Hezbollah
Naim Qassem deixou claro que os ataques criminosos de Israel contra o povo libanês não ficarão impunes. "Quando [nossa] capital está sob ataques israelenses, nossa resposta deve estar no centro de Tel Aviv", enfatizou, demonstrando a disposição do Hezbollah em revidar de forma proporcional às agressões sofridas.
Israel, por sua vez, já indicou que continuará sua ofensiva no Líbano, enquanto o Hezbollah, em retaliação, realizou uma série de ataques com foguetes Katyusha contra várias bases militares israelenses na fronteira, sinalizando que o conflito pode estar longe de uma resolução.
9 pessoas foram mortas – incluindo uma menina de 8 anos e Mahdi, filho de Ali Ammar, proeminente legislador do Hezbollah. O embaixador do Irã no Líbano, Mojtaba Amani, ficou levemente ferido após os ataques.  
Em mais um episódio da mirabolante “Operação Trapiche” da Polícia Federal (PF), foi preso no dia 13/11 o músico brasileiro Michael Messias foi preso acusado, sem prova alguma, de pertencer ao grupo libanês Hezbollah.
No que pode ser considerada uma das maiores fanfics já produzidas no monopólio de imprensa no País sobre “combate ao terrorismo”, o G1 afirmou ter obtido acesso ao depoimento dos dois homens do Hezbollah. O desespero do monopólio de imprensa sionista fica patente a cada dia.
No dia 8/11, uma operação da PF prendeu dois brasileiros sob a acusação de pertencerem ao grupo libanês Hezbollah. A Operação Trapiche teve o objetivo de “interromper atos de terrorismo” que, supostamente, os dois estariam planejando. Não foram apresentadas provas de como os presos estavam conduzindo o tal planejamento.