre e honrada deve se esforçar para dissuadir esses criminosos de sua maldade ao atacar nosso povo, nossa terra e nossos santuários. Vimos sua covardia e fraqueza face aos heróis do nosso povo e aos combatentes das Brigadas Qassam na orgulhosa Faixa de Gaza". Além do comunicado, o Hamas emitiu um vídeo de preparação ao combate onde mostra a confecção de foguetes a partir de canos de água antigos e desativados.
Após banir protestos pró-palestina, imperialismo francês ordena que polícia espanque manifestantes, 12 de outubro, 15h37
Em todo o mundo, o imperialismo segue desesperado pelo apoio decisivo das massas populares à Resistência Nacional Palestina. Horas após anunciar a proibição de protestos pró-palestina no país, o Estado francês enviou um contingente de tropas para reprimir manifestações em Paris. Policiais fortemente equipados realizaram ondas de investidas e espancamento contra os manifestantes.
Imperialismo britânico se soma à operação de cerco e massacre palestino e anuncia envio de navios e aviões à Israel, 12 de outubro, 15h17
O imperialismo britânico anunciou no dia 12 de outubro que apoiará diretamente a operação de massacre e cerco do povo palestino com o envio de navios e aviões à Israel. Serão enviados dois navios, helicópteros e aviões de vigilância da Marinha Real. O envio deve ser profundamente rechaçado pelas massas populares britânicas, que protestaram no dia 11/10 contra a agressão sionista na Palestina e em solidariedade ao povo agredido.
Enquanto sionistas bombardeiam Gaza, Resistência Nacional realiza novo ataque em Jerusalém Oriental, 12 de outubro, 14h19
Combatentes da Resistência Nacional realizaram na noite do dia 12 de outubro um ataque em Jerusalém Oriental, na Cisjordânia. O ataque deixou 2 mortos, ainda não identificados, e foi feito em resposta ao cerco total imposto contra Gaza e aos bombardeios e tiros de artilharia disparados contra os palestinos na região cercada. O jornal monopolista Al Jazeera afirma que o ataque foi feito contra uma estação policial e dois palestinos ficaram feridos. Segundo a agência de notícias israelense Roya, diversos policiais ficaram feridos. Até agora, os sionistas já dispararam cerca de 6 mil bombas contra a região. Tiros de artilharia ocorrem a cada 30 segundos contra a cidade sem energia e sem água.
Estado imperialista francês bane protestos pró-palestina no país, 12 de outubro, 13h24
Em pronunciamento na tarde do dia 12 de outubro, a França anunciou que irá banir todos os protestos pró-palestina no país. O anúncio veio após um pronunciamento do reacionário ministro do Interior, Gerald Darmanin, que afirmou que os protestos "são propícios a trazer perturbações à ordem pública" no país.
Se trata de uma demonstração clara de desespero do Estado imperialista frente o apoio decisivo das massas populares de todo o mundo à causa do povo palestino. Nos últimos dias, vigorosos protestos e ações ocorreram na própria França, na Irlanda, Dinamarca, Brasil, África do Sul, Iêmen, Líbano, Iraque, Marrocos, Bangladesh, Vietnã e outros países.
Em 6 dias, Israel lançou 6 mil bombas contra 3,6 mil alvos em ataques terroristas contra Gaza, 12 de outubro, 13h02
Em apenas 6 dias, o Estado sionista de Israel lançou 6 mil bombas contra 3,6 mil alvos na Faixa de Gaza. Até agora, já foram destruídas pelo menos 22,6 mil casas em Gaza, além de escolas, universidades e mesquitas. Até mesmo os abrigos foram atacados. Pelo menos 18 escolas que foram transformadas em refúgios foram completamente destruídas pelos bombardeios sionistas. Cerca de 340 mil palestinos estão desabrigados. Mesmo assim, a Força Aérea sionista afirmou que continuará "a atacar com força e implacavelmente enquanto for necessário".
Nas últimas horas, o Estados Unidos reforçou o apoio militar à Israel. No dia 11/10, o imperialismo alemão também permitiu que Israel usasse dois de seus drones para realizar massacres em Gaza.
Ataques e assassinatos em funeral: Militares e colonos sionistas atacam procissão na Cisjordânia, 12 de outubro, 12h49
Militares do Exército de Israel e colonos sionistas assassinaram dois palestinos durante uma procissão funerária na cidade de Qusra, na Cisjordânia, território ocupado na Palestina. Vídeos mostram os militares parando o carro em frente à marcha e disparando deliberadamente contra os palestinos. Os palestinos assassinados eram Ibrahim Al-Wadi e seu filho Ahmed Al-Wadi. Os colonos sionistas são armados e treinados pelo Exército sionista para coordenar ações de assassinato e roubo de terras contra os palestinos.
Resistência Nacional lança novos foguetes contra o cerco total e crimes de guerra do sionismo, 12 de outubro, 12h32
Na manhã e tarde do dia 12 de outubro, a Resistência Nacional Palestina lançou novos foguetes contra as cidades israelenses de Ashkelon, Ashdod e Sderot. Os mísseis foram lançados em resposta a agressão sionista e foram capazes de romper o Domo de Ferro do Estado sionista de Israel e atingir as cidades. Em Sderot, cinco pessoas ficaram feridas, duas delas em estado grave.
Não há tendência de arrefecimento na frente da Resistência Nacional. Enquanto os grupos patrióticos palestinos continuam a empreender ataques contra o cerco, o Hezbollah segue com ataques a partir do Sul do Líbano contra o Norte de Israel, em solidariedade ao povo palestino agredido. Outros grupos de países da região, como os Houthi, no Iêmen, declararam que vão intervir a favor da Palestina em caso de intervenção do imperialismo ianque (Estados Unidos, USA) em Gaza. O pronunciamento veio após a visita de Anthony Blinken, secretário de Estado ianque, à Israel, com promessas de novos abastecimentos.
Você sabia? A Palestina não é o único país agredido por Israel no Oriente Médio
Nas últimas horas, o Estado sionista de Israel realizou ataques aéreos contra dois aeroportos na Síria. Ataques como esses são frequentes pelo Estado de Israel contra outros países do Oriente Médio. Apesar da Palestina ser um alvo central do Estado sionista, Israel realiza ataques constantes contra a Síria, o Líbano e o Irã. No ano passado, um dos ataques de Israel contra a Síria atingiu o aeroporto de Aleppo e impediu a chegada de suprimentos para a vítima do terremoto que vitimou mais de 5 mil pessoas no país.
Os alvos de Israel são principalmente países vistos como perigo pelo Estados Unidos (USA), e onde o país norte-americano busca aprofundar ou impor sua dominação. O Irã, por exemplo, acusa até hoje Israel de ter assassinado por meio de mercenários um dos principais cientistas nucleares do país, Mohsen Fakhrizadeh, em uma emboscada coordenada com o USA.
Israel ataca aeroportos na Síria após posicionamento do país em solidariedade à Palestina, 12 de outubro, 12h10
Segundo fontes sírias repercutidas pelo monopólio de imprensa Al Jazeera, os aeroportos de Damascos e Aleppo foram atingidos por ataques aéreos feitos pelo Estado sionista de Israel. Ambos os aeroportos estão agora fora de serviço. Os bombardeios ocorreram após uma reunião do presidente iraniano Ebrahim Raisi com o presidente sírio Bashar al-Assad, em que ambos afirmaram a necessidade da união contra Israel.
Estado de Israel avisa para palestinos evacuarem Gaza, mas segue com 'cerco total' e bombardeios em rotas de saída, 12 de outubro, 11h09
O Estado sionista de Israel segue com bombardeios desenfreados por toda a Faixa de Gaza. No início da tarde do dia 12 de outubro, jatos do Exército sionista lançaram panfletos sobre Gaza ordenando as pessoas a abandonarem suas casas e irem até abrigos. Todavia, palestinos denunciam que os abrigos também são alvos dos ataques. As saídas de Gaza também continuam obstruídas pela estratégia terrorista de cerco total e pelos bombardeios na passagem de Rafah, no Egito, única rota de saída de Gaza não controlada pelos sionistas. Nos recentes bombardeios, além de casas, mesquitas, escolas e universidades, até barcos de pescadores palestinos foram destruídos.
Na manhã do dia 12/10, o secretário de Estado do Estados Unidos visitou Netanyahu e garantiu mais apoio à Israel, com envio de munições e interceptores para o Domo de Ferro.
Casa Branca volta atrás em alegação de Biden sobre "bebês decapitados" pela Resistência Nacional, 12 de outubro, 11h01
Um funcionário da Casa Branca, no Estados Unidos (USA) desmentiu as alegações do presidente imperialista Joseph Biden acerca dos "bebês decapitados" pelo grupo resistente Hamas. Biden havia afirmado no dia 07/10, após uma reunião com líderes judeus, que “nunca pensei realmente que veria, e teria confirmado, fotos de terroristas decapitando crianças".
Agora, frente a falta de provas e comprovações sobre o absurdo da alegação (desmentida até mesmo pelo monopólio de imprensa israelense), a Casa Branca desmentiu às alegações ao jornal monopolista ianque Washington Post, que, antes da reviravolta, havia propagandeado as alegações de Biden como verdade. Segundo o jornal, "um porta-voz da Casa Branca esclareceu posteriormente que as autoridades dos EUA e o presidente não viram fotos nem confirmaram tais relatórios de forma independente”.
A alegação também já havia sido desmentida pelo próprio Hamas. A organização afirmou que rejeita "as acusações divulgadas por certos meios de comunicação ocidentais, alegando má conduta da resistência palestiniana contra civis israelitas" como "a decapitação de crianças e a agressão a mulheres". Segundo eles, "estas alegações são vistas como um esforço para desviar a atenção dos crimes horríveis perpetrados pela ocupação israelita". Sobre a recente reviravolta acerca das mentiras do presidente imperialista propagandeada pelos monopólios de imprensa ianque, os resistentes declararam que "estamos cientes de que o Washington Post e o Los Angeles Times voltaram atrás na falsa narrativa que alegava que a resistência palestina matou crianças e agrediu mulheres" e apelaram "aos meios de comunicação ocidentais para que verifiquem os fatos antes de divulgarem informações erradas e notícias falsas provenientes de fontes da ocupação israelita".
Assista já: URGENTE: Plantão Palestina, do Programa A Propósito
Em desespero, ultrarreacionário Benjamin Netanyahu declara que irá executar militantes do Hamas, 11 de outubro, 20h12
Em verdadeiro desespero, o primeiro-ministro sionista Benjamin Netanyahu declarou que o Estado terrorista de Israel irá "destruir" o Hamas. Mais cedo, o sionista decretou a criação de um governo de emergência para tentar conter o avanço da Resistência Nacional Palestina. O ministro da defesa Yoav Gallant acrescentou que Israel irá “varrer o Hamas da face da terra".
Diante das declarações, manifestações em defesa da Resistência Nacional Palestina foram convocados por todo o mundo para a próxima sexta-feira 13 de outubro.
Enfraquecido, Estado sionista de Israel evacua cidades do Norte após ataques do Hezbollah, 11 de outubro, 19h40
O Estado de Israel emitiu um comunicado no dia 11 de outubro orientando os israelenses do Norte do território a abandonarem a região. “Após o relatório inicial de suspeita de infiltração do Líbano no espaço aéreo israelense, todos os civis residentes nessas áreas foram convidados a entrar em abrigos e permanecer lá até novo aviso”, disse um porta-voz das sionistas Forças de Defesa de Israel.
O comunicado veio a público após uma série de disparos feitos a partir do Sul do Líbano contra o Norte de Israel pelo grupo Hezbollah, no dia 11/10. O Hezbollah passou a tomar parte na contraofensiva contra o Estado de Israel após o ataque sem precedentes da Resistência Nacional Palestina contra a agressão sionista, no dia 7 de outubro.
Os primeiros ataques do grupo Hezbollah, que atua no Líbano e no Irã, foram feitos no dia 08/10, mas os disparos foram intensificados no dia 09/10 após a morte de três combatentes da força islâmica por um bombardeio sionista feitos contra o Sul do Líbano.
Mar de massas: Com milhares de bandeiras da Resistência Nacional, palestinos se levantam na Cisjordânia, 11 de outubro, 18h47
A Resistência Nacional Palestina não mostra sinais de arrefecimento. Apesar do estado de guerra declarado contra a Palestina pelo Estado sionista e apenas horas antes da invasão terrestre de Israel contra a Faixa de Gaza, milhares de palestinos se levantaram em um protesto robusto na noite do dia 11 de outubro, em Hebron, no território ocupado da Cisjordânia. Milhares de bandeiras de grupos resistentes como o Hamas foram erguidas pelas massas populares, em apoio decisivo às ações da Resistência Nacional Palestina contra a agressão sionista. Palavras de ordem como Unidade Nacional e outras de solidariedade aos palestinos atacados e cercados em Gaza e aos combatentes da resistência foram gritadas pelos manifestantes.
'Cerco total': Após bombardeios terroristas de Israel, Egito é obrigado a fechar única saída de Gaza não controlada por sionistas
O Egito afirmou no dia 11 de outubro que não consegue enviar suprimentos à Gaza e que foi obrigado a fechar a passagem de Rafah, única saída de Gaza não controlada por Israel, após uma série de bombardeios empreendidos pelo Estado sionista de Israel. A passagem foi bombardeada pelo menos três vezes nas últimas 24h, como parte da estratégia terrorista de Israel de empreender um "cerco total" à Gaza, antes do lançamento de sua ofensiva terrestre marcada para a noite do dia 11/10. O cerco envolve o bloqueio total das saídas, com o erguimento de uma "muralha de tanques que atinja quem se aproximar" e o impedimento da entrada de alimentação, remédios, equipamentos hospitalares e outros bens básicos.
Protestos em apoio à Palestina ocorrem em todo mundo, 11 de outubro, 17h32
Em solidariedade à luta de resistência do povo palestino, protestos foram notificados por todo o globo. Protestos foram mobilizados na Cisjordânia, França, Espanha, Inglaterra, Brasil, Estados Unidos, Paquistão, Bangladesh e Canadá.
Resistência Nacional Palestina dispara míssil contra Israel, 11 de outubro, 16h46
Na manhã desta quarta-feira, mísseis foram disparado de Gaza contra Israel. O novo ataque se dá como resposta às ações terroristas das tropas sionistas, que promovem um massacre deliberado na cidade de Gaza. Os ataques de Israel destruíram bairros inteiros em Gaza, 17 mesquitas, 4 universidades foram completamente destruídas, 6 parcialmente danificadas, 22,6 mil residências, 84 instalações industriais e 67 escolas completamente ou parcialmente danificadas.
Em meio a cerco sionista, Resistência Nacional se intensifica, 11 de outubro, 16h15
Novos ataques da Resistência Nacional Palestina desafiaram e romperam o cerco imposto pelo Estado sionista de Israel à Faixa de Gaza. Na tarde do dia 11 de outubro, cerca de 20 paraquedistas penetraram as fronteiras do Norte de Israel.
Em ação paralela, o grupo islâmico Hezbollah assumiu a autoria de disparos de foguetes feitos contra Israel no sul do Líbano. Desde o dia 08/10, o grupo tem atirado mísseis contra o território israelense em solidariedade à Resistência Nacional Palestina.
Em ataque terrorista, Estado de Israel cobre áreas inteiras de Gaza com fósforo branco, 11 de outubro, 16h10
Um vídeo divulgado pelo monopólio de imprensa Al-Jazeera mostra uma nuvem de fósforo branco sobre a cidade palestina de Gaza. A arma química está sendo usada pelo Estado sionista de Israel contra os territórios palestinos. Na filmagem, é possível ver áreas completamente cobertas pela substância, altamente letal e capazes de causar fortes dores, queimaduras e abcessos mesmo em poucas quantidades.
O uso da substância em áreas civis, como as utilizadas em Gaza, é proibido pela Convenção de Genebra. Mesmo assim, o Estado sionista de Israel segue utilizando a arma química contra a cidade palestina densamente povoada.
Palestinos são mortos na Cisjordânia, 11 de outubro, 13h15
Três palestinos foram assassinados por tropas sionistas em um novo episódio da agressão do Estado de Israel contra a Palestina ocupada. Os militares deixaram outras nove pessoas feridas, enquanto o Estado sionista de Israel tenta impedir a chegada devida de atendimento médico, remédios e equipamentos hospitalares nos territórios palestinos. Dentre os feridos, está uma criança de seis anos
Sistema de saúde da Palestina entra em colapso, 11 de outubro, 13h20
Segundo fontes palestinas, o sistema de saúde da Palestina está em colapso. Em meio ao racionamento de energia elétrica e bombardeios, o diretor-geral do Hospital de Al-Wafa, em Gaza, afirma que mais de 1,1 mil pessoas dependem de energia elétrica para fazer diálise e sobreviver. Ao mesmo tempo, 100 recém-nascidos que dependem de equipamentos médicos podem não sobreviver pela falta de energia elétrica.
Ataques aéreos em Gaza deixam mais de mil mortos e 5,2 mil feridos, 11 de outubro, 13h00
Sobe para mil o número de palestinos mortos durante ataques aéreos em Gaza. O número de feridos ultrapassa 5,2 mil. Em Khan Younis, 16 palestinos foram mortos durante os ataques sionistas desta madrugada. Ao menos 4 médicos foram mortos durante os ataques de hoje.
Diante do desabastecimento de água, comida, combustível e energia elétrica, o Ministro da Saúde da Palestina afirmou que a saúde em Gaza entrou em colapso e decretou o racionamento de luz elétrica. Hospitais em Gaza passam a funcionar com geradores de energia.
Ao mesmo tempo, o Estado sionista de Israel declarou que as ações cometidas por suas tropas não serão submetidas às convenções internacionais sobre crimes de guerra e que seus soldados não passarão por um tribunal militar pelas atrocidades cometidas.
Mais 180 mil palestinos ficam sem abrigo durante bombardeio em Gaza, 10 de outubro, 22:10
Israel prossegue ataques noturnos contra áreas residenciais na Faixa de Gaza, deixando desde sábado, 7 de outubro, mais de 180 mil palestinos sem residência. Nesta noite foram 70 estruturas destruídas por ataque aéreo no distrito de Daraj Tuffah, em Gaza.
Desde sábado as forças de Israel bombardearam, em Gaza, mais de 22,6 mil casas, 13 unidades de saúde, 48 escolas e o porto de Gaza. O escalonamento do conflito e dos ataques das tropas sionistas deixaram mais de 900 mortos somente na Faixa de Gaza, dentre eles 260 crianças, e mais de 4.600 feridos.
Com o cerco sionista, o povo palestino em Gaza não consegue receber ajuda médica, água e alimentos. O Ministério da Saúde da Palestina afirma que em breve a saúde pode entrar em situação crítica pela escassez de medicamentos e falta de energia elétrica para realizar operações.
Hospitais em Gaza entram em situação crítica em meio a ataque químico, 10 de outubro, 22:20
Hospitais em Gaza chegam a situação crítica durante bombardeios. Médicos e enfermeiros afirmam que hospitais estão superlotados e sem capacidade de atendimento devido à escassez de medicamentos e falta de energia para realizar procedimentos cirúrgicos.
O número de palestinos feridos durante os ataques sionistas ultrapassa 4,6 mil. A maioria das entradas nos hospitais são de mulheres e crianças. 13 unidades de saúde, dentre elas maternidades, foram bombardeadas por Israel desde sábado.
Neste momento, o Estado genocida de Israel promove mais bombardeios contra Gaza, utilizando armas químicas de fósforo branco, altamente letais.
Sionistas usam fósforo branco em Al Karama, norte de Gaza, 10 de outubro, 18:46
Palestinos denunciam, nas redes sociais, o uso de fósforo branco pelas Forças Armadas sionistas de Israel. Em série de vídeos publicados no Twitter, é possível ver o momento em que o agente químico é lançado entre casas de trabalhadores palestinos através de mísseis. O bairro de Al Karama, no Norte de Gaza, tem sido alvo e está praticamente destruído pela máquina de guerra sionista.
Em dois eventos adjacentes, cinco palestinos foram assassinados por tropas sionistas. Na área industrial de Ashkelon, sudeste de Israel, três combatentes palestinos foram executados em confronto.
Mais cedo nesta mesma tarde, dois homens palestinos foram executados no leste de Jerusalém em confrontos e rebeliões contra a polícia israelense. Os homens foram baleados ao jogarem pedras e dispararem fogos de artifício contra os policiais.
Organizações democráticas realizam ato em solidariedade a Palestina no Rio de Janeiro, 10 de outubro, 18:56
Organizações democráticas realizaram no dia 10 de outubro um protesto em apoio ao povo palestino e em rechaço aos ataques terroristas do Estado sionista de Israel. A manifestação foi realizada no Centro do Rio de Janeiro. Estavam presentes ativistas do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos (Cebraspo), Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) e a Associação Brasileira dos Advogados do Povo (Abrapo).
Primeiro avião com munições ianques pousa em Israel, 10 de outubro, 18:30
Militares sionistas afirmam que primeiro avião com munições ianques pousou em Israel. Ação ocorre após o imperialismo ianque afirmar que apoiará Israel, enviando munições, armamentos, equipamentos e dinheiro. Também nesta tarde, o Comando Central dos Estados-Unidos confirmou a chegada de um porta-avião USS Gerald R Ford no Mediterrâneo Oriental. Além do porta avião e munições, o USA enviou 8 esquadrões de ataque e apoio aéreo ao Estado sionista de Israel.
Até o momento, mais de 921 palestinos foram mortos em bombardeios sionistas. O apoio militar ianque servirá a impulsionar as atrocidades de Israel.
Novo texto de AND: 'Estado de Israel deve ser condenado'
Leia, aqui, o novo texto de Jailson de Souza, com título Estado de Israel deve ser condenado
Resistência Nacional Palestina lança novos foguetes, 10 de outubro, 14h04
A Resistência Nacional Palestina voltou a atacar o Estado sionista de Israel na tarde do dia 10 de outubro. Foguetes foram disparados contra o território ocupado por Israel, mas ainda não se tem informações sobre os alvos atingidos.
Na manhã do dia 10/10, centenas de foguetes já haviam sido disparados pela Resistência Nacional Palestina contra a cidade de Ashkelon, em resposta à série de bombardeios e crimes de guerra cometidos por Israel nos últimos dias. Um anúncio foi dado pelo Hamas para que os residentes abandonassem a cidade e o ataque durou cerca de 40 minutos.
Hezbollah atinge tanque israelense, 10 de outubro, 13h42
Mísseis disparados pelo Hezbollah a partir do Líbano atingiram um tanque de guerra israelense. O anúncio foi dado por representantes libaneses, após a afirmação de que seis foguetes foram disparados do Sul do Líbano contra o Norte de Israel no dia 10 de outubro.
O Hezbollah se juntou à contraofensiva contra Israel no dia 08/10. Na ocasião, o Líbano afirmou que havia disparado foguetes contra instalações sionistas nas Fazendas de Sheeba, território libanês ocupado ilegalmente por Israel.
Israel lança 50 mísseis em Gaza, 10 de outubro, 13h30
Em um novo ataque terrorista, o Estado sionista de Israel lançou 50 mísseis contra a Faixa de Gaza. Os mísseis acertaram majoritariamente prédios residenciais, e crianças foram mortas no ataque. Desde o dia 7 de outubro, 900 palestinos já foram assassinados em bombardeios e demais ações da guerra de agressão sionista contra a Palestina. Repórteres do monopólio Al Jazeera afirmam que os prédios atingidos foram transformados em cinzas.
