Numa flagrante violação soberania nacional, o presidente do USA, Donald Trump, reuniu-se clandestinamente com militares venezuelanos que conspiravam e planejavam um golpe de Estado contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Entre os conspiradores está um ex-comandante militar da Venezuela, que teria, junto a outros elementos, se encontrado com agentes do governo ianque no segundo semestre de 2017 e no primeiro deste ano. O intuito do encontro era conseguir apoio logístico do imperialismo, segundo informações do monopólio de imprensa The New York Times.
A Casa Branca ianque afirmou em comunicado que considera “importante dialogar com todos que desejam a democracia”. Esses encontros ocorreram logo após Donald Trump mencionar que tinha “um plano militar para a Venezuela” e verbalizar outras ameaças à integridade do país.
Os conspiradores solicitaram rádios criptografados para viabilizar uma comunicação segura entre si como necessidade para realizar a ação, além de outras demandas. Houve ao todo, segundo o monopólio da imprensa, três reuniões onde não houve um acordo entre as partes e o plano estagnou.
O ex-comandante militar venezuelano, ouvido pela reportagem do monopólio, afirmou que havia aproximadamente 300 militares dispostos a derrubar Maduro, mas o número teria caído pela metade após expurgos realizados pelo regime no Exército.