UERJ: Panfletagem contra a farsa eleitoral conclama estudantes e trabalhadores a boicotar as eleições!

UERJ: Panfletagem contra a farsa eleitoral conclama estudantes e trabalhadores a boicotar as eleições!


Repercutimos a seguir nota publicada pelo Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) sobre uma exitosa panfletagem contra a farsa eleitoral realizada na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).


No dia 18 de setembro, terça-feira, ocorreu uma vigorosa panfletagem do MEPR na UERJ. A atividade começou as 17h30m e se estendeu até 19h30m. No total, mais de 500 manifestos Não Vote: Lute! e 200 edições antigas do Jornal A Nova Democracia foram distribuídos para estudantes, professores, trabalhadores e transeuntes que passavam pela universidade.

Os militantes estenderam também uma faixa com a consigna: Não Vote: Lute! Rebelar-se é Justo! e fizeram falas denunciando a farsa eleitoral que ocorre de dois em dois anos no nosso país. Foi colocado a situação do país de grave crise geral do capitalismo burocrático, com saúde, educação e todos os demais serviços públicos em ruínas. Situação que é provocada pelos sucessivos governos de turno que promoveram ataques contra os direitos do povo.

No terreno da educação, colocou-se a necessidade de organizar uma luta estudantil decidida para barrar o sucatemaneto das escolas e universidades e, principalmente, barrar a privatização da UERJ.

Plano que vem desde os USA e seus “organismos” como Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI). Estes lançam cartilhas e planos de privatização para beneficiar as empresas privadas do ensino, que vêm atuando há décadas no país e, ano após ano, sugam bilhões de reais do dinheiro público.

Denunciou-se, também, a particularidade da situação do Rio de Janeiro, Estado que possui uma intervenção militar em curso. Essa intervenção, ao contrário de sanar o problema da segurança, tem feito exclusivamente incrementar a guerra civil contra o povo e o terror cotidiano vivido por dezenas de milhares de moradores de bairros pobres, favelas e periferias.

Não vote, Lute!
O Brasil precisa de uma Grande Revolução!
Abaixo os cortes de verba da educação!
Rebelar-se é Justo!

Ao longo de toda atividade, muitos estudantes que esperavam nas longas filas recebiam o panfleto e faziam comentários com denúncias do processo farsante, concordando com a atividade. Um servidor terceirizado chegou a pedir adesivos com a consigna “NÃO VOTE, LUTE! REBELAR-SE É JUSTO!”.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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