Para popularizar e facilitar sobretudo para os operários e camponeses a compreensão das páginas mais importantes do jornal A Nova Democracia, a redação do AND decidiu por narrar o Editorial semanal.
As previsões econômicas mais sérias – inclusive algumas do campo liberal e da falsa esquerda, excluindo aquelas de propaganda ideológica barata e as que servem apenas para enganar incautos – afirmam que 2022 será mais um ano perdido para o Brasil. Dentre elas, a mais otimista das previsões é que a economia ficará estagnada, sem crescimento, como apontou o antro de pilantras que atende pelo nome de diretoria do Banco Central. As mais realistas apontam nova recessão. Os juros crescem, impondo uma indecente transferência de renda do país ao capital financeiro e levando à quebradeira geral os pequenos e médios burgueses (burguesia nacional) – os que empregam maior contingente de trabalhadores e, portanto, cuja desgraça mais impacta a nação como um todo.
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