Turquia
A repressão foi condenada pelo Partido Comunista da Grécia (Marxista-Leninista) e pelo Partizan. Segundo o comunicado, a polícia grega está usando atividades de gangues turcas para agir contra comunistas revolucionários.
Ertan Çita foi detido em sua casa. Ele estava envolvido na cobertura jornalística de protestos de administradores em Dersim.
"Como comunistas, marxista-leninista-maoistas, reiteramos o chamado da Liga Anti-Imperialista: todas as forças revolucionárias, anti-imperialistas e anti-ocupação devem apoiar a luta de libertação nacional palestina e a ser parte da resistência, custe o que custar", diz jornal turco.
Os leitores do Partizan foram detidos pela polícia no dia 1° de maio por portarem bandeiras do Partizan e com a silhueta do revolucionário turco Ibrahim Kaypakkaya.
Protestos ocorrem contra medidas econômicas e tentativas de invasão policial a vilarejos
Salientando que existem ambiguidades na compreensão do anti-imperialismo, o representante enfatizou que isto foi revelado especificamente na Ucrânia e na Palestina como a luta anti-imperialista é parte integrante da luta da Revolução Proletária Mundial contra o capitalismo.
Em outros casos similares, órgãos da imprensa democrática turca ou os próprios manifestantes já afirmaram que esse nível de repressão expressa o desespero do Estado turco e seu chefe, Erdogan, bem como das classes dominantes do país, frente à mobilização popular e à Revolução Turca. 
Enquanto velho Estado turco pretende se colocar ao lado do povo palestino, mantém o apoio militar ao Estado sionista. Para o jornal Yeni Demokrasi, é fruto do comprometimento sólido da Turquia com os interesses do imperialismo, principalmente ianque.
Gangues organizaram um ataque armado ao café Munzur, propriedade de Asker Akkoç, no bairro de Gazi. O leitor do Partizan Akkoç, que ficou ferido no ataque durante a manhã, foi levado para o hospital, e mesmo assim a polícia demorou muito tempo para investigar o café.