líbano
Em uma firme repreensão aos esforços de desarmamento, o xeque Naim Qassem posicionou a resistência do Hezbollah como essencial para a soberania e a defesa do Líbano contra a agressão israelense.
Essa não é a primeira violação do cessar-fogo com o Líbano promovida por Israel. Apenas três dias após a assinatura do acordo, os sionistas realizaram uma série de bombardeios ao sul do Líbano. No último sábado (22/3), bombardeios israelenses assassinaram e feriram pessoas, também no sul do Líbano. 
A Síria do HTS tem realizado investidas ao norte do Líbano, desalojando moradores e destruindo edificações.
No início da sexta-feira, as forças israelenses abriram fogo contra civis na cidade de Kafr Kila, ferindo três pessoas.
A popularidade de Hassan Nasrallah expressa na mobilização de massas para o funeral do líder também superou a de figuras como o ex-presidente ianque Ronald Reagan, o indiano Mahatma Gandhi e o papa João Paulo II.
Mulheres, homens, crianças, jovens, adultos e anciões foram registrados no cortejo com a bandeira amarela e verde do movimento de resistência nacional e fotos de vários tamanhos do chefe militar e político libanês.
Um ataque de drone israelense matou um oficial do Hamas em Sidon, quando as forças israelenses voltaram a entrar em Kfar Shuba, aumentando as tensões antes do prazo de retirada.
Os protestos liderados pelo Hezbollah na estrada do aeroporto de Beirute aumentaram quando os manifestantes condenaram as violações israelenses e a influência americana, enfrentando gás lacrimogêneo e tiros das forças de segurança.
O Hezbollah adverte que qualquer falha de Israel em cumprir o prazo de 60 dias para a retirada não será tolerada, pedindo ao governo do Líbano que tome medidas.
Reafirmando a posição do Hezbollah sobre a Palestina, Qassem declarou: “O nosso apoio à Palestina nunca vacilará e assumirá várias formas”.