cessar-fogo na Palestina (janeiro de 2025)
Os representantes do Estado sionista querem que o desarmamento seja uma condição da segunda fase de negociações do acordo para troca de prisioneiros em Gaza, algo contrário aos interesses do povo palestino, que apoia em massa a luta armada por libertação nacional. 
A Cruz Vermelha recebeu os corpos de quatro israelenses detidos na Faixa de Gaza, com o Hamas atribuindo suas mortes às ações militares israelenses sob a liderança do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
A decisão de Netanyahu foi anunciada após uma reunião de quatro horas do Gabinete de Segurança do governo. A posição israelense é apoiada pelo Estados Unidos (EUA). 
Abu Obeida anunciou o adiamento da libertação de prisioneiros israelenses, citando as violações do acordo de cessar-fogo por parte de Israel, incluindo o atraso no retorno de pessoas deslocadas e a obstrução de suprimentos de ajuda humanitária.
Uma das imagens mais marcantes deste "acordo de cessar-fogo" foi sem dúvida nenhuma a imagem dos guerreiros do HAMAS e de seus prisioneiros israelenses sendo trocados como previsto nas negociações.
Como parte da troca de prisioneiros em andamento, Israel libertou 110 detentos palestinos, incluindo 32 que cumpriam penas de prisão perpétua e 30 crianças.
Durante a troca de prisioneiros na quinta-feira, as Brigadas Al-Qassam do Hamas exibiram armas israelenses apreendidas, enviando uma mensagem clara sobre as perdas no campo de batalha.
O porta-voz do Hamas, Abu Obeida, anunciou que três prisioneiros israelenses serão libertados na quinta-feira como parte de um acordo de troca em andamento no âmbito do acordo do Dilúvio de Al-Aqsa.