“Mensagens e documentos golpistas encontrados no celular de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, apontam para o papel golpista das Forças Armadas brasileiras. Altos oficiais estimulavam a ruptura institucional, revelando a natureza reacionária da corporação. O Alto Comando das Forças Armadas (ACFA), que agora se faz de democrático, usou os seguidores de Bolsonaro como instrumento para mostrar que são o “Poder Moderador”. A existência de um grupo virtual e documentos com Mauro Cid demonstram planos de uma intervenção militar acionada pelo artigo 142. O ACFA é responsável pela formação dessa mentalidade golpista, que tem interferido na política desde 2015. A situação exige vigilância e mobilização contra a reação contrarrevolucionária.”
Para popularizar e facilitar sobretudo para os operários e camponeses a compreensão das páginas mais importantes do jornal A Nova Democracia, a redação do AND decidiu por narrar o Editorial semanal.
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