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Os representantes do Hamas fizeram “uma série de consultas com os líderes dos grupos palestinos, informando-os sobre o progresso das negociações em Doha”, segundo um comunicado do Hamas na Cisjordânia. É uma expressão da sólida unidade entre os grupos da Resistência Nacional Palestina mesmo depois de um ano e meio de guerra.
De acordo com o general de brigada israelense aposentado Amir Avivi, o "ritmo que o Hamas está se reconstruindo é mais rápido que o ritmo que as FDI (Forças de 'Defesa' e Israel, chamadas pelos árabes de Forças de Ocupação de Israel) estão o destruindo", e por trás disso, Mohammed Sinwar "está controlando tudo".
Embora a AP tivesse a intenção de ser a organização precursora de um governo palestino do novo Estado da Palestina, ela se transformou em uma força de representação corrompida que trabalha para os interesses israelenses e para os empreendimentos econômicos de suas principais autoridades.
Os sionistas e imperialistas não mudaram e não mudam. Não é a liberdade que eles querem para nós, mas a escravidão e a submissão absolutas. Isso certamente não é motivo de comemoração.
A imprensa israelense relatou o aumento da atividade militar, incluindo a entrada de forças israelenses em Khan Arnabah, nas Colinas de Golã ocupadas.
Outros massacres e violência contra civis ocorreram em outras partes da Faixa.
Ao anexar a Cisjordânia, Israel também decretaria o fim da Autoridade Palestina, transformando toda a região em uma plataforma para a resistência popular palestina. Como Israel enfrentaria essa nova frente de guerra, quando já está lutando – ou falhando – para garantir vitórias em Gaza e no sul do Líbano?
Manifestação faz parte do conjunto de mobilizações populares para o G-20 no Rio de Janeiro. Mesmo debaixo de chuva milhares de pessoas compareceram.