insurgência pró-ianque na Síria (2024)
Eis mais um teste de fogo para o Eixo da Resistência, que não pode mais chorar o leite derramado e terá que refazer seus caminhos, não apenas logísticos, na nova Síria se apoiando em novas forças que decerto surgirão ou irão se alinhar contra Israel e o imperialismo estadunidense,
As forças anti-imperialistas, frente a um risco deste tipo, não se deterão a lançar entediantes apelos pela paz, mas se levantarão com toda a fúria contra os criminosos incendiários da guerra injusta, com fustigamentos de toda sorte desde suas entranhas.
Atualmente, tudo parece indicar que a situação na Síria se tornará muito semelhante à do Iraque. Diferentes organizações armadas controlarão diferentes partes do país, com ocupantes estrangeiros em seu solo (russos, turcos, israelenses e ianques). Bush (o filho, o viciado) proclamou missão cumprida quando Saddam Hussein se escondeu, mas, apesar de tudo o que os ianques fizeram (genocídio, balcanização), o tiro saiu pela culatra. O mesmo acontecerá com a Síria. Os ianques levantaram outra pedra que cairá sobre seus próprios pés.
A situação no Oriente Médio é demonstrativa de que a situação internacional está marcada por grandes abalos sísmicos, crises de todo tipo entre as nações imperialistas; desordens e tempestades revolucionárias, por um lado, de reação em toda a linha por parte do imperialismo, por outro.
Oposição Síria, cujos “jihadistas” não estouraram um estalinho de Festa Junina contra Israel em defesa da Mesquita de Al Aqsa e do povo palestino, além de atacar diretamente o governo baathista, tem entre seus alvos forças iranianas e o Hezbollah na Síria.
A imprensa israelense relatou o aumento da atividade militar, incluindo a entrada de forças israelenses em Khan Arnabah, nas Colinas de Golã ocupadas.