Suíça: Reunião de imperialistas e reacionários em Davos é rechaçada por protestos populares

Publicamos, na íntegra, a tradução de uma notícia veiculada pelo portal Red Herald ('O Arauto Vermelho')
O Fórum de Davos foi marcado por rechaço popular contra reunião de imperialistas. Foto: Avrupa Haber

Suíça: Reunião de imperialistas e reacionários em Davos é rechaçada por protestos populares

Publicamos, na íntegra, a tradução de uma notícia veiculada pelo portal Red Herald ('O Arauto Vermelho')

Nota da Redação: Publicamos, na íntegra, a tradução de uma notícia veiculada pelo portal Red Herald (‘O Arauto Vermelho’) acerca das manifestações ocorridas em Zurique em rechaço ao Fórum de Davos, reunião do Fórum Econômico Mundial sob hegemonia do imperialismo ianque.


A reunião do Fórum Econômico Mundial (FEM) será realizada em Davos, na Suíça, de 15 a 19 de janeiro deste ano. Um protesto contra essa reunião foi realizado em 16 de janeiro na Helvetiaplatz, em Zurique. A organização revolucionária Partizan participou da manifestação, que teve uma expressão combativa e internacionalista. Durante a manifestação, foram feitos grafites, fogos de artifício e foguetes, e foram gritados slogans como Viva a solidariedade internacional!. A polícia estava fortemente presente e patrulhava as ruas já antes da manifestação.

O FEM é um fórum anual dominado pelo imperialismo ianques no qual representantes políticos dos imperialistas, seus lacaios e representantes da grande burguesia, como CEOs de monopólios, se reúnem para discutir a situação internacional e conspirar para salvaguardar seus interesses, para continuar sugando o sangue dos povos do mundo. Este ano, o aprofundamento da crise geral do imperialismo é novamente exibido nos principais tópicos: eles incluem a crise econômica, o aumento do custo de vida, a nova tecnologia de IA, a guerra de agressão contra a Ucrânia, a situação na Palestina e no Oriente Médio, bem como a situação de Taiwan, refletindo os interesses dos imperialistas, especialmente do imperialismo ianque.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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