No dia 22 de agosto, uma assembleia seguida de ato foi realizada por servidores da educação municipal de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, como atividade da greve que já dura quase trinta dias.
Em greve desde o dia 3 deste mês, os servidores lutam pelo pagamento do piso nacional aos professores e o reajuste salarial dos servidores ativos e inativos.
De acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) de São Gonçalo, a situação financeira do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de São Gonçalo (Ipasg) foi dada pelo Executivo como impedimento para o não cumprimento dessas medidas. O Instituto está com déficit em suas contas por conta de um rombo dado por má administração.
Em nota o Sepe de São Gonçalo afirmou que “o servidor não pode pagar pelo erro administrativo, e que somos nós servidores que mantemos o Ipasg, que o desconto da contribuição no salário do servidor é compulsório e a dívida não é nossa”.
Presença massiva de servidores da educação na Assembleia
Ato seguiu em direção à prefeitura