israel
De forma semelhante ao que aconteceu em 1948, os líderes do movimento sionista acreditam que a história lhes ofereceu uma rara oportunidade de realizar, por meio de uma grande operação, o que só poderiam realizar ao longo de vários anos, por meio de ações graduais.
A ativista estava envolvida com a campanha Faz'a, uma organização que visa apoiar e proteger os agricultores palestinos das violações cometidas por colonos judeus ilegais e forças militares.
A pressa de Ben-Gvir em cumprir a agenda sionista religiosa contradiz a forma tradicional do colonialismo israelense, baseada no “genocídio incremental” dos palestinos e na lenta limpeza étnica das comunidades palestinas de Jerusalém Oriental e da Cisjordânia.
A mobilização marca um novo passo da sociedade israelense contra o regime de Netanyahu. O motor dessa luta é o fracasso de Netanyahu em conseguir vitórias na guerra de agressão a Gaza sobre as quais possa se erguer e mobilizar uma campanha pró-guerra.
A resposta ocorreu depois de outras ações importantes da resistência na região no dia 31 de agosto, quando combatentes realizaram uma dupla operação nos assentamento de Gush Etzion e Karmei Tzur, perto de al-Khalil. 
Qual é o contexto por trás da operação lançada pelo exército israelense e que tem como alvo as cidades do norte da Cisjordânia e os campos de refugiados?
Foi Israel que perdeu sua dissuasão no Líbano e, se as coisas continuarem indo de mal a pior para o exército israelense, esse tempo pode ser para sempre.