despejo
Policiais chegaram sem decisão judicial. É a terceira tentativa de despejo arbitrária que as famílias enfrentam. Os camponeses ocupam as terras desde 2007. Esse ano, famílias estabeleceram contato com a LCP e planejam Corte Popular.
Metros de fila de viaturas, um trator e uma caminhonete foram gravados por camponeses. "Estão pegando as motos dos trabalhadores", denuncia o homem que filma as cenas.
Mesmo com a propriedade já estando nas mãos do Instituto Nacional para Colonização e Reforma Agrária (Incra), os latifundiários da região cercaram o acampamento camponês com a falsa alegação de que a propriedade era sua.
Camponeses tem sido alvos de ataques com cachorros pitbull e tentativas de incêndios criminosos.
PM-DF invadiu a aldeia indígena Ahain Aam no dia 29/02 e ameaçou derrubar as casas dos moradores. Os ataques vêm desde a semana passada e uma casa já foi derrubada.
Camponeses do assentamento Nascente do Rio dos Bois, em Bom Jardim, Maranhão, voltaram a ser alvo de ataques da pistolagem. Casas foram destruídas com tratores no assentamento no dia 25/01.
Os camponeses do Acampamento Élcio Machado conquistaram a suspensão de uma reintegração de posse marcada para o dia 29/01. A LCP afirmou que a reintegração foi uma "declaração de guerra" e que a suspensão foi resultado da "repercussão da intensa mobilização das massas camponesas".
Camponeses do acampamento Élcio Machado protestaram e acamparam em frente ao Fórum da Comarca de Ariquemes (RO) contra uma reintegração de posse marcada para o dia 29/01.
140 famílias da Ocupação Vila Dandara, em SP, foram despejadas de suas casas em uma operação da Polícia Militar (PM) com aval do judiciário reacionário e à serviço de uma grande empresa da construção civil.
Indígenas de várias etnias bloquearam o trânsito da BR-174 contra um pedido de reintegração de posse movido pelo grileiro Djalma Castelo Branco. O magnata já havia feito um pedido antes, mas a exigência infundada foi negada pela justiça.