greve de ocupação
A ocupação se colocou como parte de um processo geral de lutas independentes e combativas ao definir que sua inspiração são as ocupações secundaristas de 2015 e 2016, e também as recentes greves e ocupações de universidades públicas.
Estudantes, professores e técnico-administrativos continuam mobilizações em defesa da educação na UFF. Uma ocupação na reitoria teve início no dia 18 de junho.
No dia 25 de maio Luiz Inácio visitou o Município de Guarulhos em comício na entrega das faixas marginais da Rodovia Dutra e foi recebido por uma manifestação de estudantes da UniFeSP (Universidade Federal de São Paulo) que intervieram para condenar os cortes de verbas da Educação e exigir a recomposição orçamentária das faculdades federais.
Estudantes da USP realizam greve de ocupação pela contratação de professores e contra a precarização do ensino público.
No programa de hoje, nossos apresentadores abordarão a ocupação por alunos da FFLCH-USP exigindo uma série de direitos estudantis, apontando para a greve da ocupação como caminho para barrar os ataques à educação.
No dia 27 de junho, Dia Nacional pela revogação do “Novo” Ensino Médio (NEM), estudantes e professores realizaram juntos manifestações, panfletagens, eventos, entre outras atividades nas ruas, praças, escolas e universidades.
Frente Contra o Novo Ensino Médio de Manaus toma parte no dia 27/06, Dia Nacional pela revogação do NEM. Foto: Reprodução/ExNEPe
Nas últimas semanas, um vigoroso movimento de greve de ocupação tem crescido no Brasil como parte da mobilização nacional de estudantes e professores pela revogação imediata do reacionário “Novo Ensino Médio” (NEM).
Estudantes realizam greves de ocupação em todo o país contra o Novo Ensino Médio. Foto: Montagem
No dia 29 de maio, os estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) ocuparam a reitoria diante de uma série de ataques ao Restaurante Universitário (RU).
Estudantes da Ufes ocupam o RU. Foto: Reprodução