Foto: Luiza Castro/Sul 21
No dia 26 de novembro, a Brigada Militar atacou uma assembleia do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande (Cpers) que estava sendo realizada na Praça da Matriz, em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.
A assembleia começou no início da tarde e reuniu mais de dez mil pessoas nas proximidades do Palácio Piratini e da Praça da Matriz. A agressão policial ocorreu depois que os trabalhadores aprovaram a continuidade do calendário de mobilização da greve iniciada no dia 18 e quando os grevistas aguardavam um encontro com o secretário-chefe da Casa Civil, Otomar Vivian.
Fotos e denúncias que circulam nas redes sociais dão conta de inúmeras agressões contra os professores, que foram alvos de golpes e spray de pimenta. Alguns educadores tiveram cortes e sangramento na cabeça.
Apesar da repressão por parte do governo Eduardo Leite/PSDB, a categoria promete se manter na luta contra os cortes de direitos.
