luta estudantil
Empresa não pagou salário e nem vale-alimentação. Reitoria da UFRJ foi conivente com atraso e condenou mobilização estudantil.
A medida da reitoria foi criticada em diversos aspectos, como ao proibir “utilizar das mídias sociais para fazer denúncias” ou em orientar a comunidade a “evitar envolver-se em discussões ou atividades que possam ser percebidas como partidárias, tendenciosas ou conflituosas”.
Estudantes da UFBA realizaram uma agitação no Restaurante Universitário em defesa da Revolução Agrária e contra o ataque do latifúndio, em conluio com o governo estadual de Jerônimo Rodrigues (PT), a povos indígenas no Sul do Estado.
Estudantes acusam professor de assédio e pedofilia. Ao final da manifestação, eles incendiaram um boneco de "judas" do professor.
Extremistas de direita prometiam "cenário de guerra" na universidade, mas se acovardaram e mudaram o local do ato para a Câmara Legislativa do DF, sob a proteção de parlamentares e PMs.
O Editorial leva o título "Elevar o protesto popular contra os ataques privatistas ao ensino público e gratuito", em sintonia com a manchete do jornal, que traz, em letras garrafais, a frase "Um 2024 de luta antecipa as grandes batalhas de 2025!".
“O ar-condicionado das salas nunca funciona, mas o da diretoria sempre está gelado. Parece que conforto é só para alguns”, relatou um dos estudantes em luta.
Lutando por permanência, estudantes independentes realizam o “Bandejão na Moradia”, atividade que organiza a alimentação estudantil nos domingos, dia em que não há nenhuma alimentação garantida pela FUMP (Fundação Mendes Pimentel)
Há mais de mês, a entidade não concordou em assinar o termo de uso, sinalizando para as demais entidades do prédio a medida antidemocrática.