No dia 20 de fevereiro, ativistas do Comitê de Apoio ao Jornal AND distribuíram cerca de 150 panfletos no bairro da Bratac com matérias do AND sobre a execução dos dois jovens que moravam no bairro. A revolta popular que se seguiu resultou em uma grande rebelião, que incendiou a cidade e ganhou repercussão no AND.
Os ativistas foram recebidos com grande hospitalidade pelos moradores, com quem conversaram sobre os acontecimentos. Muitos saudaram o trabalho do AND, destacando-o como o único jornal a noticiar a verdade sobre o caso. Além do diálogo com o povo, os brigadistas também deixaram panfletos em diversas casas, colocando-os nas caixas de correio para ampliar o alcance da denúncia.
Os panfletos continham QR codes que direcionavam para a reportagem do jornal sobre os protestos que ocorreram após as mortes, facilitando o acesso dos moradores à cobertura completa do caso.
Os brigadistas também se encontraram com a mãe de um dos jovens, que pediu para ficar com alguns panfletos e se comprometeu a distribuí-los. Ela reafirmou sua determinação em seguir lutando até que a justiça seja feita por seu filho.
Além desses materiais, também foi distribuído o editorial impresso “Um ano tormentoso se pode antever”.