Cerca de 300 pessoas compareceram a um ato contra o corte nas bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no Rio de Janeiro, na Candelária, no dia 3 de agosto. Várias entidades ligadas à educação e organizações estudantis, como o Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), participaram do protesto.
O anúncio do corte das bolsas do Capes – negado pelo governo três dias após o protesto no Rio – causou intensa agitação entre estudantes universitários, da graduação, da pós-graduação, do mestrado e do doutorado, e também entre trabalhadores em educação.
O MEPR, em nota publicada por ocasião do ato na Candelária, chama a atenção para a necessidade de os estudantes seguirem mobilizados e de “não termos ilusões com os gerentes comprometidos com os planos do Banco Mundial para a educação”; o movimento também denunciou “o plano privatista para o ensino superior”.