Na Índia, Turquia, Áustria, França, Equador, Brasil e muitos outros países, revolucionários se mobilizaram de várias formas para honrar a vida e o legado do democrata indiano Gokarakonda Naga Saibaba (G.N. Saibaba), assassinado pelas condições deploráveis impostas a ele, que tinha 90% do corpo paralisado, nas prisões da Índia.
Na Índia, o funeral do Dr. Saibaba, feito em sua casa em foi acompanhado de personalidades democráticas, além de amigos e familiares, que homenagearam o professor de Literatura da Universidade de Nova Dehli e seu legado. O caixão do democrata foi coberto com uma bandeira vermelha ornamentada com a foice e o martelo. No mesmo sentido, estudantes e professores de Nova Dehli organizaram um evento onde denunciaram a tortura que Saibaba foi submetido durante o tempo de prisão e se comprometeram a permanecer na luta em defesa dos direitos democráticos.
Legado internacional de G.N. Saibaba
Organizações como a Frente Revolucionária Estudantil (RSF, em inglês), União do Povo para Liberdades Civis e União do Povo para Direitos Democráticos lançaram pronunciamentos.
Democratas e revolucionários turcos da organização Partizan também realizaram eventos de homenagem ao professor. Os ativistas defenderam o legado do professor Saibaba e a Revolução Indiana em curso, dirigida pelo Partido Comunista da Índia (Maoista).
Um protesto também ocorreu no Canadá, segundo noticiado pelo portal Red Herald, enquanto organizações e jornais do Equador (Frente de Defesa das Lutas do Povo), Bangladesh (União dos Estudantes Democráticos do Povo), Alemanha (Dem Volke Dienen), Dinamarca (Roede Fane), México (Corrente do Povo – Sol Vermelho), Grécia (KKE-ML), França (Le Cause du Peuple) e Brasil (Liga Operária e Liga dos Camponeses Pobres) lançaram notas, cartazes, notícias e depoimentos em homenagem a Saibaba.
No Brasil, um documento publicado no blog Servir ao Povo e assinado pelo Partido Comunista do Brasil (P.C.B.) convocou a Enaltecer o exemplo do companheiro GN Saibaba!.