luta por moradia
Uma moradora do condomínio popular Princesa Isabel denunciou ao AND uma ameaça de despejo, o condomínio é palco de intensa repressão do velho estado.
Oitenta famílias que ocuparam no dia 09/11 um prédio abandonado há mais de 7 anos no centro de Brasília foram despejadas
Segundo os relatos dos presentes, a expulsão dos moradores da localidade é em função da construção da 3ª ponte do rio Itacaiúnas, projeto que tem atraído a atenção da especulação imobiliária.
O comitê local de apoio ao AND visitou o Bairro do Novo Bodocongó, no dia 15 de Outubro de 2024. Na ocasião, moradores relataram que a região, povoada há mais de 40 anos, não há ainda a implementação de projetos de urbanização que garantam a infraestrutura básica para que haja habitação em condições dignas.
O protesto ocorreu em frente a Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), na quarta-feira (19/09), ao meio-dia, após o descumprimento dos acordos feitos com as famílias. Para que o prédio fosse desocupado, o Estado garantiu transformá-lo em habitação social, contando com reformas e um auxílio moradia de R$350 para as 120 famílias que o ocupavam.
Acontece que com a mobilização da comissão de solidariedade à ocupação ocorrida e a persistente luta combativa dos/as moradores/as, as violências praticadas pelo proprietário e sua equipe de “segurança armada” foram denunciadas e visibilizadas. Como já noticiado, o jornal A Nova Democracia presenciou essas investidas e divulgou em reportagem.
As famílias ocuparam a área no dia 27 de julho em busca de um terreno para construir suas moradias e agora estão sem saber e sem ter pra onde ir.
Pessoas em luta pela moradia ocuparam um prédio no centro de Porto Alegre, desafiando os recentes ataques do Estado contra a luta pela moradia e pela terra
Foi publicado, em abril deste ano, um estudo do Fórum Amazonense de Reforma Urbana e da Defensoria Pública do Amazonas onde tem-se como fato destacado o aumento significativo de ocupações urbanas na cidade de Manaus, onde o povo crescentemente têm reivindicado o seu direito à moradia.
Moradores do Jardim das Oliveiras II, no norte de Guarulhos, protestaram contra uma ordem de reintegração de posse no bairro.