Plantão Palestina
Os manifestantes entregaram centenas de panfletos, comunicando à comunidade acadêmica, que se solidarizou e assinou o abaixo assinado pelo rompimento das relações de Brasil e Israel.
O protesto se seguiu com uma marcha pelo centro da cidade enquanto bradavam palavras de ordem em defesa do povo palestino, e terminou com uma atividade cultural, recebendo apoio das pessoas que passavam pela região.
Segundo o comunicado, a operação foi realizada “em apoio ao povo palestino oprimido e seus combatentes, e em resposta aos crimes cometidos pelo inimigo israelense contra nossos irmãos na Faixa de Gaza”.
Na quinta-feira (21), as Brigadas Al Qassam eliminaram 15 soldados em uma praça em Beit Lahia. Com esse ataque, o número de soldados israelenses mortos no norte de Gaza desde 5 de outubro sobre para 42.
O procurador-chefe do TPI, Karim Khan, havia solicitado os mandados inicialmente em maio, afirmando que Netanyahu e Gallant tinham “responsabilidade criminal” pela fome em massa em Gaza, o que constitui crimes de guerra e crimes lesa-humanidade.
Naim Qassem deixou claro que os ataques criminosos de Israel contra o povo libanês não ficarão impunes. "Quando [nossa] capital está sob ataques israelenses, nossa resposta deve estar no centro de Tel Aviv", enfatizou, demonstrando a disposição do Hezbollah em revidar de forma proporcional às agressões sofridas.
Evento contou com a presença das pesquisadoras palestinas Rula Shadid e Nada Awad, além do advogado Thiago Guilherme, do comunicador Thiago Ávila e da diplomata Cláudia Assaf, que aproveitou a ocasião para anunciar vitória judicial contra o lobby sionista no Brasil.
O evento reuniu sindicalistas, jornalistas, líderes religiosos e demais apoiadores da causa palestina, no salão da Igreja Batista do Jardim Novo Mundo.
Manifestantes exigiram acordo imediato que ponha fim a guerra e retorne seus familiares à Israel. Premiê israelense uma vez mais prometeu resgatar todos os prisioneiros de guerra.