greve da educação
Durante uma audiência virtual de conciliação, professores e apoiadores realizaram um ato frente ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) exigindo o reconhecimento da legalidade das greves de dezembro de 2024. Profissionais da educação que foram às ruas defender seus direitos tiveram salários descontados.
A assembleia ocorreu um dia após o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e a prefeitura declararem a ilegalidade da greve, sem qualquer julgamento.
O motivo da greve é o chamado “pacote de maldades” promovida pelo PLC 186/2024, na qual fragmenta uma série de direitos como às férias, eleva a carga horária sem qualquer reajuste salarial, e diminui o 13° salário
Nesta terça-feira, dia 19 de junho, estudantes e técnicos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), realizaram uma manifestação durante a visita de Luiz Inácio ao centro de pesquisas da Petrobras, localizado na Cidade Universitária. 
Estudantes, professores e técnicos-administrativos (TAE's) realizaram uma massiva manifestação no Rio de Janeiro em meio à Greve Nacional da Educação
Governo Luiz Inácio aumentou de R$ 89 milhões para R$ 142 milhões os repasses para a Rede Globo e, agora, utiliza o espaço comprado para tentar dividir a greve da educação.
Professores das Universidades federais e do estado de Minas Gerais cobram dos governos estadual e federal negociações justas para terem melhores condições de trabalho.