carnaval
O mandato de Keko do Armazém foi marcado pelo aprofundamento dos ataques contra o povo na região. O prefeito colaborou ativamente com o projeto de concessão de 119 hectares do Parque Armando de Holanda Cavalcanti (PMAHC) para o Porto de Suape. A concessão afeta diretamente a população local, que em grande parte sobrevive da pesca de mariscos e caranguejos dentro da área do Parque.
Um jovem operário de 20 anos, que não teve a identidade revelada, foi espancado e pisoteado por guardas municipais após ser acusado de ignorar uma abordagem policial em Vacaria.
As intervenções, realizadas pelo Comitê Mineiro de Solidariedade ao Povo Palestino, reverberaram por todo o período de festejo, encabeçando a consigna de "NÃO DEIXAR DE FALAR SOBRE A PALESTINA", distribuindo milhares de adesivos com as bandeiras da Palestina, panfletos, levantando faixas denunciando a incursão genocida de Netanyahu em Gaza, contra o imperialismo ianque, em apoio à luta de resistência.
O policiamento ostensivo na Cidade Baixa (CB) durante o carnaval em Porto Alegre foi resultado de uma decisão de Sebastião Melo (MDB) em vetar os blocos de rua independentes na cidade baixa, desencadeando uma repressão indiscriminada ao povo presente na rua.