Para popularizar e facilitar sobretudo para os operários e camponeses a compreensão das páginas mais importantes do jornal A Nova Democracia, a redação do AND decidiu por narrar o Editorial semanal.
Em qualquer guerra reacionária, a força beligerante em ofensiva busca conquistar territórios; nada e nem ninguém presentes nele importam. As construções, pertences e posses no território inimigo devem ser saqueados, usufruídos pelas tropas invasoras ou destruídos; os civis do território a conquistar são todos potenciais combatentes inimigos, e devem ser neutralizados, quer seja por um potente choque de ordem na base do terror, quer seja pela eliminação em qualquer suspeita. Embora sejam todos considerados crimes de guerra, são práticas calculadas e costumeiramente perpetradas. Não há escrúpulos e nem limites na guerra reacionária.
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