questão agrária
O evento iniciou no mais alto nível de debate e abordou a questão agrária como um problema central da realidade brasileira. Com o auditório lotado de estudantes secundaristas, universitários, representantes de movimentos populares e pesquisadores/as locais e de outros estados, primeiro, ocorreram apresentações culturais para dar o tom de luta às próximas atividades.
Neste cenário, de recrudescimento da luta de classes e da ação criminosa da reação, é tão inevitável quanto benéfica a distinção entre os que lutam seriamente e os covardes choramingas com seus apelos e justificativas para que as massas deem passos atrás, porque não desejam dar passos adiante.
De qualquer forma, é uma figura curiosa essa do “anatomista” brasileiro. Se quiser um dia achá-la, recomendo que tateie pelos pântanos, que geralmente é onde ficam instalados.
Quando um belo dia chegou, as águas da transposição mudaram tudo. Chegou especulação do capital e gente de fora… O que os camponeses poderiam fazer? Se organizar, claro!
Campesinato tem papel central na solução de problemas nacionais. A ruralização da população, enquanto houver divisões entre a cidade e campo, é fundamental para ocupação territorial do país, reversão do processo de redução populacional e defesa militar da Nação.
Atendendo ao convite público, que circulou amplamente em redes sociais entre pesquisadores, professores e estudantes progressistas da universidade, o Comitê de Apoio ao AND marcou presença no debate "Transformações da questão agrária e a crise da luta pela terra no Brasil". 
Dizer que não existe semifeudalidade é dificuldade de atuar do ponto de vista político e ideológico