militarização
A proposta parece não considerar o envolvimento marcante da PRF em chacinas e assassinatos nos últimos anos, sobretudo em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.
O presidente equatoriano decretou estado de exceção para todo o país no da 8 de janeiro após um líder de uma facção fugir de um presídio. Graves violações de direitos foram impostas pela medida.
Aprofundando o domínio do imperialismo ianque em território brasileiro, Luiz Inácio autorizou a entrada de 294 militares ianques no país, para dar continuidade à Core, sigla em inglês para Exercício Combinado de Operação e Rotação, que faz parte de um programa de cooperação reacionária entre Brasil e imperialismo ianque até 2028.
Menos de uma semana depois de afirmar que durante seu governo não haveria GLO (Garantia da Lei e da Ordem), no dia 1º de novembro, Luiz Inácio assinou um decreto de GLO ampliando o uso das Forças Armadas reacionárias nos portos e aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro.