Publicamos abaixo um poema recebido por e-mail de um apoiador.
Fantasmas vermelhos
Sem nome e sem rosto
Costuram a história
Na escuridão
Cada fio do novelho é dividido
E, em duas partes,
Costuram a mais bela tapeçaria
Nela,
Homens e mulheres
Trabalham
Por um novo mundo
De liberdade