índia
Uma grande cratera foi deixada no local onde a bomba explodiu. Fotos registram partes da viatura completamente carbonizadas e separadas uma das outras. Os policiais participaram, dias antes, de uma operação reacionária que matou quatro supostos guerrilheiros.
Bomba deixada por guerrilheiros obliterou viatura. Foto: SCMP
Mobilizações foram feitas na Índia e em países como a Turquia. No Brasil, foto de Saibaba foi erguida em mobilizações de estudantes e camponeses. Uma declaração assinada pelo Partido Comunista do Brasil (P.C.B.) também homenageou o democrata.
Polícias e partidos reacionários indianos invadiram casas de ativistas, jornalistas e sindicalistas na Índia sob o falso pretexto de "combater o maoismo". Não há lei no país que proíba ter o maoísmo como ideologia ou mesmo pertencer ao Partido Comunista da Índia (Maoista).
Não há dúvidas que as condições impostas pelo Estado indiano ao professor, que tinha mais de 90% do corpo paralisado, desde a sua primeira prisão em 2014 e sucessivas passagens pelo cárcere, foram planejadas como um plano para assassinar Saibaba.
No início do mês, milhares de mulheres em Bengala Ocidental protestaram contra o estupro e assassinato de uma médica por um elemento ligado a políticos locais.
Luiz Inácio elogiou Modi justamente pelo que o primeiro-ministro não é conhecido: no enfrentamento às injustiças e no combate à fome e à pobreza.