RJ: É criado o primeiro Comitê de Boicote à Farsa Eleitoral

Longe de concentrar as atividades de boicote na cidade, os ativistas destacam que este Comitê é apenas uma, de muitas outras iniciativas de boicote eleitoral que deverão ocorrer por toda a cidade, em cada local de moradia, trabalho ou de estudo.
Foto ilustrativa

RJ: É criado o primeiro Comitê de Boicote à Farsa Eleitoral

Longe de concentrar as atividades de boicote na cidade, os ativistas destacam que este Comitê é apenas uma, de muitas outras iniciativas de boicote eleitoral que deverão ocorrer por toda a cidade, em cada local de moradia, trabalho ou de estudo.

Mais de 15 ativistas, apoiadores do jornal A Nova Democracia, fundaram o primeiro Comitê de Boicote à Farsa Eleitoral do ano de 2024. Tal acontecimento se deu após um curso de formação política, intitulado “Marxismo e farsa eleitoral”, ministrado pelo diretor-geral do AND a convite do Coletivo Cultural impulsionado pelo jornal.

Longe de concentrar as atividades de boicote na cidade, os ativistas destacam que este Comitê é apenas uma, de muitas outras iniciativas de boicote eleitoral que deverão ocorrer por toda a cidade, em cada local de moradia, trabalho ou de estudo.

A conformação do Comitê de Boicote à Farsa Eleitoral foi proposto pela Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP) e, por decisão dos ativistas presentes, terá duração sazonal (apenas durante o período eleitoral). O Comitê cumprirá o objetivo de “promover o boicote eleitoral, através de desmascarar a farsa eleitoral, o caráter de classe da democracia burguesa como ditadura contra as massas populares” e “difundir a Revolução Agrária, a Liga dos Camponeses Pobres, as novas formas de exercício da democracia popular realizadas nas áreas camponesas e a todas as formas de luta camponesa contra o latifúndio”.

As primeiras atividades já estão marcadas e englobarão agitações de propaganda do boicote eleitoral, porém, tendo por ponto de referência “apontar para a necessidade da Revolução de Nova Democracia, cuja primeira etapa é a Revolução Agrária no campo”, e, na cidade, a propaganda será “para a necessidade de agitar o protesto popular, a rebelião popular, de modo a apoiar a luta no campo impedindo o seu isolamento e, ao mesmo tempo, difundir entre os lutadores urbanos a centralidade da questão agrária”.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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