Bolsonarada
O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, foi preso pela Polícia Federal (PF), na manhã do dia 9 de julho.
Ex-diretor-geral da PRF é preso, mas não por crimes contra o povo. Foto: Montagem
Fenômeno curioso a dinâmica da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI). Ela proclama investigar os acontecimentos do dia 8 de janeiro, a segunda bolsonarada, na qual as hordas de “galinhas verdes” invadiram e destruíram instalações das “sacrossantas” instituições, apontando contra o governo reacionária do oportunismo e direita tradicional.
É unanimidade que Bolsonaro seja o responsável pela intentona dos galinhas verdes em 8 de janeiro. Enquanto cerca de 1,2 mil extremistas de direita estão presos em Brasília, Bolsonaro, como de seu gosto, se deleita com as maravilhas proporcionadas pela Flórida, em solo ianque, desde 30 de dezembro.
Após a bolsonarada de 8 de janeiro uma notícia chamou a atenção: um dos detidos se autodeclarou membro da Scuderie Le Cocq (SLC).
Denunciamos, repudiamos e rechaçamos veementemente as manifestações golpistas que tomaram de assalto a sede dos “Três Poderes” em Brasília.
O Comando Militar da Amazônia (CMA), do Exército reacionário, cedeu suas instalações para a guarda de materiais usados pelo acampamento golpista, instalado em área militar e chegou a negociar, individualmente com os coordenadores, dentro do quartel, a retirada do mesmo, no dia 9 de janeiro, depois da bolsonarada em Brasília. As informações foram divulgadas pela Procuradoria-Geral do Amazonas (PG-AM).
Tais provocações golpistas são hoje conduzidas por este movimento de massas anticomunista